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Avião com deputado Avallone sofre pane e faz pouso de emergência; veja vídeo I MT

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Equipe sobrevoou Aragarças por quase 1 hora para queimar combustível e depois pousar em segurança

Uma aeronave que transportava o deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) e mais três assessores, alem do piloto, apresentou problemas no trem de pouso na manhã desta quarta-feira (3), durante voo entre os municípios de Querência e Canarana, a 646 km de Cuiabá.

O avião havia decolado de Querência, mas quando o piloto tentou em uma pista na cidade de Canarana, o trem de pouso apresentou problemas. Diante da situação, o plano de voo foi alterado e a tripulação seguiu para a cidade de Aragarças (GO), onde o pouso foi realizado por volta das 10h20, uma hora hora após a pane, com apoio do Corpo de Bombeiros, que já estava de prontidão para atender a ocorrência.

O deputado chegou a gravar um vídeo ainda dentro do avião. “Aos familiares e amigos que estão preocupados com a informação de uma pane no nosso voo aqui, quero dizer que estamos todos tranquilos. Estamos já sobrevoando Barra do Garças e Aragarças”, disse.

“Estamos tranquilos. Foi uma pane no trem de pouso, mas o piloto é muito experiente. Estamos tomando os cuidados necessários para garantir que tudo ocorra da melhor forma possível”, disse Avallone.

Depois do pouso, o parlamentar fez outro vídeo em que relata os momentos de tensão vividos dentro da aeronave.

VIDEO:

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Governo de Mato Grosso isenta taxa de inscrição estadual para produtores rurais

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Fazenda (Sefaz), isentou os produtores rurais e microprodutores, pessoa física, da taxa de serviço cobrada para a abertura de inscrição estadual. O documento é exigido para o início das atividades comerciais.

Antes da medida, o valor da taxa correspondia a 1 UPF/MT, Unidade Padrão Fiscal, equivalente a R$ 252,74 em setembro. Com a isenção, esse custo foi zerado, representando uma economia direta para empreendedores que buscam formalizar seus negócios. A UPF/MT é um indexador monetário usado para corrigir e atualizar taxas e tributos estaduais. Seu valor é atualizado periodicamente para refletir a inflação e garantir a cobrança correta dos tributos. 

Além de reduzir custos, a medida equaliza a regra para todos os contribuintes. Até então, apenas os produtores rurais eram obrigados a pagar a taxa, já que o processo é feito diretamente na Sefaz. Para os demais contribuintes, a abertura da inscrição estadual é via RedeSim, onde não há cobrança da taxa.

Para solicitar a inscrição estadual, o produtor rural deve acessar o Portal de Autoatendimento do Contribuinte (e-PAC), disponível no site da Sefaz. Para a classe de microprodutor (faturamento anual de até 5.350 UPF/MT), a abertura da inscrição estadual pode ser feita pelo próprio contribuinte. Já para a classe de produtor rural (faturamento anual acima de 5.350 UPF/MT), a solicitação deve ser feita por um contabilista habilitado.

De acordo com a Secretaria de Fazenda, a isenção da taxa de serviços faz parte de um conjunto de ações voltadas à desburocratização do serviço público, ao incentivo à formalização e ao fortalecimento da economia local, facilitando a abertura de empresas e estimulando o ambiente de negócios em Mato Grosso.

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Seis frigoríficos de Mato Grosso são habilitados a exportar carne bovina para a Indonésia

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A Indonésia oficializou a habilitação de 17 frigoríficos brasileiros para exportar carne bovina ao país, e Mato Grosso foi o estado com maior número de unidades contempladas, no total são seis.

O avanço é resultado de negociações bilaterais e de inspeções presenciais realizadas no mês passado por autoridades sanitárias indonésias.

Com a decisão, o Brasil passa a ter 38 estabelecimentos autorizados a atender o mercado indonésio, o que representa aumento de 80% no número de frigoríficos habilitados. O anúncio reforça o processo de expansão do comércio entre os dois países, iniciado em agosto, quando o governo da Indonésia abriu seu mercado para carne bovina com osso, miúdos, produtos cárneos e preparados de carne brasileiros.

Além das seis unidades em Mato Grosso, as habilitações contemplaram frigoríficos no Rio Grande do Sul (2), Minas Gerais (2), Goiás (2), Mato Grosso do Sul (2), Rondônia (2) e São Paulo (1).

“Essa habilitação de seis frigoríficos de Mato Grosso é mais um reconhecimento da qualidade da carne produzida no estado. É um avanço que abre novas oportunidades para o setor e reforça a importância da pecuária mato-grossense no cenário internacional. Cada novo mercado conquistado significa geração de emprego, renda e mais competitividade para toda a cadeia produtiva. A Indonésia é um país com população expressiva e com grande demanda por proteína animal, e ter frigoríficos do nosso estado habilitados é motivo de orgulho e de estímulo para continuarmos ampliando a presença da carne de Mato Grosso no mundo”, comentou o presidente do Sindifrigo, Paulo Bellicanta.

A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, com mais de 270 milhões de habitantes, vem ampliando suas importações para suprir a demanda por proteínas animais. A expectativa é que as novas habilitações fortaleçam o volume e a diversidade dos embarques, consolidando o Brasil como fornecedor estratégico no Sudeste Asiático.

Com o maior rebanho bovino do país, Mato Grosso tem hoje 44 frigoríficos habilitados para exportações de carne bovina, suína e de aves, sendo 32 deles de bovinos. Apenas de janeiro a julho deste ano, o estado embarcou 379,22 mil toneladas de carne bovina, movimentando US$ 1,9 bilhão.

No mesmo período, 81 países compraram a proteína mato-grossense, que totalizou 458,3 mil toneladas exportadas. A China se mantém como principal destino, responsável por 51,5% das vendas (236,3 mil toneladas). A receita acumulada no período com as vendas de carne bovina chegou a US$ 2 bilhões, com valor médio de US$ 5,2 mil por tonelada.

A produção é escoada principalmente pelos portos de Paranaguá (PR) e Santos (SP), considerados os principais corredores de exportação para mercados da Ásia e da Europa.

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Resultados das pesquisas do CTECNO Parecis da 2ª safra 24/25 destacam produtividade e manejo sustentável

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O Centro Tecnológico, localizado em Campo Novo do Parecis (CTECNO Parecis), da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja MT), apresentou bons resultados de produtividade de milho segunda safra na temporada 2024/25. Os resultados, obtidos em condições reais de campo, revelam o impacto decisivo da combinação entre clima favorável, manejo adequado e posicionamento estratégico de híbridos.

Durante a safra, os pesquisadores do CTECNO realizaram ensaios em áreas com solos de textura arenosa e média, avaliando o desempenho de 40 híbridos de milho. Em solos de textura média, com cerca de 29% de argila, aproximadamente 60% dos materiais testados superaram a marca de 200 sacas por hectare, um indicativo claro da aptidão do ambiente para o cultivo de milho e da eficiência das práticas adotadas.

Segundo a pesquisadora da Aprosoja MT, Daniela Facco, os números surpreenderam.

“Essa produtividade de milho em solo de textura média é surpreendente, porque são produtividades incomuns, principalmente em talhões comerciais. Para pesquisa, são valores um pouco mais palpáveis por conta do controle local que temos, com avaliação em parcelas menores, por exemplo. À medida que a safra avançava, observamos que ela era diferente, com condições climáticas mais favoráveis e expectativa de altas produtividades. Porém, as 200 sacas me surpreenderam, porque não são valores que vemos com frequência”, relata a pesquisadora.

A condição climática foi apontada como o principal fator para o desempenho excepcional. As temperaturas máximas não ultrapassaram os 32 °C e as chuvas foram bem distribuídas ao longo do ciclo, com destaque para uma precipitação decisiva no final de maio, durante o período de enchimento de grãos. Essa chuva garantiu um aumento de 30% no peso de mil grãos em relação a anos anteriores, contribuindo diretamente para o resultado final da lavoura.

“Em anos mais favoráveis, com chuvas regulares, o milho tende a desempenhar melhor e expressar seu potencial produtivo. Já em anos com prejuízos na condição climática, seja por volume ou má distribuição de chuvas, a tendência é que o milho não consiga expressar esse potencial. Consequentemente, temos melhor resposta ao manejo e ao investimento em adubação quando há regularidade nas chuvas”, detalha a pesquisadora.

Apesar do clima favorável, a pesquisadora destaca que o posicionamento correto dos híbridos foi igualmente determinante. Em um mesmo ambiente, variações de até 90 sacas por hectare foram observadas apenas pela escolha do material genético, isso mostra que não basta ter bom clima: é essencial tomar decisões técnicas bem embasadas, como selecionar o híbrido mais adequado para cada tipo de solo e ambiente.

Nos ambientes mais frágeis, como os solos arenosos, que geralmente têm menor capacidade de retenção de água e nutrientes, especialmente em semeaduras mais tardias, como a realizada em 18 de fevereiro de 2025, houve maior variabilidade na produtividade. Ainda assim, a safra atual surpreendeu positivamente, com resultados superiores aos obtidos em anos anteriores, mesmo em áreas de baixa aptidão para o milho segunda safra.

Outro fator que contribuiu para o bom desempenho foi o cultivo prévio de Crotalaria ochroleuca, que aportou grande quantidade de massa seca e nitrogênio ao solo. Essa prática, aliada à semeadura em janelas mais preferenciais, no início de fevereiro, permitiu que o milho respondesse a doses maiores de nitrogênio, cerca de 130 kg/ha, acima da média de 120 kg/há observada em semeadura mais tardias.

“Nesta safra, comparada com a de 2022/23, tivemos condições climáticas muito parecidas. Porém, naquela safra, o nosso sistema de produção era um pouco diferente, com a braquiária como planta de cobertura. Na safra 2023/24, começamos a utilizar a Crotalaria ochroleuca. Assim, além das temperaturas mais amenas, a crotalária antecedendo o cultivo do milho foi uma fonte importante de nitrogênio com liberação gradativa. Observamos grande benefício na introdução de plantas leguminosas nesse sistema, especialmente onde entra o milho, que é altamente exigente em nitrogênio,” relata Daniela.

Segundo o vice-presidente oeste da Aprosoja MT, Gilson Antunes de Melo, as pesquisas realizadas de maneira independente no centro de pesquisa ajudam o produtor a melhorar sua produtividade e, consequentemente, sua rentabilidade.

“O CTECNO Parecis testa os manejos mais modernos utilizados na agricultura atualmente e, quando o produtor os aplica em sua propriedade, tem o aval de uma pesquisa totalmente isenta, feita de produtor para produtor. Trazendo respostas e dando segurança ao produtor de que os manejos utilizados estão agregando valor à sua renda dentro da propriedade”, diz Gilson.

Os resultados obtidos no CTECNO Parecis reforçam o papel do centro de pesquisa em gerar informações técnicas para o campo. O desempenho alcançado mostra como o uso de práticas agronômicas bem planejadas, aliado ao acompanhamento científico, contribui para orientar os produtores na tomada de decisão, sempre considerando as condições climáticas de cada safra.

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