Sustentabilidade
Plantio de soja avança em MS e atinge 30,9%, aponta Aprosoja estadual

O plantio da safra de soja 2025/26 em Mato Grosso do Sul alcança 30,9% da área total estimada, o equivalente a aproximadamente 1,4 milhão de hectares, informou a Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja MS). A região sul lidera a semeadura, com 40,3% da área plantada, seguida pela região centro, com 17,7%, e norte, com 13,3%, segundo levantamento do Projeto Siga/MS, executado pela entidade, com dados até a última sexta-feira (17).
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O ritmo está ligeiramente abaixo do registrado no mesmo período da safra passada, quando o plantio atingia 32%, mas supera em 10 pontos percentuais a média dos últimos cinco anos, de 21%. O avanço é atribuído principalmente ao bom volume de chuvas na região sul, que concentra a maior área cultivada do estado.
“O comportamento climático nas próximas semanas será determinante para o avanço da semeadura, especialmente nas regiões centro e norte, onde a umidade do solo ainda é limitada. Os produtores têm adotado estratégias como o escalonamento do plantio para reduzir riscos diante das incertezas meteorológicas”, explicou o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flávio Faedo Aguena.
Expectativa para a safra de soja
Para esta safra, a expectativa é de crescimento de 5,9% na área cultivada, totalizando 4,79 milhões de hectares. A produtividade média prevista é de 52,8 sacas por hectare, com produção estimada em 15,2 milhões de toneladas. O valor médio da soja está em R$ 125,06 por saca, segundo a Aprosoja/MS.
Comercialização
A comercialização da safra 2024/25 no estado chegou a 94%, conforme levantamento da Grãos Corretora até 20 de outubro, avanço de quatro pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. Já a venda antecipada da nova safra 2025/26 alcançou 15%, de acordo com dados da Aprosoja/MS.
O monitoramento técnico da entidade indica baixa incidência de plantas daninhas e pragas nas lavouras acompanhadas até o momento. A previsão climática aponta, contudo, para uma distribuição irregular das chuvas nos próximos meses, sob possível influência do fenômeno La Niña, de intensidade fraca a moderada.
Sustentabilidade
Simpósio sobre pós-colheita debate qualidade dos grãos e segurança no armazenamento – MAIS SOJA

O “I Simpósio de Pós-colheita de Grãos de Minas Gerais”, realizado em Uberlândia de 15 a 17 de outubro de 2025, reuniu 327 inscritos e contou com 45 estandes de empresas do setor de armazenagem e afins. O evento foi promovido e realizado pela Associação Brasileira de Pós-colheita (Abrapos), pela Cooperativa Agrícola Mista Iraí Ltda. (Copamil), pela empresa Caramuru Alimentos e pela Embrapa, com apoio de empresas parceiras.
No Painel “Pragas e o manejo integrado nas unidades armazenadoras de grãos”, realizado no dia 16, pela manhã, o pesquisador Marco Aurélio Guerra Pimentel, da Embrapa Milho e Sorgo, abordou as “Inovações no Manejo Integrado de Pragas de grãos armazenados”, destacando tecnologias relacionadas à detecção e identificação precoce de infestações e no desenvolvimento de novas estratégias de controle, que abrangem o uso de novos pós e minerais inertes, aplicação de ozônio gasoso, embalagens ativas, tecnologias em formulações otimizadas e possibilidades dentro do controle biológico.
“O manejo integrado de pragas prevê a integração de diferentes táticas de manejo, aliadas ao conhecimento técnico, à inovação e às práticas sustentáveis, que contribuem para a redução de perdas e para a preservação da qualidade dos grãos. Dentre as ferramentas existentes é imprescindível ficar atento às tecnologias de aplicação, seguir as recomendações dos fabricantes, utilizar apenas os produtos registrados para pós-colheita e ficar atento aos limites máximos tolerados (LMT) de resíduos. Temos que trabalhar com as tecnologias de forma adequada, para prolongar a eficiências das ferramentas de controle de pragas”, disse Pimentel.
Em seguida, o analista de Armazenagem e Classificação da Caramuru Alimentos, Elivânio dos Santos Rosa, apresentou a palestra “Experiência prática de controle de pragas, roedores e pombos em unidades armazenadoras” e o presidente da Associação Brasileira de Pós-Colheita (Abrapos), José Ronaldo Quirino, ministrou sobre “Sementes tóxicas e sementes quarentenárias no recebimento e expedição de grãos”.
Quirino destacou as principais espécies de plantas daninhas que produzem sementes tóxicas e quarentenárias e que podem contaminar as cargas de grãos, gerando prejuízos a toda a cadeia. “A correta identificação das plantas no campo e das suas sementes nas cargas de grãos podem evitar prejuízos significativos, como nos casos recentes de presença de espécies de sementes suspeitas de sorgo halepense”, disse Quirino.
A mensagem de Elivânio Rosa foi baseada na conscientização e na mudança de comportamento com relação às práticas do Manejo Integrado de Pragas: “Não adianta nada adquirir o conhecimento e manter as mesmas práticas. É possível controlar os insetos por meio da limpeza, dos métodos físicos em que utilizamos com mais intensidade a água para lavar as estruturas e desalojar os insetos. O controle por meio de mapeamentos e de indicadores também contribuem para melhorar a gestão e os resultados do negócio”, frisou Rosa.
Classificação e qualidade
O segundo painel, realizado à tarde, trouxe o tema “Classificação e Métodos de Aferição de Qualidade em Grãos”. A consultora Fátima Chieppe Parizzi, da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (ANEC) ministrou sobre “Impacto da classificação, presença de contaminantes e critérios comerciais nos mercados de grãos”. “A aplicação adequada dos fundamentos de padronização e classificação no controle de qualidade dos grãos é de fundamental importância para garantir a conformidade dos produtos e o atendimento aos requisitos exigidos pelo mercado”, frizou Parizzi.
Para falar sobre “Inovações em determinação de qualidade e composição de grãos”, foi chamada a pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo, Maria Lúcia Ferreira Simeone. “Garantir a qualidade e a segurança de grãos como milho e sorgo é essencial para o valor nutricional e para evitar perdas pós-colheita. Uma alternativa para contribuir para a mudança desse cenário é o uso da espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS) na análise de grãos. Essa tecnologia combinada com a quimiometria permite um conhecimento rápido, sustentável e em tempo real da composição físico-química dos grãos”, explicou Simeone.
“Mais ainda”, acrescentou Simeone, as “técnicas avançadas de NIRS, como o NIRS hiperespectral, são capazes de identificar com alta precisão ameaças à saúde e à qualidade, como a infestação por insetos e a contaminação perigosa por micotoxinas (aflatoxinas e fumonisinas). Investir na ciência, como o NIRS e a quimiometria, é o compromisso da Embrapa com uma pós-colheita mais segura, eficiente e transparente para o futuro do agronegócio”, comentou Simeone.
Secagem, aeração e consumo energético
Para o terceiro painel do dia, “Secagem, Aeração e Consumo Energético”, foram convidados o professor Luís César da Silva, da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e diretor do Centro Nacional de Treinamento em Armazenagem (Centreinar), e o consultor Nathan Vanier, especialista em pós-colheita e professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
Em sua palestra “Fatores que influenciam a eficiência energética na secagem de grãos”, Silva apresentou o panorama dos sistemas de secagem de grãos utilizados no país e ressaltou os procedimentos operacionais aplicados à otimização da eficiência energética dos secadores, bem como à preservação da qualidade dos produtos. Segundo ele, são fatores determinantes para a conservação dos grãos “os aspectos relacionados à operação de secadores quanto às escolhas de níveis adequados de temperatura, a umidade relativa e a vazão de ar de secagem, e os cuidados na regulagem de fluxos de ar” . “Essa regulagem, inclusive, permite alcançar as temperaturas desejadas e garantir os fluxos de ar apropriados para as câmaras de secagem e de resfriamento, presentes nas torres de secagem”, explicouu Silva.
Por sua vez, Vanier ponderou que “a rentabilidade da armazenagem de grãos depende da intensidade das perdas, do custo operacional e da estratégia comercial”. Ele relatou que”Ppara uma tomada de decisão adequada à correta aeração é preciso adotar critérios técnicos para projetar e utilizar o sistema. Além disso, é importante monitorar o tempo de operação para não aumentar o custo operacional da Unidade. As ferramentas de apoio são sempre bem-vindas. São planilhas, aplicativos e softwares de automação que conectam dados em tempo real”.
“A aeração adequada é um manejo essencial na pós-colheita, que está integrado à outras operações. As boas práticas operacionais ainda são o ponto de maior impacto. E as inovações são ferramentas que facilitam a operação e a tornam mais precisa e segura”, pontuou Vanier.
Café, soja e milho
A programação do Simpósio continuou na sexta-feira, 17 de outubro. No painel “Armazenamento e Qualidade do Café”, o professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e instrutor do Centro Nacional de Treinamento em Armazenagem (Centreinar) Paulo César Correa ministrou uma palestra abordando as “Boas práticas na pós-colheita do café” e o professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Flávio Meira Borém, dissertou sobre “Qualidade de café para mercados diferenciados”.
“A classificação do café é fundamental na precificação. E as boas práticas na colheita do café influenciam na sua qualidade, devolvendo ao produtor a rentabilidade financeira devido à precificação”, disse Correa.
Borém acrescentou que a qualidade do café é definida na pós-colheita. “O Brasil está exportando cafés diferenciados, seja por sua qualidade ou pela certificação de práticas sustentáveis. Os cafés diferenciados representam, hoje, 22,1% das exportações totais do Brasil nos cinco primeiros meses de 2025. Com uma remessa de três milhões de sacas para o exterior em 2025. Os valores arrecadados com as exportações atuais cresceram 44,3% em relação a 2024. O maior montante da história, para o período, segundo dados do Conselho de Exportadores de Café do Brasil, o Cecafé, relatou Borém.
Para concluir a programação do último dia de evento, o professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Maurício de Oliveira proferiu a respeito da “Perda de matéria seca em soja e milho durante o armazenamento”, com destaque para os principais fatores que levam às perdas e às principais técnicas para minimizá-las. “As estratégias, baseadas em decisões técnicas, envolvem a secagem e o tratamento diferenciado por qualidade da matéria-prima e do genótipo. O manejo da pós-colheita deve ser personalizado com os propósitos de uso do grão”, disse Oliveira.
Realização
O “I Simpósio Pós-colheita de Grãos de Minas Gerais, foi promovido e realizado pela Associação Brasileira de Pós-colheita (Abrapos), pela Cooperativa Agrícola Mista Iraí Ltda. (Copamil), pela empresa Caramuru Alimentos e pela Embrapa, com apoio de empresas parceiras. A coordenação do evento coube ao pesquisador Marco Aurélio Guerra Pimentel, da Embrapa Milho e Sorgo. O evento contribuiu com a missão da associação de “utilizar todos os meios ao seu alcance para a redução dos índices de perdas de grãos durante e após a colheita, em benefício tanto do produtor quanto do consumidor”.
A programação aconteceu de 15 a 17 de outubro, no Centro de Eventos Gaudium Hall, em Uberlândia. Clique aqui para ler a notícia de abertura do Simpósio.
Fonte: Sandra Brito – Embrapa Milho e Sorgo
Autor:Sandra Brito – Embrapa Milho e Sorgo
Site: Embrapa
Sustentabilidade
Aprosoja MT participa de audiência sobre concessão da Energisa e reforça cobrança por melhorias no campo – MAIS SOJA

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) acompanha, nesta quinta-feira (23.10), no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, a audiência pública convocada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). A reunião, organizada pela comissão especial criada para discutir a concessão de energia elétrica no estado, é realizada em parceria com o Senado Federal, com foco na renovação do contrato da Energisa e na qualidade da prestação dos serviços.
A Aprosoja MT considera essencial que o debate inclua a realidade dos produtores rurais, que enfrentam diariamente instabilidade, demora no atendimento e problemas estruturais no fornecimento de energia, fatores que comprometem a operação de pivôs de irrigação, armazenagem e secagem de grãos, além de outros sistemas essenciais à produção no campo.
A entidade tem mantido diálogo contínuo com a Energisa, cobrando investimentos, ampliação de redes e priorização do atendimento rural, e reforça sua atuação junto ao Governo do Estado e à ALMT para que a renovação contratual seja condicionada à melhoria concreta dos serviços.
O presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, afirma que a energia elétrica é essencial para o setor agrícola. Segundo ele, não é possível crescer ou agregar valor à produção sem uma rede elétrica eficiente e confiável.
“A energia é um insumo básico da agricultura. Não se pode pensar em expansão agrícola ou agregação de valor sem uma infraestrutura elétrica minimamente eficiente e estável. O campo não pode mais ficar à margem desse debate”, destaca o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber.
A Aprosoja MT seguirá acompanhando o tema de forma técnica e propositiva, representando os interesses dos produtores e cobrando soluções que garantam energia de qualidade, contínua e justa para quem gera alimento, renda e desenvolvimento para Mato Grosso e para o Brasil.
Foto de capa: Aprosoja MT
Fonte: Aprosoja MT
Sustentabilidade
Trigo/RS: Colheita avança gradualmente no Estado, atingindo 10% da área projetada – MAIS SOJA

A maioria das lavouras de trigo no Estado estão nas fases de enchimento de grãos (38%) e maturação (45%). A colheita avança gradualmente (10%), especialmente nas áreas de semeadura mais precoce.
As condições meteorológicas do período, como temperaturas amenas, boa luminosidade e redução da umidade excessiva, favoreceram tanto a maturação quanto o início da colheita. De modo geral, as lavouras apresentam elevado potencial produtivo, sobretudo nos cultivos conduzidos sob manejo adequado de adubação e controle fitossanitário.
A pressão de doenças fúngicas, como giberela, brusone e ferrugens, é observada em diversas regiões, exigindo atenção e aplicação de fungicidas em áreas não colhidas. Já o estado sanitário geral está satisfatório. Os índices de PH dos grãos colhidos permanecem, em sua maioria, acima de 78, indicando boa qualidade industrial. As produtividades variam entre 2.400 e 4.200 kg/ha, de acordo com a região, a tecnologia empregada e a intensidade de ocorrência de doenças.
Conforme a reestimativa da Safra 2025, realizada pela Emater/RS-Ascar, a área cultivada de trigo no Estado totaliza 1.141.224 hectares. A produtividade revista, considerando o bom desempenho das lavouras, está em 3.261 kg/ha, sendo 8,81% superior à estimada no momento do plantio.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a colheita apresentou avanço significativo: em Itacurubi, cerca de 20% foram colhidos; em São Gabriel, 15%; e em Santa Margarida do Sul, 10%. Em Itaqui e Maçambará, as lavouras mais adiantadas encontram-se em maturação ou colheita, apresentando espigas pequenas, grãos leves e produtividades abaixo de 2.400 kg/ha em algumas áreas. Em São Borja, a colheita atinge 10% da área; a produtividade varia entre 2.400 e 3.000 kg/ha; e PH médio de 78. Os produtores relatam incidência de giberela, brusone e bacterioses, que podem impactar negativamente a produtividade e a qualidade dos grãos.
Na de Caxias do Sul, as lavouras apresentam excelente desenvolvimento vegetativo e fitossanitário, com alta densidade de espigas e boas perspectivas produtivas. Nos Campos de Cima da Serra, onde se cultiva cerca de 90% da área regional, predomina a fase de floração, mas há áreas em enchimento de grãos e emborrachamento, conforme a altitude e época de semeadura. Nos municípios de menor altitude (10% da área de cultivo), as lavouras estão em maturação inicial, com PH médio de 78 e produtividade projetada superior a 3.000 kg/ha.
Na de Erechim, a cultura se encontra entre as fases de formação de panículas e início de amadurecimento, apresentando adequado estado vegetativo. Nas primeiras colheitas, em áreas precoces, a produtividade média é de 3.300 kg/ha. Caso o tempo permaneça seco, a colheita deve se intensificar nos próximos dias, podendo alcançar 50% da área total.
Na de Ijuí, 63% das lavouras estão em maturação, com coloração amarelada intensa e bom potencial produtivo. A colheita chega a 5% com alta variabilidade de produtividade, de 2.400 a 4.200 kg/ha, reflexo das diferenças de solo e manejo. O PH médio acima de 78 confirma a adequada qualidade dos grãos. Em algumas áreas, os produtores realizam aplicações uniformizadoras de maturação para agilizar o início da colheita.
Na de Pelotas, 65% estão em enchimento de grãos; 21% em maturação; e 9% colhidas. A produtividade observada nas primeiras colheitas é de 2.770 kg/ha. As condições climáticas recentes têm sido favoráveis à maturação e à colheita, mantendo boas perspectivas para a produção final.
Na de Santa Maria, a colheita chega a 10%. As lavouras remanescentes se concentram nas fases de enchimento de grãos e maturação. O desempenho produtivo tem sido satisfatório, com média regional em torno de 3.000 kg/ha, confirmando a expectativa inicial.
Na de Santa Rosa, as lavouras apresentam excelente desempenho vegetativo e fitossanitário. Estão 58% em maturação; 17% em enchimento de grãos; e 18% colhidos. O tempo seco e ensolarado favoreceu a colheita, e houve redução de perdas por grãos ardidos ou germinados. As produtividades variam entre 2.400 e 3.600 kg/ha, com PH de 74 a 80; em várias áreas superam as médias históricas.
Na de Soledade, as lavouras seguem em excelente condição fisiológica e sanitária, com 80% em enchimento de grãos, 15% em maturação e algumas áreas colhidas. As chuvas do período foram benéficas à manutenção da umidade do solo, assegurando as produtividades projetadas, frequentemente superiores a 3.900 kg/ha em áreas de alta tecnologia. O controle de doenças fúngicas está em finalização, com foco na giberela, ferrugens e oídio.
Comercialização (saca de 60 quilos)
O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, decresceu 1,90% quando comparado à semana anterior, passando de R$ 64,14 para R$ 62,92.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1890 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS

Autor:Informativo Conjuntural 1890
Site: Emater RS
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