Sustentabilidade
Fim da frente fria? Tempo seco avança, mas pode nevar no Brasil

A última semana de julho será marcada pelo predomínio do tempo seco em grande parte do Brasil, especialmente nas áreas centrais. Segundo dados da meteorologia do Canal Rural, a condição favorece o avanço da segunda safra, como o milho safrinha e o sorgo, mas também colabora para o aumento da secura no solo.
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Chuvas no Norte
A região Norte é uma exceção e deve seguir com chuvas constantes. Em algumas áreas, os volumes podem ultrapassar 50 milímetros. O litoral leste do Nordeste também mantém acumulados positivos, favorecendo o abastecimento hídrico.
Umidade do solo
No Sealba, área que compreende Sergipe, Alagoas e o nordeste da Bahia, a umidade do solo continua elevada, o que contribui para o bom desenvolvimento da terceira safra.
Como fica o tempo no Sul?
No Sul, após as chuvas do fim de semana, o tempo seco volta a predominar nos próximos dias. Até o início de agosto, a previsão do tempo indica baixos volumes de precipitação. Apesar da entrada de umidade em algumas áreas do Centro-Oeste e Sudeste, a chuva prevista é fraca e não deve atrapalhar os trabalhos em campo.
Tempo no Sul e Sudeste
A passagem de uma frente fria seguida por uma massa de ar frio derruba as temperaturas no Sul e Sudeste. Em Araçatuba, por exemplo, a quarta-feira deve começar com 9 graus e atingir máxima de 25 graus.
Há ainda previsão de geada em algumas áreas do Sul nesta terça-feira, dia 29, e até possibilidade de neve na serra catarinense e na serra gaúcha.
Sustentabilidade
Especialistas em segurança no uso de agroquímicos da companhia Syngenta visitaram CEA-IAC, em Jundiaí-SP – MAIS SOJA

Os executivos Marco Reitz e Roberto Castro, da companhia Syngenta, estiveram na sede do Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), na cidade de Jundiaí (SP). Especialistas na área de ‘Product Stewardship’ – segurança de produtos e meio ambiente -, eles foram recebidos pelo pesquisador científico Hamilton Ramos e trataram dos programas IAC-Quepia, Adjuvantes da Pulverização e de outras iniciativas de pesquisa na área de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.
Órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, o CEA-IAC é considerado uma referência na América Latina em estudos e pesquisas avançados relacionados ao uso seguro de defensivos agrícolas. Pelo menos cinco projetos na área são conduzidos, com recursos privados, no local, que mantém ainda laboratórios de última geração e abriga especialistas de renome da pesquisa agrícola brasileira.
Uma dessas iniciativas, o programa IAC-Quepia é voltado ao aprimoramento da qualidade de vestimentas protetivas agrícolas ou EPI agrícolas. Empregados por trabalhadores nas aplicações de defensivos agrícolas, os EPI contam, globalmente, com a incorporação de cada vez mais recursos tecnológicos, segundo Ramos destacou na reunião. Ele estuda, em parceria com especialistas de outros dez países, mudanças em normas específicas da ISO, como a 18889 e a 27065, para luvas e vestimentas protetivas agrícolas.
Ramos também deu detalhes sobre a iniciativa Adjuvantes da Pulverização, que com 17 anos de atividades auxilia a indústria brasileira de adjuvantes agrícolas a respaldar a qualidade de produtos, por meio da concessão do Selo IAC de Funcionalidade. “Ao contrário dos defensivos agrícolas, adjuvantes não são submetidos a registro oficial. Essa brecha implica riscos ao agricultor no tocante à qualidade dos adjuvantes que ele adquire, daí a criação do selo, para produtos que atendam aos padrões de qualidade da pesquisa”, ele resume.
O pesquisador também trouxe à luz uma série de inovações em andamento, inclusive o uso de drones no campo. Recentemente, o centro de pesquisas de Jundiaí firmou uma parceria com a Fundação Coopercitrus Credicitrus. Conforme Ramos, o modelo de ação constitui uma mobilização para promover o uso correto de drones nas aplicações de defensivos agrícolas. Chamado Drones SP, o programa quer intensificar a transferência dessa tecnologia a cultivos de pequeno porte e às chamadas culturas de valor agregado.
Fonte: Assessoria de Imprensa Syngenta
Sustentabilidade
Deficiência de micronutrientes no milho verão preocupa produtores em regiões estratégicas – MAIS SOJA

Produtores de milho primeira safra em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná estão atentos aos desafios da nutrição equilibrada do solo. Embora o fornecimento de macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio seja prática consolidada, a deficiência de micronutrientes tem gerado impactos negativos nas lavouras.
Com o objetivo de prevenir essas perdas e garantir o máximo potencial produtivo da cultura, cresce o uso do fertilizante SulfaBor, da catarinense MaxiSolo. O produto é um fertilizante mineral misto que oferece boro, cálcio e enxofre, com tecnologia de liberação em duas fases: uma imediata e outra gradual, assegurando nutrição contínua ao longo do ciclo do milho.
“A deficiência de boro nem sempre é visível no início do ciclo, mas com o avanço da lavoura, surgem sintomas como folhas jovens deformadas, crescimento limitado e má formação de espigas. Isso compromete diretamente a produtividade”, explica Caio Kolling, engenheiro agrônomo e gerente de marketing da MaxiSolo. Ele destaca que onde os solos são exigentes e há ocorrência de estresse hídrico, a aplicação correta de micronutrientes faz toda a diferença.
Um caso que se destaca é o do produtor André Wolf, de Santo Cristo, no noroeste gaúcho, onde os resultados do fertilizante mineral foram constatados na produção da silagem para o gado. “No nosso caso, que trabalhamos com gado leiteiro e fazemos silagem, o uso do SulfaBor no milho resultou em uma maior duração do alimento em ponto de silagem. O milho normal sem SulfaBor, em 3 ou 4 dias já passava do ponto. A partir do uso da tecnologia consegui levar o milho a três semanas mantendo o ponto de silagem. Em época de chuvas, não precisa entrar na lavoura causando a compactação do solo, eu consigo estender esse período”, conta o produtor.
Mais recentemente, a empresa agregou ao portfólio o SZMaxi, que apresenta em sua composição além do cálcio e enxofre, zinco, micronutriente essencial no cultivo do milho.
Baseado em combinações de sulfatos, o SZmaxi tem como principais benefícios a multifuncionalidade, atuando como fertilizante e condicionador do solo. Ele contribui na formação de grãos e melhora a qualidade e o rendimento da produção, além de aumentar a tolerância ao estresse. Composto por duplo sulfato e formulado para ser solúvel em água, o fertilizante garante disponibilidade imediata dos nutrientes para as plantas, contribuindo significativamente para o aumento da rentabilidade agrícola.
Segundo Kolling, as tecnologias da MaxiSolo vão além do fornecimento de nutrientes. “O produto entrega cálcio e enxofre na forma de sulfato, o que contribui para melhorar a estrutura do solo e combater o alumínio tóxico em camadas mais profundas. Isso cria um ambiente radicular mais favorável, estimulando o crescimento das raízes e a absorção de água e nutrientes, especialmente em anos de clima adverso”, explica.
Com raízes mais profundas e um solo mais equilibrado, as plantas resistem melhor ao estresse hídrico e expressam maior vigor, com reflexo direto na produtividade e na qualidade dos grãos.
A MaxiSolo reforça que o uso dos fertilizantes deve ser sempre baseado em análise de solo e recomendação técnica especializada, garantindo que os nutrientes sejam aplicados nas doses e momentos corretos.
Sobre a MaxiSolo
Empresa catarinense especializada em nutrição vegetal e correção de solo, com foco em tecnologias sustentáveis e de alta performance para a agricultura moderna. O SulfaBor é uma das soluções da empresa para o aumento da produtividade e da qualidade nas principais regiões produtoras do Brasil.
Site: https://www.maxisolo.com/
Facebook: maxisolo.agro
Instagram: maxisolo.agro
Fonte: Assessoria de Imprensa MaxiSolo
Sustentabilidade
Soja fecha em baixa em Chicago, por clima favorável nos EUA e alta do dólar – MAIS SOJA

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. O mercado foi pressionado pela combinação de ampla oferta mundial, a fraca demanda pelo produto norte-americano e a força do dólar frente a outras moedas.
A previsão de clima favorável às lavouras dos Estados Unidos, com diminuição do calor e ocorrência de chuvas, cria uma expectativa de grande safra no país, também influenciando de forma baixista.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 409.714 toneladas na semana encerrada no dia 24 de julho, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 377.020 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado fora de 408.582 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 47.203.279 toneladas, contra 42.770.645 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com baixa de 10,00 centavos de dólar ou 1% a US$ 9,88 3/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,11 1/2 por bushel, perda de 9,50 centavos ou 0,93%.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,80, ou 1,02%, a US$ 269,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em agosto fecharam a 56,55 centavos de dólar, com ganho de 0,06 centavo ou 0,1%.
Fonte: Dylan Della Pasqua / Safras News
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