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Gisela exalta ‘Festança’ e aponta PL de sua autoria que torna Vila Bela patrimônio cultural nacional

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A deputada Gisela Simona – líder da bancada feminina do União Brasil, na Câmara Federal, e presidente da legenda em Cuiabá -, não mediu elogios nesta última terça-feira(22), ao falar de sua participação na tradicional Festança de 2025 de Vila Bela da Santíssima Trindade (562 km de Cuiabá), em entrevista ao programa Vila Bela em Pauta, na Rádio Primeira Capital FM.

À jornalistas, Gisela – única parlamentar declaradamente negra na bancada de Mato Grosso, na Congresso -, afirmou sua crença que ainda este ano possa ser definitivamente aprovado projeto de sua autoria, (PL nº 5810/2023), que reconhece a Festança de Vila Bela como patrimônio cultural imaterial do Brasil. Ele foi apresentado quando assumiu a cadeira na Câmara, em 2023.

Gisela ainda fez questão de lembrar que a festividade no município – que foi a primeira capital de Mato Grosso -, é celebrado há mais de dois séculos. Assim, obviamente, nada mais justo do que tornar suas manifestações em patrimônio cultural brasileiro.

“É bonito ver o brilho nos olhos e a alegria no sorriso das pessoas, de crianças e adultos, e não só de Vila Bela mas de toda a região, ao participarem da Festança. Dentro de uma programação que inclui as tradicionais apresentações das danças do Congo e do Chorado, além de outras manifestações centenárias que resgatam lutas de antepassados e celebram nossa história, nossa cultura. Em um município onde Tereza de Benguela é, inclusive, reconhecida como símbolo de força e resistência, por sua liderança no Quilombo do Quariterê, na época da escravidão”.

A deputada unista ainda argumentou que pauta sua esperança na definitiva aprovação do PL por seu caráter terminativo, ao explicar que este tipo de tramitação refere-se a casos em que uma comissão pode decidir sobre um projeto de lei sem que ele precise passar pelo plenário para votação. Ou seja, isso significa que a comissão tem poder decisório sobre a matéria, podendo aprová-la ou rejeitá-la, dispensando a necessidade de deliberação pelo plenário.

“Como o trâmite do PL é terminativo nas comissões e ele já passou pela Comissão de Cultura e vai agora para Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), da qual sou titular, então temos aí uma grande chance de já nesse segundo semestre aprova-lo”.

Para a deputada federal Gisela Simona, tornar as manifestações da primeira capital de Mato Grosso, em patrimônio nacional, abre uma série de oportunidades para o município, em especial, na área de turismo, ao colocar Vila Bela de Santíssima Trindade dentro do mapa das trades. Ou seja, colocando a cidade sob os olhos de empresas e profissionais que atuam na cadeia de produção e distribuição de produtos e serviços turísticos no país.

“Ao tornar Vila Bela em patrimônio nacional, vamos estar influenciando no crescimento da economia local. Sobretudo, facilitando a obtenção de recursos na realização desta festividade. Pois quem organiza sabe muito bem que às vezes é preciso andar de porta em porta, com o pires nas mãos, para assegurar recursos para o evento. O que queremos é facilitar isso e, claro, tornar esta festa cada vez maior, atraindo pessoas de outros estados brasileiros, gerando emprego e renda”

A ‘Festança’ é celebrada anualmente entre de 16 a 28 de julho e reúne no sincretismo religioso o Tríduo em homenagem ao Divino Espírito Santo, Glorioso São Benedito e à Santíssima Trindade. O evento fica sob o comando da Associação das Tradicionais Irmandades de Vila Bela da Santíssima Trindade, com apoio da Prefeitura, da Assembleia Legislativa e com patrocínio do Governo do Estado.

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Vereadora acusa Energisa de abandono e poda criminosa: “cortam e largam a sujeira”

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Conteúdo/ODOC – A vereadora Doutora Mara (Podemos) voltou a cobrar providências da Energisa por deixar restos de podas de árvores espalhados em vias públicas de Cuiabá. A parlamentar afirma que, após cortar os galhos para evitar contato com a rede elétrica, a concessionária abandona os resíduos nos canteiros e calçadas, o que tem causado transtornos em diversos bairros da Capital.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Mara mostrou a situação na Rodovia Hélder Cândia, saída para o Distrito da Guia, onde galhadas permaneciam acumuladas. Casos semelhantes também foram registrados por ela nos bairros Altos da Boa Vista e Altos do Parque.

“Eles dizem que é poda emergencial e por isso não levam outro caminhão para recolher. Aí deixam para a Prefeitura resolver”, criticou.

A vereadora informou que já protocolou requerimentos na Limpurb, responsável pela limpeza urbana, pedindo que cobre uma solução da Energisa. Segundo ela, a empresa municipal disse que tem notificado a concessionária com frequência, mas sem resultados efetivos.

Em resposta, a Energisa comunicou que enviou uma equipe técnica até o local apontado para fazer o recolhimento dos galhos. A empresa reforçou a necessidade das podas para evitar riscos de interrupção de energia e acidentes, destacando que as ações são feitas com base em análises técnicas.

Além do descarte inadequado, Mara também questiona a forma como os cortes são realizados. De acordo com ela, as podas são feitas de maneira incorreta, comprometendo a saúde das árvores.

“Elas acabam danificadas, às vezes até morrem. A poda é mal feita, sem qualquer cuidado estético ou técnico”, lamentou.

Como alternativa, a vereadora sugeriu que a Prefeitura ou o Governo do Estado terceirizem o serviço com empresas especializadas, ou que a própria Energisa invista na capacitação de suas equipes. “O tempo gasto para fazer errado é o mesmo para fazer certo. Só falta compromisso com a cidade e com o meio ambiente”, concluiu.



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Deputado de MT protocola pedido de impeachment contra ministro do STF Flávio Dino

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Conteúdo/ODOC – O deputado federal José Medeiros (PL-MT) protocolou, na segunda-feira (21), um pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino. A solicitação foi entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), com a exigência de que o documento seja lido em plenário e analisado por uma comissão especial.

De acordo com Medeiros, Dino teria cometido crime de responsabilidade ao declarar, durante um evento internacional, que o STF assumiu o papel de enfrentar crises políticas e sociais em razão das falhas do modelo de presidencialismo de coalizão.

Para o parlamentar, a fala configura uma admissão de que a Corte está atuando além de suas atribuições constitucionais. “O ministro reconheceu publicamente que o Supremo tem exercido funções que cabem ao Executivo e ao Legislativo. Isso fere a essência do equilíbrio entre os Poderes e representa uma ameaça ao Estado Democrático de Direito”, argumentou o deputado.

Medeiros também acusa Dino de interferir indevidamente na execução de emendas parlamentares, criando obstáculos para a liberação de recursos e agindo, segundo ele, em benefício do governo federal. Para o deputado, a conduta compromete a autonomia do Congresso Nacional.

“O Supremo, com a anuência do ministro Dino, passou a estabelecer regras próprias para execução orçamentária, o que não é atribuição da Corte. Isso favorece o governo Lula e enfraquece o Legislativo, gerando um grave desequilíbrio institucional”, completou.

O pedido se baseia na Lei nº 1.079/1950, que define os crimes de responsabilidade praticados por ministros do STF, especialmente nos trechos que tratam da violação à separação dos Poderes e da quebra de decoro.

Cabe agora ao presidente do Senado decidir se dará seguimento à denúncia. Caso aceite, será formada uma comissão especial para analisar o mérito da acusação.

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Deputado rebate senadora ao defender ’03’ de Bolsonaro: “envergonha MT”

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Conteúdo/ODOC – Deputado estadual Gilberto Cattani (PL), em vídeo nas redes sociais, fez uma defesa direta ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi taxado pela senadora Margareth Buzetti (PSD), de “moleque” e de ser o culpado pelo uso de tornozeleira eletrônica imposto pelo Supremo Tribunal Federal ao ex-presidente Bolsonaro.

“Quando a senhora fala em molecagem do Eduardo, deveria lembrar que ele faz o que vocês não tiveram coragem de fazer. E agora vem com essa conversa de querer cassar o Alexandre de Moraes?. Moleque é ver uma mulher ser condenada a 17 anos por pintar uma estátua”, diz Cattani no vídeo.

“Aqui em Mato Grosso, tem gente com pena de 14 anos. Produtores rurais com caminhões, contas e fazendas bloqueadas desde 2019 por se manifestarem. E a senhora vem dizer que a luta do Eduardo é molecagem?”, emenda o deputado.

“A culpa do Bolsonaro estar com uma tornozeleira no pé, igual um passarinho em gaiola, não é do Eduardo. É minha. Ele estava lutando por mim, para garantir o meu direito de propriedade no assentamento onde moro. Depois de mais de 20 anos, esses ordinários tiraram o direito de propriedade dos assentados no país inteiro”, afirma Cattani.

Para completar o vídeo disparado nas redes sociais, Cattani afirma que a senadora Margareth Buzetti é uma “vergonha” para Mato Grosso. “A vergonha é minha e do povo mato-grossense por ter senadores como a senhora, que nunca fizeram nada para enfrentar os ministros do STF”.

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