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Sustentabilidade

Tarifaço não trava comercialização de soja, mas receita cambial cai em cinco anos

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Dados do Comex Stat indicam que o chamado tarifaço aplicado pelos Estados Unidos ainda não impactou a comercialização da soja brasileira. No entanto, a análise da receita cambial do complexo soja nos últimos cinco anos mostra que o período apresentou uma desvalorização de cerca de 12,5%. Os números foram apresentados no Agroexport desta terça-feira (19).

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Agroexport/Canal Rural

A soja em grão passou de US$ 484 por tonelada em 2021 para US$ 415 em agosto de 2025, uma retração de 14%. O farelo de soja registrou queda ainda maior, de US$ 422 para US$ 353 por tonelada, equivalente a 15%, enquanto o óleo de soja sofreu menor impacto, caindo 9%, de US$ 1,22 para US$ 1,11 por tonelada.

Em tempos de tarifaço e margens apertadas, é fundamental que produtores e exportadores observem a relação entre preço, rentabilidade e custo. A queda nos valores reflete principalmente safras abundantes em diversas regiões do mundo e estoques globais elevados, fatores que pressionam o preço internacional da oleaginosa.

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Sustentabilidade

Produtores de soja do oeste da Bahia têm até este domingo para cadastro de plantio antecipado

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Atenção, produtores de soja do oeste da Bahia: o prazo para o cadastramento do plantio antecipado termina neste domingo, 31 de agosto. A medida, de caráter excepcional, permite que os produtores realizem a semeadura entre os dias 25 de setembro e 7 de outubro, desde que cumpram os critérios estabelecidos pelo órgão fiscalizador.

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O gerente de agronegócios da Associação de Agricultores Irrigantes da Bahia (Aiba), Aloísio Júnior, explicou que o cadastramento é obrigatório e regulamentado pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia (Adab), por meio da Portaria 47, de 6 de junho.

“Esse cadastro é fundamental para fiscalizar e monitorar as áreas de plantio, garantindo o devido controle fitossanitário e a segurança da produção”, destaca Aloísio Júnior.

O procedimento permite que a Adab acompanhe de perto as áreas de plantio, assegurando que todas as normas sejam cumpridas. Produtores interessados devem regularizar suas áreas antes do prazo final para garantir que o plantio antecipado seja realizado dentro das regras estabelecidas.

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Sustentabilidade

Destaques da semana Mais Soja – MAIS SOJA

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O Portal de conteúdo Mais Soja reúne noticias e artigos sobre a cultura da Soja no Brasil e no Mundo.

E-mail para contato: contato@maissoja.com.br

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Sustentabilidade

Preços do milho avançam em agosto no Brasil, com demanda externa aquecida – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho vai chegando ao final de agosto com cotações mais altas. De acordo com a Safras Consultoria, a demanda mais firme voltada ao cenário internacional e a retenção de oferta por parte dos produtores, em meio a uma procura mais firme pelos consumidores, contribuíram para o avanço nos preços.

De modo geral no cenário doméstico as negociações evoluíram muito pouco ao longo do mês, com os produtores acreditando que as cotações possam subir mais à frente. A colheita da safrinha está praticamente concluída no Brasil e o ritmo de negócios tende a ser ditado pelos produtores. Os consumidores, por sua vez, estão mais ativos nas consultas por lotes, mas efetivamente seguem avançando nas compras apenas de forma pontual, em meio ao cenário de preços elevados dos fretes para deslocamento do cereal a grandes distâncias.

Nas exportações, apesar do dólar seguir operando na casa de R$ 5,40, os negócios seguem avançando. Os line-ups, a programação de embarques dos portos brasileiros, aponta que poderão ser embarcados volumes próximos de oito milhões de toneladas de milho até o final de agosto, com uma expectativa de que em setembro o país possa exportar quatro milhões de toneladas.

No cenário internacional, o mês de agosto foi marcado por grandes oscilações de preços na Bolsa de Mercadorias de Chicago. Fatores conflitantes para um direcionamento das cotações, como a demanda aquecida para o cereal norte-americano e a expectativa de uma grande safra no país estiveram no radar do mercado.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 62,42 no dia 28 de agosto, alta de 1,82% frente aos R$ 61,30 registrados no fechamento de julho. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 60,00, avanço de 2,56% frente aos R$ 58,50 praticados no encerramento do mês passado.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 66,00, baixa de 1,49% frente aos R$ 67,00 registrados no fim de julho. Na região da Mogiana paulista, o cereal se manteve em R$ 60,00 ao longo do mês.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 57,00, inalterada ante o fechamento do mês passado. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 71,00, aumento de 1,43% frente aos R$ 70,00 do final do mês anterior.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca subiu 5,00% na semana, de R$ 60,00 para R$ 63,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca seguiu em R$ 55,00.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 1,010 bilhão em agosto até o momento (16 dias úteis), com média diária de US$ 63,178 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 4,960 milhões de toneladas, com média de 310,027 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 203,80.

Em relação a agosto de 2024, houve alta de 18,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 12,5% na quantidade média diária exportada e valorização de 5,7% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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