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prepare-se para o plantio da soja!

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Falta pouco para alguns estados do Brasil iniciarem o plantio de soja safra 2025/2026. As datas foram definidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Portaria nº 1.271, que estabeleceu os períodos de vazio sanitário e de calendário de semeadura de soja em nível nacional.

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Ferrugem asiática nas lavouras de soja

O objetivo do período de vazio sanitário é combater a ferrugem asiática, considerada uma das doenças mais severas que incidem na cultura da soja, podendo ocorrer em qualquer estádio fenológico. Nas diversas regiões geográficas onde a praga foi relatada em níveis epidêmicos, os danos variaram de 10% a 90% da produção.

O vazio sanitário foi definido para reduzir ao máximo possível o inóculo de ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. Durante um período contínuo de, no mínimo, 90 dias, não é permitido plantar e nem manter vivas plantas de soja em qualquer fase de desenvolvimento na área determinada. Essa medida fitossanitária é considerada uma das mais importantes para o controle da doença, minimizando os impactos durante a safra.

Confira os prazos por região:

No Acre (AC), o vazio sanitário termina em 20 de setembro de 2025. Com isso, o plantio poderá começar em 21 de setembro e seguirá até 8 de janeiro de 2026.

Em Alagoas (AL), o vazio sanitário será de 1º de janeiro a 1º de abril de 2026. O plantio estará autorizado de 2 de abril a 10 de julho de 2026.

No Amapá (AP), o vazio sanitário vai até 28 de fevereiro de 2026, liberando o início da semeadura em 1º de março, que seguirá até 8 de junho de 2026.

No Amazonas (AM), o vazio sanitário se encerra em 10 de setembro de 2025. A semeadura poderá começar em 11 de setembro e irá até 9 de janeiro de 2026.

Na Bahia (BA), os prazos variam por região. A região I encerra o vazio em 7 de outubro de 2025, com plantio autorizado de 8 de outubro a 31 de dezembro de 2025. A região II termina em 14 de setembro, com semeadura de 15 de setembro a 15 de dezembro de 2025. Já a região III vai até 14 de março de 2026, liberando o plantio de 15 de março a 25 de junho de 2026.

No Ceará (CE), o vazio sanitário vai de 3 de novembro de 2025 a 31 de janeiro de 2026. A semeadura será permitida de 1º de fevereiro a 31 de maio de 2026.

No Distrito Federal (DF), o vazio sanitário termina em 30 de setembro de 2025. Assim, o plantio poderá começar em 1º de outubro e seguirá até 8 de janeiro de 2026.

Em Goiás (GO), o vazio sanitário se encerra em 24 de setembro de 2025. A partir de 25 de setembro, o calendário de semeadura estará liberado e seguirá até 2 de janeiro de 2026.

No Maranhão (MA), os prazos variam conforme a região. A região I finaliza o vazio em 30 de setembro de 2025, liberando o plantio a partir de 1º de outubro. A região II termina em 31 de outubro, com semeadura de 1º de novembro de 2025 a 28 de fevereiro de 2026. Já a região III finaliza em 30 de novembro, com plantio de 1º de dezembro de 2025 a 30 de março de 2026.

Em Minas Gerais (MG), o vazio sanitário vai até 30 de setembro de 2025, e a semeadura poderá começar em 1º de outubro, prolongando-se até 8 de janeiro de 2026.

Em Mato Grosso (MT), o vazio sanitário termina em 6 de setembro de 2025. A partir de 7 de setembro, o plantio será autorizado até 7 de janeiro de 2026.

Em Mato Grosso do Sul (MS), o vazio vai até 15 de setembro de 2025. Assim, o plantio poderá começar em 16 de setembro e seguirá até 31 de dezembro de 2025.

No Pará (PA), a região I encerra o vazio sanitário em 15 de setembro de 2025, permitindo o início da semeadura em 16 de setembro até 14 de janeiro de 2026. A região II termina em 31 de outubro, liberando o plantio de 1º de novembro de 2025 a 28 de fevereiro de 2026. Já a região III encerra em 15 de novembro, com plantio de 16 de novembro de 2025 a 14 de março de 2026.

No Paraná (PR), os prazos variam entre as regiões. A região I finaliza o vazio em 19 de setembro de 2025, com plantio de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026. A região II termina em 30 de agosto, liberando a semeadura em 31 de agosto de 2025 até 31 de dezembro de 2025. Já a região III finaliza em 10 de setembro, com plantio de 11 de setembro de 2025 a 10 de janeiro de 2026.

No Piauí (PI), a região I terá vazio de 1º de setembro a 30 de novembro de 2025, liberando o plantio de 1º de dezembro de 2025 a 20 de março de 2026. A região II vai de 1º de agosto a 31 de outubro de 2025, com semeadura de 1º de novembro de 2025 a 18 de fevereiro de 2026. Já a região III encerra em 29 de setembro de 2025, com plantio de 30 de setembro de 2025 a 27 de janeiro de 2026.

No Rio de Janeiro (RJ), o vazio sanitário vai até 28 de setembro de 2025. Assim, o plantio poderá começar em 29 de setembro e seguirá até 6 de janeiro de 2026.

No Rio Grande do Sul (RS), o vazio sanitário vai até 30 de setembro de 2025. A semeadura terá início em 1º de outubro, seguindo até 6 de janeiro de 2026.

Em Rondônia (RO), o vazio sanitário se encerra em 10 de setembro de 2025. O plantio poderá começar em 11 de setembro e seguirá até 9 de janeiro de 2026.

Em Roraima (RR), o vazio sanitário vai até 18 de março de 2026. A semeadura será autorizada de 19 de março a 26 de junho de 2026.

Em Santa Catarina (SC), a região I finaliza o vazio em 12 de outubro de 2025, com plantio de 13 de outubro de 2025 a 22 de janeiro de 2026. Já a região II encerra em 21 de setembro, liberando a semeadura de 22 de setembro a 22 de dezembro de 2025.

Em São Paulo (SP), os prazos também variam por região. A região I finaliza o vazio em 31 de agosto de 2025, liberando o plantio de 1º de setembro a 29 de dezembro de 2025. A região II termina em 12 de setembro, com semeadura de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2025. Já a região III encerra em 15 de setembro de 2025, com plantio de 16 de setembro a 24 de dezembro de 2025.

Por fim, no Tocantins (TO), o vazio sanitário termina em 30 de setembro de 2025. Assim, o plantio poderá começar em 1º de outubro e seguirá até 15 de janeiro de 2026.

As informações estão disponíveis neste link.

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Soja reage e apresenta estabilidade nesta terça-feira; saiba as cotações no Brasil

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O mercado brasileiro de soja registrou melhores momentos nos preços nesta terça-feira (14), impulsionado pela volatilidade cambial e pelo avanço do plantio da safra. De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, Rafael Silveira, no mercado interno os movimentos permanecem limitados para a indústria, sem grandes volumes de negociação.

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Segundo Silveira, a Bolsa de Chicago (CBOT) recuou durante a sessão, no entanto, fechou com leves perdas, enquanto os prêmios mudaram. O analista resumiu o dia como “um cenário de pequenas melhoras, mas ainda sem grandes volumes, especialmente para a safra nova”.

Ele destacou ainda que, no Centro-Oeste, o retorno das chuvas tem concentrado a atenção dos produtores, que seguem focados nas atividades de campo.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em 133,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em 134,00
  • Cascavel (PR): manteve em 134,00
  • Rondonópolis (MT): manteve em 126,00
  • Dourados (MS): manteve em 126,00
  • Rio Verde (GO): manteve em 126,00
  • Paranaguá (PR): manteve em 138,00
  • Rio Grande (RS): manteve em 139,00

Soja em Chicago

Na Bolsa de Chicago, os contratos futuros da soja fecharam em leve baixa nesta terça-feira, pressionados pelo cenário fundamental e pela indefinição nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos. Durante a parte final do pregão, o mercado reduziu perdas e chegou a operar em leve alta, apoiado por compras técnicas e pela baixa do dólar.

Dados da Nopa

A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (Nopa) divulga nesta quarta-feira (15) o resultado do esmagamento nos EUA referente a setembro, com expectativa de 186,340 milhões de bushels, ante 189,810 milhões em agosto. As inspeções de exportação norte-americana de soja somaram 994.008 toneladas na semana encerrada em 9 de outubro, ante 783.495 toneladas na semana anterior.

Contratos futuros de soja

Nos contratos da soja em grão, a posição novembro fechou a US$ 10,07 3/4 por bushel, baixa de 0,12%, e a posição janeiro a US$ 10,24 1/4, recuo de 0,09%. No farelo, dezembro fechou a US$ 274,30 por tonelada, alta de 0,07%, e no óleo, dezembro encerrou a 50,57 centavos de dólar, baixa de 0,05%.

Dólar

O dólar comercial terminou a sessão com alta de 0,19%, cotado a R$ 5,4701 para venda e R$ 5,4681 para compra, oscilando entre R$ 5,4575 e R$ 5,5190 durante o dia

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Agro Mato Grosso

Governo de MT licita mais R$ 233 milhões em obras de infraestrutura

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As melhorias para a população serão realizadas em diversas regiões do Estado

A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) está com dez processos de licitação abertos para realização de obras em diversas regiões do Estado. O investimento previsto é de R$ 233 milhões para asfaltar rodovias, construir pontes, recuperar estradas e também para asfalto urbano.

No total, serão asfaltados 91,8 quilômetros de rodovias, recuperados 22,9 km e quatro novas pontes de concreto serão construídas, sendo a maior delas com 80 metros de extensão.

O Governo de Mato Grosso vai asfaltar 33,5 km da MT-130 nos municípios de Nova Ubiratã e Feliz Natal. O projeto prevê que as obras sejam realizadas entre a ponte sobre o Rio Ronuro e o entroncamento com a MT-225.

A obra representa mais um passo para transformar a MT-130 em um dos principais corredores logísticos de Mato Grosso. A licitação para contratar a empresa responsável será realizada no dia 21 de outubro, com investimento previsto em R$ 81,9 milhões.

Outra licitação em andamento é para asfaltar 39,9 km da MT-199 em Vila Bela da Santíssima Trindade. Com um orçamento de R$ 57,3 milhões, a obra vai levar o asfalto até a divisa com a Bolívia. A licitação será realizada no dia 15 de outubro.

Também está aberta a licitação para asfaltar 12 km da MT-440, em Comodoro, com um custo estimado em R$ 29,6 milhões. Já o valor da licitação que vai asfaltar 6,33 km da do Anel Viário de Paranatinga, unindo a MT-020 até a MT-130 é de R$ 13,7 milhões. Essas licitações estão marcadas para os dias 21 e 22 de outubro.

A Sinfra-MT ainda vai restaurar 22,9 km da MT-412, que liga o município de Canabrava do Norte até a BR-158, sendo o principal acesso da cidade. A concorrência está marcada para o dia 17 de outubro e o valor estimado é de R$ 57,3 milhões.

Construção de pontes

As quatro pontes previstas em licitação serão construídas em diversas regiões do Estado. A maior delas, com 80 metros de extensão, está localizada sobre o Rio Tanguro, na MT-110, na divisa entre Canarana e Querência. O valor da obra é de R$ 6 milhões, com o certame agendado para o dia 15 de outubro.

Há ainda licitações marcadas para construir uma ponte de 30,5 metros sobre o Córrego Bisca, na MT-340 em Araguainha (R$ 3 milhões), outra de 33,5 sobre o Córrego Piçarras na MT-244 em Chapada dos Guimarães (R$ 3,6 milhões) e mais uma com 65 metros sobre o Rio Branco, na MT-491, em Ipiranga do Norte (R$ 5,3 milhões).

Asfalto em bairros

A última licitação é para asfaltar ruas do bairro Aroldo Fanaia em Cáceres. Está previsto também a execução da drenagem das águas de chuva, sinalização e construção de calçadas. O valor desta obra está estimado em R$ 4,2 milhões, com a licitação marcada para o dia 23 de outubro.

Todas as concorrências públicas serão realizadas por meio do Sistema de Aquisições Governamentais (Siag).

As informações sobre o edital e os documentos podem ser encontrados no site da Sinfra-MT.

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Agência de Transportes veta consórcio de construir rodovia ente MT e Goiás após empresa ser alvo da PF

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Caio Barcellos/Poder 360 – A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) inabilitou na 2ª feira (13) o Consórcio Rota Agro Brasil, vencedor do leilão realizado em 14 de agosto para a concessão da BR-060/364/GO/MT, trecho que liga Rio Verde (GO) a Rondonópolis (MT).

A decisão indica que os fundos de investimento do consórcio, administrados pela Reag e Planner Corretora, têm pendências na Justiça do Trabalho e que o seguro garantia apresentado não cumpria as condições exigidas no edital, deixando o governo desprotegido caso o contrato não fosse executado.

O grupo é liderado pela construtora Azevedo e Travassos, que havia oferecido deságio de 19,7% sobre a tarifa básica de pedágio e venceu o certame em disputa de viva-voz contra a Way Concessões S.A. Com a decisão, o 2º colocado, Way Concessões, foi convocado para apresentar a documentação de qualificação no prazo de 8 dias corridos.

A Azevedo e Travassos já venceu outras concessões federais e, no passado, teve contratos de obras rodoviárias rescindidos por concessionárias que alegaram descumprimento contratual. Fundos ligados à Reag, também integrante do consórcio, foram alvo em agosto da operação Carbono Oculto, que apura lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital).

ROTA AGRO

O trecho concedido é considerado um dos principais corredores logísticos do país, responsável por escoar a produção agrícola e industrial de Goiás e Mato Grosso para os portos do Sudeste. O projeto estima R$ 7,3 bilhões em investimentos e a duplicação de 45 km de pista, além da implantação de 151 km de terceiras faixas.

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Agro MT