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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com compras de proteção por parte dos Fundos – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeonômica, comentários referentes à 16/09/2025
FECHAMENTOS DO DIA 16/09

Chicago: A cotação de dezembro, fechou em alta de 1,48% ou $ 6,25 cents/bushel, a $429,50. A cotação para março fechou em alta de 1,36% ou $ 6,00 cents/bushel, a $ 447,00.

ANÁLISE DA ALTA 

O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta terça-feira. As cotações do cereal subiram em sintonia com as demais commodities do complexo grãos. O mercado de forma geral buscou se proteger de posições sobrevendidas antes do relatório sobre a economia americana desta quarta-feira.

Assim como na soja, o mercado diverge dos dados oficiais do governo americano sobre o volume total da safra que os produtores começaram a colher. Todos concordam que a safra será recorde, mas a diferença entre o mercado e o USDA é de até 8 milhões de toneladas. Com isso, os Fundos estão atentos aos trabalhos nos campos e buscando uma proteção extra.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: O milho fechou em alta puxado por Chicago

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta terça-feira. As cotações da B3 ganharam apoio na alta de Chicago. Segundo dados da Secex, as exportações de setembro
estão em um ritmo próximo aos de 2024, com 47,57% do volume embarcado no mesmo período, totalizando 3.055.389 milhões de toneladas. No entanto as vendas seguem travadas com os produtores, que seguem relutantes em entregar grandes volumes.

OS FECHAMENTOS DO DIA 16/09

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam com variações mistas no dia: o vencimento de novembro/25 foi de R$ 67,50, apresentando alta de R$ 0,14 no dia e baixa de R$ 0,68 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 70,50, com alta de R$ 0,05 no dia e baixa de R$ 0,78 na semana; o contrato de março/26 fechou a R$ 73,53, com alta de R$ 0,59 no dia e baixa de R$ 0,01 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-COLHEITA LENTA E AGRICULTORES NA RETRANCA (altista)

Os preços do milho estão subindo em Chicago, com os fatores que impulsionam as altas incluindo a atividade de compra de fundos; um progresso da colheita um pouco mais lento do que o esperado, que pode ser exacerbado pelas chuvas esperadas nos próximos dias nas Grandes Planícies e no norte e oeste do Centro-Oeste; a relutância dos agricultores em validar os preços atuais dos novos grãos; e a perspectiva positiva contínua para as exportações dos EUA, apesar do recente relatório negativo da semana anterior.

EUA-EFEITOS DO RELATÓRIO DE SAFRA DE ONTEM (altista)

Ontem, o USDA relatou o progresso da colheita de milho em 7% da área adequada, em comparação com 4% na semana anterior; 8% no mesmo período em 2024; a média de 7% para o período 2020/2024; e a previsão de 9% pelos comerciantes. Em relação às condições da lavoura, a proporção em boas/excelentes condições diminuiu de 68% para 67%, um número que superou os 65% no mesmo período do ano passado e a média de 66% prevista pelos produtores do setor privado. Os dois principais estados produtores, Iowa e Illinois, apresentaram queda na condição das plantas de 80% para 79% e de 55% para 54%, em comparação com 77% na mesma época em 2024 para ambos os estados.

BRASIL-RELATÓRIOS DAS DUAS SAFRAS (baixistas)

Em seu relatório semanal de ontem, a CONAB informou o avanço da colheita do milho safrinha 2024/2025, atingindo 99,1% da área apta. Em relação à safra 2025/2026, informou o avanço no plantio do milho primeira, atingindo 14,7% da área prevista, em comparação com 9,6% na semana passada; 12% na mesma época em 2024; e a média de 12,9% dos últimos cinco anos.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Anec eleva projeção de exportações de soja brasileira em outubro

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As exportações brasileiras de soja em grão devem alcançar 7,305 milhões de toneladas em outubro, segundo levantamento semanal da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

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Segundo informações divulgadas pela Safras & Mercado, no mesmo período do ano passado, o volume embarcado foi de 4,435 milhões de toneladas, enquanto em setembro deste ano as exportações somaram 6,973 milhões de toneladas.

Na semana encerrada em 11 de outubro, o Brasil embarcou 1,538 milhão de toneladas, e a previsão para o período de 12 a 18 de outubro é de 2,153 milhões de toneladas.

Farelo de soja

Para o farelo de soja, a expectativa de exportação em outubro é de 2,056 milhões de toneladas, abaixo dos 2,455 milhões de toneladas registrados no mesmo mês de 2024. Em setembro, os embarques somaram 1,962 milhão de toneladas.

Na última semana, as exportações de farelo foram de 266,768 mil toneladas, com previsão de 672,337 mil toneladas para a semana atual.

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Sustentabilidade

Milho impulsiona exportações de Mato Grosso do Sul em setembro – MAIS SOJA

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As exportações de milho de Mato Grosso do Sul registraram um salto expressivo em setembro de 2025, com aumento de 1.851% no volume exportado em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Estado embarcou 371,7 mil toneladas, gerando uma receita de US$ 74 milhões de dólares, valor 1.934% superior ao de setembro de 2024, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), compilados pela Aprosoja/MS.

Para o analista de Economia da Aprosoja/MS, Mateus Fernandes, os fatores mercadológicos têm feito o volume de exportação aumentar. “O preço do grão no mercado internacional está melhor que os preços internos e nesse momento as empresas processadoras instaladas no estado já fizeram seus estoques do grão, o que torna o mercado externo uma opção mais vantajosa”.

O principal destino do milho sul-mato-grossense foi o Irã (32%), seguido por Iraque (16%), Bangladesh (10%), Arábia Saudita (10%) e Vietnã (10%). Apesar do bom desempenho anual, em relação a agosto de 2025 houve retração de 16%, o equivalente a 71,7 mil toneladas a menos.

Já as exportações de soja do Estado recuaram 34% na comparação anual, totalizando 189,9 mil toneladas e US$ 80,1 milhões em faturamento. Na comparação com agosto, a queda foi ainda mais acentuada, de 45%. A China segue como principal destino, respondendo por 96% das exportações de soja sul-mato-grossense, seguida de Tailândia e Argentina, com 2% cada.

“A soja apresentou uma comercialização mais acelerada, comparando com as duas safras anteriores,o que explica de certa forma uma desaceleração no volume exportado. Outro fator importante foram os preços melhores que nas safras anteriores que contribuíram para que o grão fosse vendido com mais rapidez. Além disso, com a safra recorde de milho, a capacidade de armazenamento fica comprometida, fazendo com que os produtores vendam mais rapidamente a soja para poder ganhar espaço de armazenagem”.

No cenário nacional, o Brasil exportou em setembro 7,3 milhões de toneladas de soja, crescimento de 20% frente a setembro de 2024, e 7,5 milhões de toneladas de milho, alta de 18%. A China manteve-se como principal compradora de soja brasileira, responsável por 92% do volume total exportado.

O Boletim de Exportação é elaborado pela Aprosoja/MS, com base em dados oficiais da SECEX, e pode ser conferido clicando aqui.

Fonte: Crislaine Oliveira – Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

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Sustentabilidade

Melhoramento Genético de grãos transforma ciência em produtividade para o milho no Brasil – MAIS SOJA

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A produção brasileira de grãos deve alcançar a marca histórica de 333,3 milhões de toneladas em 2025, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE. O crescimento de 13,9% em relação a 2024 é puxado, principalmente, pelo avanço do milho, que se destaca tanto em volume quanto em produtividade, especialmente na segunda safra. O cereal ocupa papel central na produção agrícola nacional e no abastecimento global, com impacto direto sobre a economia e a segurança alimentar. Nesse cenário, o investimento em genética tem se mostrado decisivo para garantir estabilidade, eficiência e produtividade nas lavouras de milho.

Por trás de cada grão colhido existe uma trajetória silenciosa, que conecta ciência de ponta, decisões estratégicas e anos de trabalho contínuo. Até que um novo híbrido de milho chegue às mãos do agricultor, ele percorre um caminho que começa nos laboratórios de pesquisa genética e passa por testes rigorosos, cruzamentos precisos e o uso das mais modernas tecnologias de melhoramento e de avaliação no campo.

“A base de tudo está no DNA da planta e na interação do genótipo com o ambiente. Pesquisadores analisam o genoma do milho em busca de características como produtividade, resistência a doenças, tolerância à seca e ao calor. Com um dos bancos genéticos mais robustos do setor, nós exploramos a diversidade presente em milhares de linhagens para desenvolver híbridos superiores, adaptados às mais diversas condições do campo brasileiro”, explica Cristian Rafael Brzezinski, Global Corn Research Manager da GDM, empresa líder global no melhoramento genético de sementes.

A partir desse material genético, os melhoristas da GDM entram em ação. Cruzam linhagens com características complementares, como por exemplo a tolerância o enfezamento do milho, e melhores componentes de produção como peso de grãos, número de grãos, dentre outros. E acompanham a performance das novas gerações em diferentes solos, climas e regiões do país buscando mais adaptação e estabilidade produtiva. São anos de avaliações conduzidas em uma rede de estações experimentais e campos de ensaio, até que se chegue a um híbrido produtivo, estável, e muito confiável.

Com o avanço da biotecnologia, novas camadas se somam a esse processo. As entidades de melhoramento genético integram eventos transgênicos aprovados, como o gene Bt, que confere tolerância a pragas, sempre seguindo os mais rigorosos padrões de segurança ambiental e alimentar. Essa integração é viabilizada por parcerias estratégicas com instituições e empresas que compartilham o compromisso com a inovação responsável.

Existe também a edição gênica com técnicas como o CRISPR-Cas9. Essa tecnologia permite modificar genes da própria planta com precisão cirúrgica, acelerando o desenvolvimento de híbridos mais tolerantes ainda, as principais doenças, sem necessidade de inserção de DNA externo. Além de oferecer soluções mais rápidas, essa abordagem abre caminhos regulatórios mais flexíveis em diversos mercados, por não ser considerada transgênica.

“Antes de chegar ao mercado, cada novo híbrido desenvolvido pela GDM passa por grande rede de testes em condições de manejo semelhantes ao dos agricultores e ensaios de Valor de Cultivo e Uso (VCU), exigidos pelo Ministério da Agricultura, que atestam produtividade, sanidade e estabilidade em todas as regiões edafoclimáticas recomendadas. Somente após essa validação científica e regulatória é que a produção comercial começa garantindo ao agricultor uma semente de alta performance, pronta para entregar resultado”, conta Andre Gradowski de Figueiredo, Development Corn Manager da GDM.

Para o produtor, todo esse processo pode parecer invisível. Mas ele está presente em cada detalhe da lavoura: na previsibilidade da colheita, na resistência da planta às adversidades climáticas, na segurança de investir em uma genética que responde com desempenho.

Ao unir ciência e campo, alta tecnologia e sensibilidade agronômica, o melhoramento genético reforça seu papel como ponte entre a pesquisa de excelência e os desafios reais do agricultor brasileiro. O objetivo é produzir mais com menos, de forma sustentável e eficiente para apoiar alimentar o país, gerar empregos e apoiar a economia nacional.

Sobre a GDM

GDM é um grupo global que pesquisa, desenvolve e comercializa produtos com propriedade intelectual em genética de plantas de cultivos extensivos. A companhia está na vanguarda somando tecnologias e talentos, fomentando a inovação, associatividade e o desenvolvimento de novos negócios que impactam o core e a cadeia de valor agroindustrial. Está presente no Brasil há 20 anos e na Argentina desde 1982. Opera em 15 países com 3.400 colaboradores.

Mais informações: www.gdmseeds.com

Fonte: Assessoria de Imprensa GDM



 

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