Sustentabilidade
Plataforma torna eficiente a logística de deslocamento de veículos no campo – MAIS SOJA

O Brasil é um dos maiores produtores agrícolas do mundo, com uma impressionante diversidade de cultivos que inclui grãos, frutas, fibras, oleaginosas e plantas forrageiras. Essa variedade é estratégica para a economia nacional: só em 2024, o agronegócio respondeu por cerca de 25% do PIB e mais de 50% das exportações do país. Líder global na produção de soja, milho, café, laranja e algodão, o país também se destaca no cultivo de cana-de-açúcar, sendo o segundo maior produtor de etanol do mundo. Essa força no campo garante não apenas o abastecimento interno, mas também posiciona o país como peça-chave na segurança alimentar global.
Para que toda essa produção seja ainda mais eficiente, uma boa logística é fundamental. Pensando em solucionar um dos principais gargalos operacionais do agro — o deslocamento ineficiente de veículos no campo — a Senior desenvolveu, com sua recém-adquirida GAtec, o Roteirizador de Campo. “Com essa ferramenta é possível fazer um mapeamento personalizado da malha viária dos clientes, das usinas, dos produtores e agroindústrias. São dados que não estão disponíveis nos aplicativos públicos tradicionais”, explica, Fernando Bortolazzo, líder da equipe de desenvolvimento da empresa.
O Roteirizador de Campo é uma plataforma completa que integra ambiente web e aplicativo mobile, funcionando mesmo em áreas sem conexão com a internet. Sua aplicação é especialmente útil em regiões remotas, onde as operações agrícolas demandam precisão e agilidade. “Ele sincroniza os dados antes, e depois funciona perfeitamente offline. Isso é essencial no campo, onde não há boa cobertura como nas cidades”, completa Bortolazzo.
A solução combina mapas públicos com geometrias personalizadas das propriedades, permitindo a criação de rotas inteligentes e adaptadas à realidade da operação canavieira. Entre as principais funcionalidades do Roteirizador de Campo, destacam-se a navegação personalizada considerando características e dimensões dos veículos, recálculo automático de rotas em caso de imprevistos, administração de ocorrências logísticas e coleta de feedback em tempo real dos motoristas. “Classificamos os trechos indicando, por exemplo, se são adequados para treminhões, apenas veículos leves ou caminhões, com suas restrições e velocidades médias”, detalha o desenvolvedor.
Diferenciais
A ferramenta tem impacto direto na redução de custos gerais, além de aumentar a produtividade das operações agrícolas. Somado a isso, permite atender a mais frentes de trabalho por dia, otimizar o tempo dos operadores e reduzir atrasos entre colheita e carregamento. “O principal benefício é a diminuição do tempo de deslocamento gerando redução de gasto com máquina, manutenção, combustível e lubrificante. Pode ser usado na colheita, na aplicação de produtos, no monitoramento ou até mesmo por uma ambulância em caso de acidente”, reforça o especialista.
Além dos ganhos operacionais, o sistema fortalece a sustentabilidade das agroindústrias, promovendo menor emissão de CO₂, rastreabilidade das atividades e conformidade com práticas ambientais. Com dados em tempo real e dashboards completos, os gestores têm à disposição informações estratégicas para decisões assertivas. “Também rastreamos toda a movimentação. Se uma rota deveria durar 30 minutos, mas vários veículos estão levando 45, isso gera um alerta. Pode ser um problema na via, buraco, excesso de tráfego e aí ajustamos o planejamento”, destaca o líder de desenvolvimento da Senior.
O Roteirizador de Campo é especialmente valioso para usinas, cooperativas e grandes grupos agroindustriais que precisam de alta eficiência na gestão logística. Com flexibilidade para integração com qualquer ERP, a solução oferece controle, economia e inteligência operacional, pilares fundamentais para o agro moderno.
Lançamento oficial
Todos os produtores, cooperativas, investidores, especialistas e demais visitantes que estiverem presentes no Congresso Conecta Agro (CCAgro), que acontece de 2 a 4 de julho de 2025, em Campinas (SP), poderão conhecer de perto o Roteirizador de Campo, um dos grandes destaques da Senior na ocasião.
O evento, que reúne as principais lideranças do agro, será marcado pela integração de cinco grandes encontros em um só ambiente, incluindo o Top Farmers, o ENCA (Encontro Nacional das Cooperativas Agropecuárias) e o Encontro de Gestão dos Cafeicultores. A programação contará com palestras simultâneas, painéis técnicos e rodadas de negócios.
A Senior estará presente no estande H08, apresentando soluções tecnológicas que conectam, automatizam e potencializam o agro em cada etapa da jornada, transformando a gestão no campo. Além do lançamento exclusivo do Roteirizador de Campo, entre os destaques estão o ERP especializado para o Agro, ferramentas de originação de grãos, inteligência artificial aplicada à operação e logística inteligente.
Sobre a Senior
A Senior Sistemas é a escolha de empresas líderes de mercado que buscam inovação e gestão de alta performance. A multinacional oferece um portfólio completo que abrange todas as etapas da cadeia produtiva em setores estratégicos da economia, como Indústria, Agronegócio, Construção e Logística. Com mais de 35 anos de excelência, Senior transforma a gestão de mais de 13 mil empresas de médio e grande porte no Brasil. Com 15 filiais e mais de 3,4 mil colaboradores no Brasil e no exterior, a Senior mantém 160 canais de distribuição, uma operação na Colômbia, e cresceu 16,8% em 2024 em receita líquida. A Senior acredita que, com sua profunda expertise e soluções tecnológicas, tem a oportunidade de impulsionar empresas rumo à maior eficiência operacional, expansão de receitas e liderança em seus segmentos. Por isso, entrega mais que tecnologia. Para mais informações, visite www.senior.com.br.
Fonte: Assessoria de Imprensa Senior
Sustentabilidade
Bom ritmo de exportação e avanço da colheita de milho deixam preços em patamares mistos no Brasil – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de milho registrou uma semana de patamar misto de preços ao longo da semana. De modo geral os preços subiram, por conta da boa movimentação de negócios na exportação, muito embora o melhor andamento da colheita da safrinha tenha contribuído para a queda das cotações em algumas regiões.
De acordo com a Safras Consultoria, os consumidores continuam atuando com pouca força nas negociações, com expectativas em torno do avanço de oferta em breve com colheita da safrinha. Já os produtores estão avançando na fixação de oferta, mas carregam certo tom de cautela, diante do bom movimento de embarques nos portos, o que contribuiu para um avanço na paridade de exportação nos últimos dias.
Fatores como a variação do dólar, o movimento dos preços futuros do milho na Bolsa de Chicago, a paridade de exportação e as notícias envolvendo a adoção de tarifas seguem no radar do mercado.
A tendência de clima favorável para a colheita em grande parte do Centro-Sul do Brasil nos próximos dias pode atuar como um fator de pressão às cotações.
No cenário internacional, a semana foi marcada por um cenário geral de recuperação nos preços em meio ao indicativo de queda nos números de produção e de exportação da safra norte-americana e mundial de milho, assim como por compras de barganha.
Preços internos
O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 60,83 no dia 17 de julho, alta de 0,72% frente aos R$ 60,39 registrados no fechamento da semana passada. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 58,00, queda de 3,33% frente aos R$ 60,00 da última semana.
Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 66,00, estável frente à semana anterior. Na região da Mogiana paulista, o cereal recuou 3,23%, passando de R$ 62,00 para R$ 60,00.
Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 54,00 por saca, alta de 3,85% frente aos R$ 52,00 da semana passada. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 68,00, queda de 1,45% frente aos R$ 69,00 da semana anterior.
Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca permaneceu em R$ 59,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca avançou 5,88% de R$ 51,00 para R$ 54,00.
Exportações
As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 73,818 milhões em julho (9 dias úteis), com média diária de US$ 8,202 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 338,425 mil toneladas, com média de 37,602 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 218,80.
Em relação a julho de 2024, houve baixa de 73,1% no valor médio diário da exportação, perda de 75,7% na quantidade média diária exportada e valorização de 10,6% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.
Fonte: Arno Baasch/Safras News
Sustentabilidade
Plantio do trigo no RS chega a 92% da área projetada para esta safra – MAIS SOJA

Com previsão de cultivo de 1.198.276 hectares de trigo nesta safra de inverno, a semeadura do cereal avançou de forma significativa no Rio Grande do Sul desde o início de julho. O predomínio do tempo seco contribuiu para o bom ritmo dos trabalhos, que já alcançam 92% da área projetada, superando os índices registrados em anos anteriores para o mesmo período.
De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (17/07), a expectativa é de que a conclusão da semeadura ocorra dentro do período recomendado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). As áreas implantadas em julho encontram-se nos estágios de germinação e emergência. No entanto, são necessárias precipitações regulares para garantir o bom estabelecimento das plântulas.
Recuperação das lavouras varia entre as regiões
Os cultivos de inverno estão na fase de desenvolvimento vegetativo. As plantas têm se recuperado de forma progressiva dos efeitos do excesso hídrico ocorrido até o final de junho. As lavouras semeadas em maio e junho apresentam boa densidade populacional, crescimento uniforme e coloração verde intensa — sinais de bom estado nutricional e atividade fotossintética adequada.
A recuperação, no entanto, é desigual entre as regiões. No Sul do Estado, a persistência da umidade relativa elevada e da nebulosidade tem limitado o desenvolvimento das plantas. Já no Noroeste, as temperaturas mais altas provocaram amarelecimento foliar e os primeiros sintomas de doenças fúngicas.
Fronteira Oeste ainda abaixo da média
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, que abrange a Fronteira Oeste, o avanço da semeadura é mais tímido. A área implantada chega a cerca de 80%, ficando aquém do registrado em safras anteriores em municípios como São Borja, Itaqui e Maçambará — responsáveis pelas maiores produções da região.
O atraso está relacionado às intensas chuvas desde a abertura da janela de semeadura, que comprometeram as condições de campo e exigiram replantios e ações corretivas em áreas afetadas por processos erosivos, como erosão laminar e sulcos.
Semeadura alcança 90% da área em Erechim e 96% em Santa Rosa
Na região de Erechim, 90% da área prevista com trigo já foi semeada. As lavouras se encontram em diferentes estágios fenológicos, entre a semeadura e o perfilhamento. As áreas implantadas mais precocemente apresentam bom estabelecimento e desenvolvimento satisfatório.
Na região de Santa Rosa, a semeadura do trigo está próxima do fim, alcançando 96% da área prevista. Há relatos de produtores adotando estratégias de contenção de custos, como a redução no uso de insumos. Curiosamente, as lavouras implantadas de forma mais tardia apresentam melhores índices de emergência e estande do que aquelas semeadas no início do período indicado pelo zoneamento, afetadas pelo excesso de chuvas.
Pequenas áreas marginais, com problemas de drenagem e acesso, também foram semeadas recentemente. O aumento das temperaturas elevou o risco de ocorrência de pragas, como pulgões e lagartas, que seguem sob monitoramento técnico.
Aveia branca – A semeadura avançou e está próxima a finalização. A Emater/RS-Ascar projeta o plantio de 401.273 hectares, e produtividade de 2.254 kg/ha. A continuidade do tempo firme contribuiu para o desenvolvimento das lavouras com sintomas de estresse fisiológico, causado pela saturação hídrica e pela baixa luminosidade. As áreas semeadas fora da janela recomendada pelo Zarc, que já se encontravam em estádio reprodutivo durante as geadas ocorridas entre 30/06 e 03/07, apresentaram danos, como branqueamento foliar, morte da haste principal e emissão de perfilhos de resgate. No entanto, essas áreas representam uma fração pouco expressiva da área total cultivada.
Canola – A semeadura foi concluída. As condições climáticas do período foram favoráveis ao desenvolvimento das lavouras. Observa-se boa recuperação no crescimento das plantas, com emissão de novas folhas e elongação da haste principal, fatores que indicam a retomada do desenvolvimento após os estresses abióticos ocorridos anteriormente. A Emater/RS-Ascar projeta o cultivo de 203.206 hectares, e produtividade de 1.737 kg/ha.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a semeadura da canola foi concluída e os produtores realizam tratos culturais nas lavouras em estádios mais avançados. Em Manoel Viana, onde se concentra a maior área da região (7.300 hectares), o desenvolvimento está limitado pelas baixas temperaturas e pela persistência de nebulosidade. Em São Borja, estima-se que 50% da área cultivada se encontra em floração. Na região de Santa Rosa, 65% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo; 30% em floração; e 5% em enchimento de grãos. Os efeitos das geadas ainda estão sob avaliação e podem se intensificar ao longo do ciclo. Apesar de estandes insatisfatórios em parte das áreas, há expectativa de compensação produtiva, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis.
Cevada – A semeadura foi finalizada. As lavouras estão na fase de desenvolvimento vegetativo, e o estabelecimento inicial é considerado adequado. Foram utilizadas principalmente cultivares adaptadas às condições edafoclimáticas de ciclo precoce a médio, com bom perfilhamento, resistência moderada às principais doenças foliares (como mancha-marrom e oídio) e características tecnológicas propícias à produção cervejeira baixo teor proteico e peso hectolitro e rendimento de malte elevados. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, o cultivo ocorre conforme os contratos estabelecidos com a indústria de malte.
PASTAGENS E CRIAÇÕES
Os campos nativos seguem com oferta e qualidade limitadas devido às geadas e às baixas temperaturas, e apresentam vegetação fibrosa e pouco nutritiva. A baixa luminosidade afetou o rebrote. Em propriedades sem pastagens de inverno, há risco de os animais perderem escore corporal. Já os campos nativos melhorados com espécies exóticas apresentaram desenvolvimento satisfatório. As pastagens cultivadas de inverno estão bem estabelecidas e proporcionando pastejo em diversas regiões. No entanto, o crescimento dessas áreas continua restrito em algumas áreas devido à baixa radiação solar, às geadas recentes, ao atraso na semeadura e às dificuldades para aplicação de adubação nitrogenada. Apesar disso, a oferta de forragem começa a suprir parte das necessidades dos rebanhos, reduzindo a dependência de suplementação.
BOVINOCULTURA DE LEITE – A produção de leite mostrou sinais de recuperação em várias regiões, especialmente onde as pastagens de inverno foram bem implantadas, e as parições planejadas para o período. Principalmente nos primeiros pastejos, ainda são necessários ajustes na dieta em função da baixa taxa de fibra das plantas. O estado corporal e sanitário dos rebanhos está satisfatório. O uso de suplementação alimentar tem sido frequente para compensar a limitação de forragem em algumas áreas.
OVINOCULTURA – A ovinocultura encontra-se em período de parições. Intensificou-se o manejo de matrizes e cordeiros. Os rebanhos apresentam apropriado estado corporal e sanitário, especialmente onde há oferta de pastagens de inverno e estruturas de abrigo. No entanto, nas propriedades com alta lotação ou sem pastagens implantadas, os animais estão perdendo peso e demandando maior uso de suplementação.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, os rebanhos ovinos apresentam estado corporal adequado devido à redução do estresse térmico e ao retorno ao pastejo, além do fornecimento de silagem, feno e ração. Na de Passo Fundo, os ovinocultores seguem focados no manejo das matrizes e dos cordeiros em função dos partos. A condição sanitária e nutricional dos rebanhos está adequada. Na de Pelotas, o número de nascimentos diários de cordeiros aumentou, principalmente das raças de dupla aptidão e de carne. As fêmeas próximas da parição foram alojadas em galpões para maior conforto e proteção. A taxa de sobrevivência de cordeiros recém-nascidos se reduziu. Os produtores estão realizando os manejos de assinalação, de castração e de caudectomia dos cordeiros, bem como a aplicação de vacinas contra o ectima contagioso. Nas propriedades onde os partos estão previstos para agosto, é efetuada a esquila pré-parto. As ovelhas pré-parto e em lactação estão recebendo suplementações.
Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação
Sustentabilidade
Dia bom para a soja? Saiba como ficaram os preços da oleaginosa no fim desta semana

O mercado brasileiro de soja registrou um bom volume de negócios ao longo da semana, impulsionado pelo movimento positivo na Bolsa de Chicago e pela valorização do dólar frente ao real. Segundo o analista Rafael Silveira, da consultoria Safras & Mercado, esse cenário garantiu novo suporte para os preços nos portos, mesmo com pouca oscilação nos prêmios.
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Conforme dados divulgados nesta sexta-feira (18), no interior do país, os preços permaneceram praticamente estáveis, com ajustes pontuais de alta e baixa, influenciados principalmente pelo basis local. A recente redução no spread entre compradores e vendedores também contribuiu para a efetivação de negócios.
“A recuperação observada em Chicago estimulou o produtor, que aproveitou o momento para ofertar novos lotes, resultando em uma movimentação expressiva de negociações no período”, conclui.
Preços da soja no Brasil
- Passo Fundo (RS): subiu de R$ 132,00 pra R$ 133,00
- Santa Rosa (RS): subiu de R$ 133,00 pra R$ 134,00
- Rio Grande (RS): subiu de R$ 140,00 pra R$ 141,00
- Cascavel (PR): subiu de R$ 131,00 pra R$ 132,00
- Paranaguá (PR): subiu de R$ 139,00 pra R$ 140,00
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 120,00
- Dourados (MS): subiu de R$ 125,00 pra R$ 127,00
- Rio Verde (GO): subiu de R$ 122,00 pra R$ 123,00
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos, mas abaixo das máximas do dia, ampliando os ganhos semanais. Compras técnicas e preocupação com o clima nos Estados Unidos garantiram mais um dia positivo. No acumulado da semana, a valorização foi de 2,82%.
A alta também refletiu o movimento de cobertura de posições vendidas e a previsão de clima quente e seco no Meio-Oeste dos EUA na próxima semana, o que pode comprometer o desenvolvimento das lavouras. A queda do dólar frente a outras moedas, tornando a soja americana mais competitiva, reforçou o viés de alta.
Contratos futuro da soja
O contrato da soja em grão com entrega em agosto subiu 6,25 centavos (0,61%) e fechou a US$ 10,27 3/4 por bushel. A posição novembro fechou em US$ 10,35 3/4 por bushel, avanço de 9,25 centavos ou 0,90%.
Nos subprodutos, o farelo para agosto subiu US$ 5,30 (1,97%) e encerrou a US$ 274,00 por tonelada. O óleo com vencimento em agosto caiu 0,40 centavo (0,71%), ficando em 56,22 centavos de dólar por libra-peso.
Câmbio
O dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,75%, cotado a R$ 5,5886 para venda e R$ 5,5866 para compra. Durante o pregão, a moeda oscilou entre R$ 5,5240 e R$ 5,5980. No acumulado da semana, o dólar subiu 3,03%.
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