Sustentabilidade
Trigo/RS: Condições climáticas favoreceram o desenvolvimento das lavouras – MAIS SOJA

As condições climáticas no período foram favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de trigo, especialmente após as precipitações ocorridas entre 16 e 17/07, que estimularam a germinação, a uniformização da população de plantas e a retomada do crescimento vegetativo, anteriormente prejudicado pela baixa umidade do solo.
Antecipando-se à previsão de chuvas, entre os dias 15 e 16/07 os triticultores realizaram a adubação nitrogenada em cobertura. A operação foi tecnicamente eficiente, resultando em maior aproveitamento do nitrogênio aplicado e minimizando a compactação do solo, uma vez que o tráfego de máquinas ocorreu em solo com menor umidade
A semeadura se encontra em fase final. Restam apenas áreas localizadas em clima mais frio, onde a janela de plantio do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é mais extensa para minimizar, sobretudo, os riscos associados a geadas tardias em estágios fenológicos sensíveis da cultura. A área efetivamente plantada está estimada em 97%, e a finalização dos trabalhos deve ocorrer dentro do período recomendado.
A reposição de umidade nos solos no período também possibilitou o manejo de plantas invasoras por meio da aplicação de herbicidas em pós-emergência. Em relação ao aspecto fitossanitário, os produtores intensificaram o monitoramento e efetuaram aplicações preventivas de fungicidas em função do período de umidade, que favorece a infecção de doenças fúngicas. As temperaturas amenas antes das chuvas beneficiaram o aumento populacional de pulgões, principalmente no Noroeste do Estado, exigindo monitoramento contínuo e controle com inseticidas para preservar o adequado desenvolvimento das plantas.
A área cultivada no Estado está projetada inicialmente pela Emater/RS-Ascar em 1.198.276 hectares. A estimativa inicial de produtividade é de 2.997 kg/ha.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a semeadura avançou significativamente e aproxima-se da conclusão. As áreas mais desenvolvidas receberam aplicações de herbicidas e fungicidas, e as chuvas do período possibilitaram a realização da adubação de cobertura nitrogenada. De modo geral, houve atraso no desenvolvimento das lavouras em função das condições climáticas desde o início do ciclo. Contudo, espera-se uma melhora com a adoção dos manejos adequados e com o retorno de condições climáticas favoráveis. Na região da Campanha, o plantio deve ser concluído até o final do mês. Nos cultivos em germinação, implantadas na última semana, o estande se encontra superior ao das semeadas em junho. Em Caçapava do Sul, o plantio foi concluído. Em Bagé, aproximadamente 95% da área está semeada.
Na de Caxias do Sul, a semeadura avançou de 50% para 80% do total estimado para a safra. Nos municípios de altitude e área cultivada menores, os trabalhos foram concluídos. Em municípios de maior altitude, como em Vacaria e Bom Jesus, a conclusão está prevista para os primeiros dias de agosto. As chuvas, apesar do baixo volume, beneficiaram a germinação das lavouras recentes.
Na de Erechim, a semeadura foi concluída, e os cultivos estão em desenvolvimento vegetativo, mantendo o potencial produtivo, estimado em 3.600 kg/ha.
Na de Frederico Westphalen, as boas condições de plantabilidade permitiram o encerramento do plantio. As lavouras seguem em condições sanitárias adequadas.
Na de Ijuí, as chuvas possibilitaram a germinação das sementes que ainda não haviam emergido, melhorando o estande. As áreas apresentam excelente estado fitossanitário, sem registros de pragas ou doenças.
Na de Passo Fundo, a semeadura foi concluída. Após a retomada da umidade, os produtores devem prosseguir os tratos culturais, especialmente a adubação e o controle de plantas invasoras.
Na de Pelotas, a semeadura alcançou 80%. Os períodos prolongados de cerração, associados ao predomínio de baixas temperaturas, têm provocado leve atraso no desenvolvimento vegetativo. As aplicações de fungicidas preventivos continuam sendo realizadas, visando ao controle de doenças fúngicas e à manutenção do bom estado fitossanitário das lavouras.
Na de Santa Maria, o plantio foi concluído, inclusive nas áreas que demandaram replantio devido às adversidades climáticas ocorridas anteriormente.
Na de Santa Rosa, 98% dos cultivos semeados se encontram em fase de desenvolvimento vegetativo. No entanto, em Garruchos, nos cultivos semeados mais precocemente, observou-se o início da formação de espigas. Já nas lavouras implantadas em datas mais tardias, nota-se a emissão da folha bandeira, indicativo de transição para o estádio reprodutivo.
Na de Soledade, após cerca de três semanas de tempo firme, de elevada radiação solar e temperaturas baixas – condições consideradas favoráveis ao trigo –, foram registradas chuvas entre 15 e 30 mm. Apesar de moderados, os volumes foram suficientes para restabelecer a umidade do solo, contribuir para a germinação das últimas áreas semeadas e incorporar eficientemente o adubo nitrogenado aplicado em cobertura.
Comercialização (saca de 60 quilos)
O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no RS, aumentou 0,03% quando comparado à semana anterior, de R$ 70,15 para R$ 70,17.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1877 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS
Autor:Informativo Conjuntural 1877
Site: Emater RS
Sustentabilidade
Colheita do milho segunda safra registra atraso em MS – MAIS SOJA

A colheita do milho segunda safra 2025 segue em ritmo lento em Mato Grosso do Sul. De acordo com dados divulgados pela Aprosoja/MS, por meio do Projeto SIGA-MS, até a terceira semana de julho foram colhidos 20,1% da área total cultivada, o equivalente a 422 mil hectares. Em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, o atraso chega a 30 pontos percentuais.
“Na fase final da safra, o excesso de chuvas em determinadas localidades elevou a umidade dos grãos e dificultou a entrada das máquinas nas lavouras. Essa situação acaba impactando diretamente no ritmo da colheita”, explicou o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flávio Aguena.
A região Sul lidera os trabalhos no Estado, com média de 21,4%. Em seguida estão as regiões Centro, com 19,5%, e Norte, com 12,8%. A previsão do SIGA-MS é que a colheita se estenda até o final do mês de agosto. Com base no histórico das últimas cinco safras, Mato Grosso do Sul deve produzir 10,1 milhões de toneladas em uma área de 2,1 milhões de hectares, com produtividade média estimada em 80,8 sacas por hectare.
Para acessar o boletim completo, com informações sobre condições das lavouras, clima e mercado de grãos, clique aqui.
Fonte: Joélen Cavinatto/Aprosoja MS
Autor:Joélen Cavinatto/APROSOJA MS
Site: Aprosoja MS
Sustentabilidade
Passado o anúncio formal, Plano Safra tem seus desdobramentos analisados em meio ao tarifaço – MAIS SOJA

Por Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário
Ausência de seguro rural e juros altos repercutiram
Com o tarifaço anunciado por Donald Trump e a votação do novo marco para o licenciamento ambiental, que mobilizaram as atenções nas últimas semanas, alguns dos desdobramentos do Plano Safra ficaram em segundo plano nas análises de mercado. Ainda não há indicações de que o pacote passará por mudanças, caso a alíquota de 50%, anunciada pelo presidente americano para todos os produtos brasileiros, de fato vigore. Mas o Portal SNA traz agora as principais manifestações do setor e as perspectivas de cada avaliação, ora críticas, ora reconhecendo certos avanços.
Vencida a etapa do anúncio oficial, dividido em duas cerimônias, o Plano Safra 2025/2026 teve seus números assimilados por produtores, empresários, entidades de representação e bancadas parlamentares. Conforme o Portal SNA mostrou, a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) reservou palavras duras ao pacote, na figura de seu presidente, deputado federal Pedro Lupion (PP – PR).
A entidade criticou a distorção de certos aportes divulgados, tais como as Cédulas de Produto Rural (CPR). Para a FPA, a inclusão desse tipo de lastro dá a impressão de que o governo arca com a subvenção, quando na verdade são instrumentos privados já usados pelos produtores como garantia de recursos. A FPA também mirou na taxa de contratação das linhas de crédito disponíveis no Plano Safra anterior, encerrado em 30 de junho. Segundo a bancada, houve queda mais significativa na procura pelos recursos, além de menor equalização de juros e maior inadimplência. O seguro rural sequer foi formalmente anunciado, com o Ministro da Agricultura Carlos Fávaro prometendo uma solução até setembro, no máximo.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) também se manifestou, avaliando que os recursos anunciados estão abaixo das necessidades do setor e não acompanham a inflação do período. A expectativa da CNA para 2025 é de que o PIB do agronegócio alcance 29% do PIB total do Brasil. A entidade também lamentou a ausência do seguro rural no pacote, e afirmou que a conjuntura complexa preocupa, com crises geopolíticas, aumento nos custos de produção, fertilizantes, combustíveis e fretes internacionais.
A Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) emitiu comunicado de tom pessimista, ressaltando, além das preocupações levantadas por FPA e CNA, a má condução da política econômica do país, que contribuem para a alta taxa de juros e, com efeito, para a dificuldade na contratação do crédito. Em contrapartida, alguns dos pontos considerados positivos são os aumentos do teto para contratação de financiamentos para médios produtores pelo Pronamp e as mudanças no programa para construção de armazéns, o PCA.
A Sociedade Rural Brasileira (SRB) fez eco tanto às críticas quanto ao reconhecimento de boas notícias. A SRB reconheceu o crescimento nominal do crédito, de 1,5% para a agricultura empresarial e 3% para os produtores familiares. Apesar disso, a entidade lembrou que esses valores ficam abaixo da inflação acumulada (IPCA de 5,2%), fato que reduz o poder real de compra e o impacto efetivo do financiamento, segundo a entidade.
Governo na defensiva
Nas cerimônias de anúncio do Plano, realizadas semana passada, jornalistas e convidados notaram o tom destoante de certos discursos, como do Ministro da Fazenda Fernando Haddad. Ele teceu fortes críticas à gestão federal anterior, que terminou há dois anos e meio. O Banco Central, cujo atual presidente foi indicado pelo governo e vem mantendo a tendência de alta na taxa básica de juros, também não foi poupado. As autoridades presentes culparam a Selic (atualmente em 15%) pelos reflexos negativos na economia em geral e no agronegócio em particular.
Pressionado, o Ministro da Agricultura Carlos Fávaro classificou os juros como “desproporcionais”, e vem insistindo num novo modelo para o seguro rural, objeto de críticas do setor por não ter sido formalmente abordado no Plano Safra. Em entrevista à Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), ele disse que estudos técnicos estão em curso para basear mudanças no programa de subvenção pública das apólices.
“Estamos com estudos técnicos sendo desenvolvidos pelo Ministério da Agricultura. Ficam prontos em 15 a 20 dias, para que possamos, em agosto ou setembro, antes do início da safra de verão, estar ofertando aos produtores um novo modelo de seguro rural brasileiro, que eu espero que seja mais eficiente e tranqüilizador”, disse o Ministro.
Fávaro tem defendido uma integração do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) com o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), mas ainda não apresentou detalhes.
Naturalmente, todas essas avaliações passaram a contabilizar o tarifaço de Donald Trump e o impacto gerado na agropecuária brasileira, antes mesmo do início de sua vigência, programada para 1 de agosto. Produtores, autoridades e entidades de representação refazem diariamente seus cálculos, estimando prejuízos dos embarques já cancelados enquanto alimentam a esperança de um recuo por parte dos americanos. Sem definição, diversas cadeias produtivas têm sua sobrevivência ameaçada, como o Portal SNA vem mostrando, e podem precisar muito mais do que os estímulos habituais do Plano Safra para se recuperarem no curto, médio e logo prazo.
Além dos órgãos já mencionados na matéria, colaboraram com informações complementares o Banco Central e a Agência FPA.
Fonte: SNA
Autor:Marcelo Sá/SNA
Site: SNA
Sustentabilidade
Inovação em bioinsumos será tema de workshop promovido pela ANPII Bio em evento prévio ao Biocontrol & Biostimulants LATAM 2025 – MAIS SOJA

Inovação e sustentabilidade caminham juntas na transformação da agricultura – e os bioinsumos são o elo fundamental que une esses dois conceitos, contribuindo para práticas agrícolas mais eficientes, responsáveis e com menor impacto ambiental, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Atualmente, o Brasil já é protagonista global neste segmento, respondendo por 11,3% do consumo mundial de bioinsumos, em um mercado que deve crescer 60% até o fim da década. Em um contexto de expansão e inovação, a ANPII Bio (Associação Nacional de Promoção e Inovação da Indústria de Biológicos), em parceria com a New Ag International, promove no dia 28 de julho, em Campinas (SP), o Workshop Inovação em Bioinsumos, evento prévio ao Biocontrol & Biostimulants LATAM 2025. A programação reunirá especialistas, empresas e representantes governamentais para debater avanços como RNAi na agricultura, formulações inovadoras, controle biológico com drones e tecnologias para mitigar as emissões de carbono provenientes da pecuária.
O workshop será dividido em dois painéis temáticos, Produtos Inovadores e Tecnologias Inovadoras, com palestras conduzidas por pesquisadores e representantes da indústria, seguidas de mesas-redondas. A abertura e a mediação das discussões no período da manhã serão conduzidas por Júlia Emanuela de Souza, diretora de Relações Institucionais da ANPII Bio, que destaca a relevância do evento para o setor. “Queremos, por meio do workshop, trazer uma amostra do que há de mais avançado no setor de bioinsumos, com abordagens que vão além do campo e alcançam os desafios da sustentabilidade, tecnologia e inovação industrial. Reuniremos pesquisadores, empresas e representantes governamentais para discutir caminhos concretos de transformação”, afirma Julia.
No período da tarde, como forma de reforçar a importância do diálogo entre governo, ciência e setor produtivo em um contexto decisivo para o fortalecimento do setor de bioinsumos, a mediação do painel será feita por Valéria Martins, coordenadora-geral de Bioeconomia e Recursos Genéticos, gestora da Rede de Inovação em Bioinsumos e presidente do Conselho Estratégico do Programa Nacional de Bioinsumos, todos vinculados ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). “Participar do evento é uma forma de reafirmar nosso compromisso com a inovação em bioinsumos. Esse é um espaço valioso evento para que todos os elos da cadeia construam, juntos, uma agricultura mais sustentável e conectada com os desafios do presente”, declara.
A iniciativa ocorre em meio a avanços significativos no segmento. Com um mercado estimado em R$ 5,7 bilhões na última safra e projeção de crescimento de até 60% até o fim da década, os bioinsumos industriais se consolidam como uma das principais frentes de inovação da agricultura brasileira. A recente aprovação da Lei dos Bioinsumos (Lei nº 15.070/2024), ao estabelecer um novo marco legal para o setor, contribui para ampliar o acesso às tecnologias, fomentar o empreendedorismo e atrair novos investimentos. “A regulamentação inteligente de bioinsumos é a alavanca para fortalecer ainda mais o Brasil como líder global em soluções sustentáveis para a agricultura, estimulando inovações com potencial de gerar diferencial competitivo para o país e impacto real no campo e no clima”, comenta Júlia, da ANPII Bio.
Além da realização do workshop, a entidade participa da programação oficial do Biocontrol & Bioestimulants LATAM 2025 apoiando o estande da Secretaria de Inovação do MAPA, onde serão apresentados as principais ações e resultados da Rede de Inovação em Bioinsumos e do Programa Nacional de Bioinsumos. O espaço também contará com atividades voltadas à conexão entre empresas, pesquisadores e desenvolvedores de tecnologias biológicas. “Nesta edição, vários palestrantes integram a Rede de Inovação do MAPA, mostrando que o esforço e diálogo conjuntos estão gerando frutos concretos. O papel do Ministério da Agricultura é justamente esse: conectar, articular e criar as condições para que a inovação na agropecuária floresça”, reitera Valéria Martins.
Reforçando essa articulação entre os diferentes elos do ecossistema, a ANPII Bio ainda organiza, fora da programação oficial do evento, uma visita técnica a uma unidade fabril de bioinsumos, com o objetivo de apresentar, na prática, a realidade da indústria nacional e seu potencial de inovação. A iniciativa reunirá representantes de instituições estratégicas como IBMA (International Biocontrol Manufacturers Association), CNI (Confederação Nacional da Indústria), Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e o próprio MAPA. Allan Marciano, gerente de assuntos regulatórios LATAM na Lallemand Plant Care, empresa que sediará a visita, destaca que essas iniciativas contribuem para aumentar a agilidade, qualidade, segurança e inovação no setor. “Esta visita reforça que a cooperação é o caminho para o sucesso, promovendo uma agricultura cada vez mais responsável e eficiente”.
Biocontrol & Biostimulants LATAM 2025 — A conferência e exposição Biocontrol & Biostimulants LATAM 2025 será realizada nos dias 29 e 30 de julho, no Royal Palm Hall, em Campinas (SP). Organizado anualmente pela New Ag International, o evento reunirá profissionais e lideranças toda a América Latina, bem como representantes da América do Norte, Europa e Ásia.
Além de workshops prévios ao evento principal, no dia 28, a programação principal tem como foco, por meio de palestras técnicas, painéis sobre políticas públicas, rodadas de negócios e apresentação de cases, abordar as soluções sustentáveis e tecnológicas para o manejo biológico de culturas — como é o caso dos bioinoculantes, biodefensivos e bioestimulantes — fortalecendo, assim, a promoção do debate técnico, a construção de consensos institucionais e a visibilidade do potencial econômico e ambiental dos bioinsumos.
“O setor vive um momento único. Eventos como este ajudam a consolidar o Brasil como referência internacional, ao mesmo tempo em que impulsionam o amadurecimento regulatório e a atração de investimentos estratégicos”, finaliza a porta-voz da ANPII Bio.
Serviço
Workshop Inovação em Bioinsumos
Data: 28 de julho de 2025 (segunda-feira)
Local: Royal Palm Hall, R. Monsenhor Luís Fernandes de Abreu, 311, Jardim do Lago Continuação, Campinas (SP)
Programação:
Painel 1 – Produtos Inovadores
10h30 – Tecnologia de RNAi na agricultura: uma realidade brasileira – Henrique Marques de Souza (Unicamp)
10h50 – Bioinsumos para extensão da vida útil de frutas e flores – Junio Cota (Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG)
11h10 – Bioinsumos Avançados, Gestão de Metano e Sustentabilidade Climática – Joyce Doria (Universidade Federal de Lavras – UFLA)
11h30 – Mesa-redonda com os palestrantes (mediação institucional ANPII Bio)
Painel 2 – Tecnologias Inovadoras
13h30 – Controle Biológico de Precisão Usando Drones – Fernando Nicodemos (NCB Sistemas Embarcados)
13h50 – Avanços em Formulações de Biológicos – Juliana Siqueira (Croda)
14h10 – Mesa-redonda com os palestrantes (mediação institucional MAPA)
Programação completa: https://informaconnect.com/biocontrol-latam/br/agenda/1/
Biocontrol & Biostimulants LATAM 2025
Data: 29 e 30 de julho de 2025 (terça e quarta-feira)
Local: Royal Palm Hall, R. Monsenhor Luís Fernandes de Abreu, 311, Jardim do Lago Continuação, Campinas (SP)
Mais informações: https://informaconnect.com/biocontrol-latam
Sobre a ANPII Bio:
Fundada em 1990, a ANPII Bio sempre teve como missão promover a fixação biológica de nitrogênio e promoção de crescimento vegetal como tecnologias estratégicas para uma agricultura sustentável. Com o tempo, a entidade evoluiu e, em 2024, se alinhando à dinâmica natural do mercado, ampliou o seu escopo e passou a atender também outras categorias de bioinsumos, em meio a um cenário de crescimento no uso, produção e exportação desses produtos, solidificando o Brasil como um dos principais mercados globais de insumos biológicos.
A ANPII Bio, primeira associação representativa de insumos biológicos no Brasil, vem desempenhando um papel crucial na construção de uma legislação moderna e segura junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e outros órgãos reguladores. Isso permite que o setor produtivo ofereça produtos eficientes e inovadores, com biotecnologia de ponta aplicada à agricultura sustentável.
Em parceria com a Embrapa e outras instituições de pesquisa, a ANPII Bio viabilizou estudos que diversificaram e expandiram o setor, com mais de 150 empresas desenvolvendo e comercializando bioinsumos que beneficiam agricultores, o meio ambiente e a sociedade. A presença da ANPII Bio em eventos científicos, feiras agrícolas e espaços de discussão, juntamente com seu programa gratuito de EAD, tem promovido maior entendimento e conhecimento sobre a tecnologia dos biológicos e seus benefícios para a agronomia, agricultura e economia do Brasil.
Atualmente, a ANPII Bio conta com 54 empresas associadas. A entidade também integra diversos fóruns relevantes de impacto ao desenvolvimento do setor no Brasil. Muito já foi feito e há muito o que se fazer para que os insumos biológicos estejam ainda mais presentes na agricultura brasileira e mundial e contribuam para a sustentabilidade da produção agrícola.
Para mais informações, acesse: www.anpiibio.org.br
Fonte: Assessoria de Imprensa ANPII BIO
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