Sustentabilidade
Profissionais com pós-graduação recebem quase o dobro que profissionais com graduação – MAIS SOJA

Com a crescente expansão do acesso à educação nas diferentes modalidades de ensino, o nível de escolaridade dos brasileiros aumentou nos últimos anos. O último Censo Demográfico realizado pelos IBGE em 2022, demonstra um aumento de 11,6% na população com ensino superior, passando de 6,8% em 2000 para 18,4% em 2022 (figura 1).
Figura 1. Distribuição da população de 25 anos ou mais (%) por nível de instrução.
Em termos gerais, ainda que pessoas com nível superior representem uma pequena parcela da população brasileira, o crescente aumento do acesso ao ensino superior tem tornado cada vez mais competitiva a busca por cargos relacionados ao nível superior, sendo que, 18,4% dos brasileiros possuem ensino superior, e uma parcela significativa dessas graduações apresenta relação com áreas da agricultura (figura 2).
Figura 2. Pessoas com nível superior completo, por área de formação.

Nesse contexto, profissionais do agro tem buscado nas especializações e pós-graduações uma forma de se destacar no mercado de trabalho. Em muitos casos, níveis de instrução superiores a graduação são indispensáveis para o progresso de cardo e evolução no mercado de trabalho, limitando a acessão de profissionais que não possuem dada instrução.
De acordo com o economista Naercio Menezes Filho, pesquisador do Insper, o rendimento salarial médio de quem vai além da graduação, tende a ser quase o dobro de quem conclui o ensino superior. Além do ganho salarial, profissionais com especialização e/ou pós-graduação tendem a possuir maiores chances de ocupação, formalidade e benefícios (InfoMoney, 2025).
Mesmo considerando a importância de ir além da graduação, fatores como altos custos, falta de tempo e dificuldade em encontrar cursos alinhados à realidade profissional são os principais limitantes que dificultam o acesso dos brasileiros à cursos de pós-graduação (Souza Filho, 2025).
Para mitigar essas limitações e possibilitar que profissionais do agro avancem além da graduação, o +Soja oferece cursos de pós-graduação voltados ao mercado profissional, com conteúdos alinhados à prática do campo. Os programas são 100% on-line, o que amplia o acesso de profissionais de diferentes regiões do país a uma formação de qualidade, acessível e com certificação reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Além dos conteúdos fundamentais da formação, os alunos participam de encontros ao vivo com professores e pesquisadores reconhecidos nacionalmente, referências no manejo da soja, promovendo a conexão entre o conhecimento técnico e as realidades do campo.
Diante do impacto positivo da pós-graduação na carreira profissional, investir em conhecimento torna-se um diferencial estratégico para quem busca evolução profissional aliada ao retorno econômico, destacando-se em um mercado cada vez mais competitivo.
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Referências:
INFOMONEY. SALÁRIO DE QUEM TEM PÓS É QUASE DOBRO DO GANHO DE QUEM SÓ TEM GRADUAÇÃO, DIZ PESQUISA. Agência O Globo, 08 jun. 2025. Disponível em: https://www.infomoney.com.br/carreira/salario-de-quem-tem-pos-e-quase-dobro-do-ganho-de-quem-so-tem-graduacao-diz-pesquisa/. Acesso em: 17/12/2025.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. PANORAMA. IBGE, 2022. Disponível em: < https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/ >, acesso em: 17/12/2025.
SOUZA FILHO, A. L. E. COMEÇAR UM CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO É O DESEJO DE 56% DOS PROFISSIONAIS PARA 2026, MOSTRA ESTUDO. Comunidade SEBRAE, 2025. Disponível em: < https://sebraepr.com.br/comunidade/artigo/comecar-um-curso-de-posgraduacao-e-o-desejo-de-56-dos-profissionais-para-2026,-mostra-estudo >, acesso em: 17/12/2025.

Sustentabilidade
IPPA/Cepea: IPPA cai em novembro, mas acumula alta de 10% no ano – MAIS SOJA

Levantamento do Cepea mostra que, em novembro, o Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) registrou queda nominal de 0,71% em relação a outubro. Segundo pesquisadores, o recuo esteve atrelado sobretudo à forte retração de 21,62% no IPPA-Hortifrutícolas; para o IPPA-Grãos e o IPPA-Pecuária, as variações foram positivas em 1,62% e 0,2%, respectivamente.
O IPPA-Cana-Café caiu 1,88% e o IPA-OG-DI, 0,18%, indicando que, em novembro, os preços agropecuários apresentaram desempenho ligeiramente inferior ao dos valores industriais acompanhados pelo Índice. No âmbito internacional, os preços dos alimentos em dólares recuaram 1,2%, movimento acompanhado pela desvalorização de 0,83% da taxa de câmbio, o que resultou em queda de 2,02% nos preços internacionais de alimentos medidos em reais.
No ano, levantamentos do Centro de Pesquisas indicam que o IPPA/CEPEA acumula alta de 10,2%, com destaque para os expressivos avanços do IPPA-Pecuária (17,31%) e do IPPA-Cana-Café (20,71%). O IPPA-Grãos também apresenta variação positiva, de 2,7%, enquanto o IPPA-Hortifrutícolas registra queda, de 14,41%. Em termos comparativos, o IPA-OG-DI acumula elevação de 3,11%, e os preços internacionais de alimentos em reais avançam 3,57%, apesar da baixa de 1,66% quando medidos em dólares.
Fonte: Cepea
Autor:Cepea
Site: CEPEA
Sustentabilidade
Investimento agrícola cresce 26% em Mato Grosso do Sul – MAIS SOJA

A modalidade de investimento agropecuário movimentou R$ 234,5 milhões no mês de novembro, em Mato Grosso do Sul. O montante de R$ 136,8 milhões tomados para atividade agrícola representou um crescimento de 26% na comparação com o mesmo período de 2024, conforme dados do Banco Central disponibilizados no Boletim de Crédito Rural da Aprosoja/MS, divulgado nesta semana.
A maior parte dos recursos, cerca de R$ 138,4 milhões foi contratada sem fomento de programas oficiais de crédito rural. “O aumento do volume de crédito para investimento fora dos programas oficiais está relacionado, principalmente, à limitação de recursos e às dificuldades de acesso às linhas equalizadas do Plano Safra. Diante da necessidade de manter os investimentos, muitos produtores acabam recorrendo ao crédito livre, que oferece mais agilidade, mas também expõe o tomador a taxas de juros mais elevadas, refletindo um ambiente de crédito mais restritivo e seletivo”, explicou o economista da Aprosoja/MS, Mateus Fernandes.
Entre as linhas programadas, o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) concentrou aproximadamente R$ 36,3 milhões. Os programas ABC/RenovAgro, Pronaf Investimento e Pronamp também foram utilizados em novembro. Os números refletiram a estratégia dos produtores para mitigar gargalos logísticos, reduzir a dependência de terceiros e fortalecer o poder de negociação na comercialização da safra
O avanço na captação de recursos para a modalidade de investimento contrastou com a retração registrada nas operações de custeio e comercialização, que, no comparativo anual, apresentaram quedas de 29% e 43%, respectivamente.
Para consultar o boletim completo, clique aqui.
Fonte: Joélen Cavinatto – Aprosoja MS
Autor:Joélen Cavinatto/APROSOJA MS
Site: Aprosoja MS
Sustentabilidade
Aprosoja PI sinaliza melhora nas lavouras de soja do estado

O plantio da safra 2025/26 de soja no Piauí ganhou ritmo com a regularização das chuvas no estado após o dia 20 de novembro. Segundo a Associação dos Produtores de Soja do Piauí (Aprosoja PI), os trabalhos já atingem 95% da área estimada em 1,148 milhão de hectares, número projetado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A expectativa é de que a área cultivada avance 4,6% em relação à temporada anterior.
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Segundo a Safras & Mercado, o diretor executivo da Aprosoja PI, Rafael Maschio, avalia que a maioria das lavouras apresentou melhora no aspecto após as precipitações e se encontra, em sua maior parte, na fase de crescimento vegetativo, com exceção das áreas irrigadas.
De acordo com a Conab, a produção de soja no Piauí pode alcançar 4,081 milhões de toneladas na safra 2025/26, o que representa um crescimento de 8% frente ao ciclo anterior. A produtividade média também deve avançar, com alta estimada de 3,3%, chegando a 3.554 quilos por hectare.
Com informações da consultoria Safras & Mercado.
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