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Jovem assume gestão de funcionários e ajuda nos partos em granja suína da família

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O quadro Jovens na Lida mostra a história da catarinense Débora Bourcheidt, que aos 16 anos teve o seu primeiro registro em carteira na granja de suínos da família e não largou mais o ofício.

Ela conta que em 2002, seus pais e tios construíram uma granja de 250 matrizes, que foi evoluindo com os anos. Atualmente são 2.300, com projeto de ampliação para 3 mil, em Santa Fé Baixa, interior de Itapiranga, Santa Catarina.

“A gente tem oito galpões de suínos e agora estamos construindo o nono. Faz 22 anos que a gente tem a granja e desde pequena eu estou envolvida aqui. Sempre meus pais me levavam junto na granja, no meio dos porquinhos, em cima do carrinho de ração. A gente tratava as porcas, ia brincando e ajudando”, lembra.

Segundo Débora, quando iniciou os trabalhos na granja, passou a estudar à noite. “Hoje, cuido dos funcionários, de escritório, de lançamentos, planilhas, toda essa parte sou eu que cuido e ainda ajudo dentro da granja, no carregamento, nos partos”, detalha.

Ela conta que seus planos são o de seguir a sucessão familiar na granja e, talvez, fazer medicina veterinária para ter mais conhecimento na área. “Mas, a princípio, vai ser ficar aqui na granja e trabalhar com a minha família.”

Débora conta que a granja conta com cerca de 15 funcionários, além da mãe, do pai e dos tios. Além disso, os primos também começam a tomar gosto pela atividade e a ajudar no dia a dia. “São 22 anos que minha família está no ramo da suinocultura e acredito que aqui a sucessão familiar é bem forte e a gente vai ficar aqui lutando pelo o que a nossa família construiu e fortalecendo sempre o agronegócio na nossa região”, finaliza.

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Amaggi e Inpasa encerram parceria que criava joint-venture em Mato Grosso

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A Amaggi e a Inpasa anunciaram nesta terça-feira (14) o fim da formação de uma joint-venture voltada para a produção de etanol de milho em Mato Grosso. A parceria previa a implantação de três plantas fabris no estado, das quais a primeira seria erguida em Rondonópolis com previsão de investimento na ordem de R$ 2,5 bilhões.

A criação da joint-venture entre as duas empresas havia sido anunciada em 29 de agosto deste ano durante reunião com o prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira, conforme destacado pelo Canal Rural Mato Grosso na época.

Além de Rondonópolis, haviam estudos para a implantação de unidade fabril em Campo Novo do Parecis e Querência.

As plantas teriam capacidade inicial para processar aproximadamente dois milhões de toneladas de milho cada.

Em nota encaminhada nesta terça-feira (14), a Amaggi e a Inpasa afirmam que o encerramento das tratativas para a formação da joint-venture foi uma decisão tomada “após ambas as empresas concluírem que possuem visões distintas quanto à estrutura e à governança do projeto, optando por seguir caminhos próprios neste momento”.

Confira nota na íntegra:

A AMAGGI e a Inpasa informam aos públicos de interesse e ao mercado em geral que, de comum acordo, decidiram encerrar as tratativas para a formação de uma joint-venture voltada à produção de etanol de milho.

A decisão foi tomada após ambas as empresas concluírem que possuem visões distintas quanto à estrutura e à governança do projeto, optando por seguir caminhos próprios neste momento. O processo foi conduzido de forma transparente, colaborativa e com total alinhamento aos princípios de boa governança corporativa.

As companhias reafirmam o respeito e admiração mútua, e permanecerão abertas a avaliar futuras oportunidades de cooperação em áreas de interesse comum.


Clique aqui, entre em nosso canal no WhatsApp do Canal Rural Mato Grosso e receba notícias em tempo real.

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Efapi expõe potência econômica e cultural de SC

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A Efapi do Brasil 2025, em Chapecó, Santa Catarina, espera um público de 500 mil pessoas de 10 a 19 de outubro. A organizadora da feira multissetorial, a prefeitura da cidade, estima movimentar R$ 800 milhões em negócios fechados e prospectados.

O evento também registrou um crescimento de expositores de 25% este ano, totalizando 625 unidades em 45 mil metros quadrados. Entre as atrações estão o Salão do Imóvel, Salão do Automóvel, Feira do Comércio, Artesanato, Exposição de Máquinas Pesadas e Máquinas Agrícolas, Parque de Diversões, Rodeio Country, Exposição Nacional da Raça Angus, Etapa Nacional do Gado Jersey, Etapa Nacional do Gado Holandês, Pavilhão da Piscicultura e 22 shows musicais nacionais.  

Autoridades locais, estaduais e nacionais prestigiaram a abertura da Efapi do Brasil, realizada no dia 10 de outubro. Na ocasião o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, lembrou dos pioneiros que criaram a Efapi, entre eles Valmor Lunardi, que dá nome ao Parque de Exposições. “Nunca deixem de sonhar e empreender. Este parque foi sonhado pelos pioneiros. Eles e muitos que nos sucederam ajudaram a transformar essa cidade na capital do turismo de negócios. Tivemos um crescimento de 130% no turismo no último ano. Somos o maior polo mundial da indústria da transformação. Mesmo com dificuldades em logística, como da BR-282, exportamos para o mundo. Aqui geramos emprego que atraem migrantes e imigrantes”, disse Rodrigues.

O presidente da Aurora, Neivor Canton, falou em nome dos patrocinadores. “A Efapi tornou-se um patrimônio imaterial de Chapecó e região. Ela exibe nossas potencialidades e cultura. Em seu caráter multissetorial permite a integração de vários atores da economia. Ela é referência para o Brasil e países do Mercosul”, disse Canton.
O presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia, falou em nome do legislativo estadual: “O Oeste é muito bem representado. E se somos um estado desenvolvimento devemos muito ao Oeste se Santa Catarina. É um momento de reconhecer tudo o que o Oeste representa para o nosso estado”, disse Garcia. Também esteve presente o governador do estado, Jorginho Mello, entre outras autoridades.

Serviço: 
Efapi do Brasil 2025
Parque de Exposições Valmor Ernesto Lunardi - Chapecó – SC
10 a 19 de outubro

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Planta proporciona 11 vezes mais rentabilidade que a soja, aponta estudo

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O cânhamo, planta da variedade Cannabis sativa com menos de 0,3% de THC (sem efeito psicoativo), pode gerar um retorno líquido até 11 vezes maior que o da soja, conforme estudo da empresa de inteligência Kaya Mind.

De acordo com o levantamento, no cultivo para flores (CBD), o retorno chega a R$ 23.306,80 por hectare, enquanto a oleaginosa entrega R$ 2.053,34 por hectare na média Brasil e o milho R$ 3.398,34 por hectare.

A Kaya Mind reforça que a produção do cânhamo pode ser integrada aos sistemas já existentes, desde que o produtor utilize maquinário adaptável e promova rotação de culturas e recuperação do solo.

“Além da lucratividade, o cânhamo também se destaca pela capacidade de gerar empregos no campo. Na Colômbia, estima-se a criação de 17,3 empregos por hectare cultivado, reforçando o potencial da cultura como ferramenta de desenvolvimento rural e diversificação da produção agrícola”, diz a empresa, em nota.

Em março deste ano, durante audiência pública organizada pela Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e do Cânhamo Industrial, a pesquisadora Daniela Bittencourt, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, ressaltou que o cânhamo pode ser usado em mais de 25 mil produtos – de fibras têxteis a bioplásticos, cosméticos e materiais de construção.

Atualmente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) trabalha para atender à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu o direito de importar sementes da planta, bem como de semear, cultivar e comercializar o cânhamo industrial para fins medicinais e farmacêuticos.

Segundo o diretor-relator do tema, Thiago Campos, a discussão sobre o limite percentual de THC é um dos pontos centrais que devem ser analisados no processo regulatório, de forma que não se torne um obstáculo à pesquisa e ao desenvolvimento de novos medicamentos.

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