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Sustentabilidade

Em jun/25, Mato Grosso exportou 92,67 mil t de pluma, o 2º maior volume para o mês em toda a série histórica – MAIS SOJA

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O Imea divulgou a terceira estimativa do Valor Bruto da Produção (VBP) de 2025 em MT, com o algodão representando 17,28% do total do VBP da agricultura. O montante previsto, de R$ 28,07 bilhões, exibe um aumento de 3,97% em relação à estimativa passada, e de 8,91% ante a projeção para 2024. Assim, a maior área de cultivo, juntamente com a estimativa de produtividade sendo a terceira maior da série histórica, levou ao aumento no indicador.

Além disso, a manutenção dos preços do caroço em patamares altos no primeiro semestre de 2025 também influenciou na elevação do VBP. Por fim, fatores como a colheita da safra 2024/25 acelerando no estado, e o panorama de comercialização nos próximos meses, ainda podem impactar no indicador, visto que a real produção do ciclo e a sua comercialização são fatores fundamentais para a definição do VBP.

AVANÇO: a colheita do algodão da safra 2024/25, em Mato Grosso, apresentou um acréscimo de 1,77 p.p. no comparativo semanal, atingindo 2,50% da área projetada para a cultura.

QUEDA: com avanço da colheita pressionando os coprodutos no estado, devido à maior oferta, o caroço de algodão ficou na média de R$ 1.419,62/t, baixa de 7,25% ante a última semana

ALTA: o dólar registrou valorização de 1,11% quando comparado ao da semana passada, cotado na média de R$ 5,50/US$, refletindo o impacto das tarifas impostas ao Brasil pelos EUA.

Em jun/25, Mato Grosso exportou 92,67 mil t de pluma, o 2º maior volume para o mês em toda a série histórica

Assim, o volume exportado pelo estado representou 69,77% das exportações nacionais no período. Com relação aos principais importadores no mês, Bangladesh e Turquia lideraram os embarques, com 21,60 e 19,21 mil toneladas, respectivamente. No entanto, a China, que foi a maior importadora das últimas seis safras, importou 667 toneladas de Mato Grosso, volume abaixo do habitual e o menor desde jul/22.

Dessa forma, considerando o acumulado da safra 2023/24 até o momento (ago/24 a jun/25), o volume enviado ao exterior chegou a 1,74 milhão de toneladas, superando em 9,53% o volume registrado no mesmo período do ciclo passado, e já sendo 2,31% acima das exportações totais da safra 2022/23.

Por fim, o Imea estima que sejam exportadas 1,81 milhão de toneladas no fechamento do ciclo, restando, assim, 75,05 mil toneladas a serem exportadas em jul/25, caso as estimativas sejam confirmadas.

Confira o Boletim Semanal do Algodão n° 781 completo, clicando aqui!

Fonte: Imea 



 

FONTE

Autor:Boletim Semanal do Algodão

Site: IMEA

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Sustentabilidade

Milho irrigado é alternativa para rotação na lavoura de arroz no RS – MAIS SOJA

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O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) disponibiliza a Nota Técnica nº 003/2025, que apresenta o milho irrigado como opção de rotação de culturas nas áreas de arroz irrigado do Rio Grande do Sul. O documento reúne informações técnicas sobre o cultivo, benefícios agronômicos e econômicos, e orientações para produtores que desejam adotar o sistema.

A nota técnica completa pode ser acessada aqui.

Fonte: IRGA



 

FONTE

Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz

Site: Irga

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Sustentabilidade

Line-up prevê embarques de 6,656 milhões de toneladas de milho pelo Brasil em outubro – MAIS SOJA

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O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, indicou que poderão ser exportadas 6,656 milhões de toneladas de milho em outubro, conforme levantamento de Safras & Mercado.

Desse total previsto, 2,245 milhões de toneladas foram embarcadas e 4,210 milhões de toneladas ainda estão previstas para serem exportadas.

Para novembro, o line-up prevê embarques de 608,440 mil toneladas de milho.

Entre fevereiro/25 e janeiro/26, o line-up sinaliza embarques acumulados de 28,137 milhões de toneladas do cereal.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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Sustentabilidade

Arroz/Cepea: Preço médio é o menor em 14 anos – MAIS SOJA

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A média do Indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros; pagamento à vista) está no menor patamar real desde setembro/11, ou seja em 14 anos, aponta levantamento do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, além da dificuldade de acesso ao crédito rural entre os produtores, os valores de compra não têm coberto os custos, o que desanima orizicultores e reforça a tendência de redução da área cultivada.

Entre os compradores, as pressões nos valores do arroz beneficiado no atacado e varejo têm limitado elevações da matéria-prima. Desde 6 de outubro, com o início da fiscalização da tabela de fretes da ANTT, houve aumento nos custos logísticos, em razão das exigências de seguros e da observância aos valores mínimos de frete, elevando o custo final do produto.

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA

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