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Sustentabilidade

Aumento da produção de milho fortalece planejamento da próxima safra de soja – MAIS SOJA

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A produção total de milho no Brasil deve alcançar 137 milhões de toneladas na safra 2024/2025, o que representa crescimento de 18,3% em relação ao ciclo anterior. A estimativa é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A segunda safra (safrinha) responde pela maior parte desse volume e deve somar 109,5 milhões de toneladas, com alta de 21,7%.

Para Manoel Álvares, gerente de inteligência da ORÍGEO, joint venture entre Bunge e UPL, voltada à agricultura sustentável no Cerrado, os resultados da safrinha proporcionam boa rentabilidade aos produtores. “Com fluxo de caixa impulsionado pela comercialização do milho, muitos agricultores ganham tempo para antecipar a compra de insumos e planejar com mais segurança o plantio da soja”, explica. “Quando a colheita do milho vai bem, isso ajuda o produtor a se organizar para a soja. Ele consegue tomar decisões antecipadamente, comprar sementes melhores e cuidar melhor da terra e do plantio”.

A previsibilidade é uma importante vantagem dos agricultores, que também podem organizar melhor a logística de armazenagem, fazem compras com mais planejamento e contribuem para que a próxima safra de soja ocorra dentro da janela ideal de plantio, respeitando as características climáticas de cada região. A rotação entre o milho e soja e a agricultura regenerativa também favorecem a saúde do solo e contribui para o controle de pragas e doenças”, explica Álvares.

A produção de soja, por sua vez, atingiu 169,6 milhões de toneladas na safra 2024/25, segundo os dados mais recentes liberados pela Conab. O levantamento também aponta para produção total de 345,2 milhões de toneladas de grãos no país, com aumento de 16% em relação ao ciclo anterior.

O cenário positivo reforça a importância do planejamento entre uma safra e outra. Nesse sentido, a ORÍGEO se posiciona ao lado dos agricultores, oferecendo uma linha completa de produtos e uma equipe de especialistas para dar o suporte necessário no MATOPIBAPA, Mato Grosso e Rondônia. Com esse apoio, o agricultor se prepara melhor, aproveita o bom momento do milho e planeja melhor a safra de soja. “Uma boa safra de milho dá ao produtor a base que ele precisa para entrar bem preparado na soja. É o primeiro passo para uma nova safra começar com mais qualidade e planejamento”, finaliza Álvares.

Sobre a ORÍGEO  

Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade.

Fonte: Assessoria de imprensa ORÍGEO



 

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Sustentabilidade

Comercialização de milho em MT da safra 24/25 alcançou 68,32% da produção – MAIS SOJA

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De acordo com dados da Secex, em ago/25 o Brasil enviou ao exterior 6,85 mi de t de milho, aumento de 181,53% frente a jul/25 e 12,94% maior que ago/24. Apesar desse maior avanço, o volume total embarcado no acumulado de 2025, alcançou 15,75 mi de t, volume 12,25% menor em relação ao mesmo período de 2024.

No que se refere a MT, em ago/25, o estado exportou 3,50 mi de t, volume 134,53% maior quando comparado a jul/25. No entanto, as exportações mato-grossenses seguem 19,07% abaixo do mesmo período do ano passado e 20,53% menores que a média dos últimos cinco anos. Assim, quando observado o volume escoado no acumulado de 2025, o estado reduziu em 43,24% ante o acumulado de 2024, atingindo 7,32 mi de t. Por fim, a elevada oferta do cereal no Brasil, somada à expectativa de uma safra robusta nos EUA, mantém a atenção voltada para o mercado internacional, já que esse cenário pode pressionar os preços e limitar os volumes exportados nos próximos meses.

Confira os principais destaques do boletim:
  • VALORIZAÇÃO: o dólar compra PTAX apresentou elevação de 0,33% na última semana, sendo cotado na média de R$ 5,44/US$.
  • ALTA: motivado principalmente pelos  números de exportação dos EUA divulgados pelo USDA, o preço do milho em Chicago valorizou 2,92% no comparativo semanal.
  • ALONGOU: a diferença entre os preços de milho disponível em MT e o preço na CMEGroup se distanciou 18,54% no comparativo semanal, motivada pelos ganhos em Chicago.
Em ago/25, a comercialização de milho em MT da safra 24/25 alcançou 68,32% da produção, avanço mensal de 7,21 p.p.

Esse incremento foi impulsionado pela melhora dos preços disponíveis, sustentados pela demanda aquecida tanto no mercado interno quanto externo. No entanto, as negociações apresentam atraso de 1,74 p.p. em relação ao mesmo período da safra 23/24. No que se refere ao preço mensal da safra 24/25, em ago/25, o indicador fechou em R$ 44,09/sc, alta de 0,71% frente ao mês passado.

No que tange à comercialização da safra 25/26, em ago/25 as negociações avançaram 3,42 p.p. ante jul/25, e 5,69 p.p. superiores ao registrado no mesmo período da safra 24/25, alcançando 15,51% da produção projetada, motivadas pela alta no preço do milho no estado. No entanto, quando comparadas com a média das últimas cinco safras, as negociações seguem atrasadas em 7,18 p.p. Por fim, o preço médio da safra 25/26 fechou na média de R$ 45,45/sc, valorização de 2,54% ante a jul/25.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Primeira fase do Caminho Verde Brasil vai restaurar até 3 milhões de hectares de terras degradadas – MAIS SOJA

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Nesta segunda-feira (8), foi realizada a Reunião do Conselho Superior do Agronegócio (COSAG), na sede da Fiesp, em São Paulo. Representando o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o assessor especial do ministro Carlos Fávaro, Carlos Augustin, apresentou os resultados do 2° leilão do Eco Invest Brasil que destinou R$ 30,2 bilhões para o Programa Caminho Verde Brasil.

“Os recursos do leilão vão custear a primeira fase do programa, em que serão recuperados de 1,4 a 3 milhões de hectares de terras degradadas. Para a continuidade do Caminho Verde Brasil, estamos buscando parcerias internacionais. Uma das possibilidades é a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) com quem estamos em fase final de negociação para trazer mais US$ 1 bilhão para o programa”, destacou o coordenador. No período de 10 anos, o Caminho Verde Brasil pretende restaurar 40 milhões de hectares, em todo o país, para que sejam utilizados em sistemas produtivos sustentáveis.

Na ocasião, também anunciou investimentos. “O Cerrado vai receber R$ 17,2 bilhões e a Mata Atlântica será contemplada com R$ 4 bilhões em investimentos para restauração de terras degradadas que passarão a ser usadas de forma sustentável”, explicou Carlos Augustin.

“Desde o inicio da gestão do ministro Carlos Fávaro foram abertos mais de 430 mercados e ampliados mais de 200, sendo que o ritmo das aberturas se intensificou ainda mais nestes últimos dois meses. Na média, estamos abrindo praticamente um mercado por dia nestes últimos tempos, seguindo a diretriz de cada vez mais gerar oportunidades para os produtores e exportadores brasileiros”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luís Rua.

Já o presidente do COSAG, Jacyr Costa, destacou a importância da iniciativa. “O Caminho Verde Brasil é muito importante para o agro brasileiro porque vamos transformar terras que hoje agregam pouco valor em terras produtivas, voltadas para agricultura sustentável e que valorizam estas terras. Isso é bom para o Brasil, para o produtor, para a população brasileira que vai ter maior oferta de alimentos e é bom para o mundo, porque promove a segurança alimentar e cuida do meio ambiente. É o agro do futuro”.

Dos R$ 30,2 bilhões, a Amazônia vai receber R$ 3,5 bilhões e a Caatinga, R$3 bilhões. Completando a lista, os biomas Pampa e Pantanal foram contemplados com R$ 1,2 bilhão e R$ 1,1 bilhão, respectivamente. As propostas homologadas indicaram maior interesse em projetos voltados para culturas perenes (33%), como fruticultura e cana-de-açúcar, seguidos por abordagens integradas (29%), como sistemas agroflorestais e integração lavourapecuária-floresta (ILPF). Também há projetos com foco em lavouras anuais ou pecuária de forma isolada (27%), além de atividades de floresta e restauração (11%).

Compromisso com a sustentabilidade

O Programa Caminho Verde Brasil cria condições para um expressivo aumento da produção de alimentos e de biocombustíveis, sem desmatamento de novas áreas, preservando matas nativas. O Caminho Verde Brasil promove a segurança alimentar, apoia a transição energética e conserva o meio ambiente. O programa reforça a posição estratégica do Brasil na agenda global de desenvolvimento sustentável.

Os produtores interessados em aderir ao programa poderão obter crédito com taxa de juros abaixo do mercado, em um dos 10 bancos vencedores do leilão: Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal, BTG, Itaú, Bradesco, Santander, Banco Votorantim, Rabobank, Safra. Para isso, é necessário assumir o compromisso de não desmatar novas áreas pelo prazo do financiamento e de fazer balanço anual de carbono, entre outras condicionantes.

Fonte: MAPA

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Sustentabilidade

Como a rotação de princípios ativos ajuda a evitar resistência de plantas daninhas? – MAIS SOJA

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Determinadas espécies de plantas daninhas se destacam por reunirem características que aumentam sua persistência nos sistemas de cultivo, como elevada capacidade competitiva, rápido crescimento e desenvolvimento, alta produção de sementes e, em muitos casos, resistência ou tolerância a herbicidas. Esses fatores, em conjunto, tornam o manejo dessas espécies ainda mais desafiador.

A tolerância pode ser definida como a capacidade natural de uma espécie de planta daninha sobreviver e completar seu ciclo reprodutivo mesmo após a aplicação do herbicida em doses recomendadas, característica geralmente associada à variabilidade genética da espécie. Por outro lado, a resistência refere-se a uma capacidade adquirida por determinados biótipos dentro de uma população, que passam a sobreviver e reproduzir-se após a aplicação de uma dose de herbicida que, em condições normais, seria eficaz no controle da maioria dos indivíduos suscetíveis (Up. Herb, 2023).

De acordo com Heap (2025), os casos globais de resistência de plantas daninhas a herbicidas vêm crescendo substancialmente nos últimos anos (figura 1). Tal fato prejudica o controle eficiente de espécies infestantes em áreas agrícola, comprometendo a eficácia do manejo dessas planta daninhas e ocasionando perdas significativas de produtividade em lavouras comerciais.

Figura 1. Evolução dos casos globais de resistência das plantas daninhas a herbicidas.
Fonte: Heap (2025)

A resistência das plantas daninhas a herbicidas impacta diretamente a rentabilidade das lavouras agrícolas. Estudos demonstram que, à medida que aumenta a complexidade no controle de plantas daninhas devido à resistência a herbicidas, os custos de manejo se elevam significativamente. Em lavouras com resistência ao glifosato, o aumento médio chega a 42% para buva, 48% para azevém e até 165% para capim-amargoso. Nos cenários mais críticos, os gastos praticamente triplicam, alcançando elevação de 125% para buva, 148% para azevém e 290% para capim-amargoso em comparação ao custo mínimo de controle (Adegas et al., 2017).

Nesse sentido, adotar estratégias de manejo que possibilitem a manutenção da eficiência dos herbicidas no controle das populações daninhas, é crucial para a sustentabilidade e rentabilidade dos sistemas de produção agrícolas. Dentre as principais estratégias com esse intuito, destacam-se a rotação de culturas, o controle de plantas voluntárias durante o período entressafra, o uso de herbicidas pré-emergentes com capacidade em reduzir os fluxos de emergência das plantas daninhas, a exemplo do ZethaMaxx®Evo; o adequado posicionamento de herbicidas quanto a época, dose e especificações de uso, o uso de sementes certificadas (livre de outras sementes), a limpeza e calibração de máquinas e equipamentos agrícolas e a rotação de mecanismos de ação de herbicidas entre outras estratégias (HRAC-BR, s. d.).



O manejo de culturas comerciais, como a soja, baseado exclusivamente no controle químico por meio de herbicidas representa um dos principais fatores de risco para a seleção de biótipos resistentes. Nesse contexto, a rotação de herbicidas, especialmente a alternância entre diferentes mecanismos de ação, preferencialmente com o uso combinado de dois ou mais deles, é uma estratégia essencial para reduzir a evolução da resistência e garantir maior sustentabilidade em sistemas de produção intensivos.

Tabela 1.  Fatores de maior risco num sistema de cultivo e a classificação do risco de resistência como baixo, médio e alto.
Fonte: HRAC-BR (2023)

Conforme destacado pelo Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas, a pressão de seleção, pela ausência da rotação de mecanismo de ação de herbicidas é uma das principais causas responsáveis por desencadear novos casos de resistências. A pressão de seleção pelo uso frequente de herbicidas de mesmo mecanismo de ação acelera a seleção de biótipos resistentes. Esses biótipos então, com o gene de resistência, se multiplicam dando origem a populações resistentes.

Figura 2. Seleção e multiplicação de plantas resistentes a um herbicida.
Fonte: Silva & Trentin (2020)

Na ocorrência de falhas de controle pela aplicação de um herbicida ou herbicidas de mesmo mecanismo de ação, a rotação de herbicidas no programa de manejo, contemplando diferentes mecanismo de ação possibilita o controle das plantas daninhas remanescentes, reduzindo a probabilidade da evolução dos casos de resistência, pela eliminação dos indivíduos sobreviventes.

Em alguns casos, mesmo a rotação de princípios ativos de herbicidas de mesmo mecanismo de ação, pode desencadear casos de resistência das plantas daninhas a esse grupo de herbicidas.  As plantas daninhas apresentem diferentes mecanismos de resistência, sendo a alteração no sítio de ação, um dos mais comuns.

Essa alteração ocorre quando mudanças na conformação da enzima ou proteína-alvo reduzem a afinidade do herbicida, impedindo sua ligação e, consequentemente, sua ação fitotóxica (figura 3). Esse mecanismo já foi identificado em espécies como Bidens pilosa, Euphorbia heterophylla e Brachiaria plantaginea no Brasil, com mutações específicas na enzima ALS e ACCase, além de casos em Eleusine indica resistentes tanto a inibidores de ACCase quanto ao glyphosate (Christoffoleti & Nicolai., 2016).

Frequentemente, ele resulta em elevados níveis de resistência, afetando herbicidas inibidores de ACCase, inibidores de ALS, inibidores de Fotossistema II e inibidores da formação de tubulina; e apresenta baixa interação com o ambiente (Christoffoleti & Nicolai., 2016). Nesse sentido, visando um manejo eficiente da resistência de plantas daninhas a herbicidas, não basta apenas rotacionar princípios ativos dentro de um mesmo mecanismo de ação; é fundamental realizar a rotação entre diferentes mecanismos de ação.

Figura 3. Representação esquemática da alteração no sítio de ação do herbicida.
Adaptado: Plantas Daninhas do Agro, apud. Santos (2020)

Além da alteração no sítio de ação, mecanismos como ampliação gênica, mobilização ou desintoxicação, absorção foliar e/ou translocação diferencial e sequestro ou compartimentalização do herbicida também conferem resistência às plantas daninhas. Nesse contexto, variar o mecanismo de ação dos herbicidas por meio da rotação ou associação entre eles é crucial não apenas para reduzir os casos de resistência, mas também para garantir maior eficiência no controle das populações infestantes. Embora, em algumas situações, a rotação e/ou associação de mecanismos de ação represente um custo adicional ao programa fitossanitário da lavoura, essa prática é, sem dúvida, uma das estratégias mais sustentáveis para prevenir o avanço de populações resistentes em sistemas de produção intensivos.

Veja mais: Herbicidas e estresse inicial na soja: mitos e verdades sobre fitotoxicidade

Referências:

ADEGAS, F. S. et al. IMPACTO ECONÔMICO DA RESISTÊNICA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS NO BRASIL. Embrapa, Circular Técnica, n. 132, 2017. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1074026/1/CT132OL.pdf >, acesso em: 26/08/2025.

CHRISTOFFOLETI, P. J.; NICOLAI, M. ASPECTOS DE RESISTÊNICA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS. Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas, ESALQ, ed. 4, 2016. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1UQXUzwbobVl7R2GUHQ-PSWV7ykxypBvN/view >, acesso em: 25/08/2025.

HEAP, I. THE INTERNATIONAL HERBICIDE-RESISTANT WEED DATABASE, 2025. Disponível em: < https://weedscience.org/Pages/ChronologicalIncrease.aspx >, acesso em: 25/08/2025.

HRAC-BR. AVALIAÇÃO DE RISCO DE DESENVOLVIMENTO DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS. Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas, 2023. Disponível em: < https://www.hrac-br.org/post/avalia%C3%A7%C3%A3o-de-risco-de-desenvolvimento-da-resist%C3%AAncia-de-plantas-daninhas >, acesso em: 25/08/2025.

HRAC-BR. RECOMENDAÇÕES: MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS. Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas – Brasil, s. d. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1na_HHA3jXWZ0NQagDtplRC0avTSZtLMN/view >, acesso em: 25/08/2025.

SANTOS, M. S. CONHEÇA OS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS AOS HERBICIDAS. Mais Soja, 2020. Disponível em: < https://maissoja.com.br/conheca-os-mecanismos-de-resistencia-das-plantas-daninhas-aos-herbicidas/ >, acesso em: 25/08/2025.

SILVA,  A. A. A.; TRENTIN, F. RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: CUIDADOS E ESTRATÉGIAS. Mais Soja, 2020. Disponível em: < https://maissoja.com.br/resistencia-de-plantas-daninhas-cuidados-e-estrategias/ >, acesso em: 25/08/2025.

UP. HERB. RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS AOS HERBICIDAS: TOLERÂNCIA E RESISTÊNCIA. Up. Herb: Academia das Plantas Daninhas, 2023. Disponível em: < https://www.upherb.com.br/int/resistencia-de-plantas-daninhas-aos-herbicidas>, acesso em: 25/08/2025.

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