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Sustentabilidade

Sumitomo Chemical promove live sobre manejo de doenças em soja e desafios da safra 25/26 – MAIS SOJA

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A iniciativa da Sumitomo Chemical reforça o compromisso da empresa em apoiar os agricultores brasileiros diante de cenários desafiadores.

A Sumitomo Chemical realiza no dia 2 de setembro, às 19h (horário de Brasília), uma live no YouTube com o tema “Manejo de doenças em soja: o que esperar da safra 25/26?”. O encontro reunirá especialistas para debater os principais desafios na cultura e as estratégias para assegurar produtividade diante do desafio com o complexo de doenças das culturas, especialmente da soja.

Participam da transmissão os pesquisadores Luís Henrique Carregal, da Agro Carregal, e Ayrton Berger Neto, da BW Agro Serviços, além de Gabriel Zeni, gerente de Desenvolvimento de Mercado da Sumitomo Chemical, e Marcelo Figueira, gerente de Marketing e Desenvolvimento de Negócios Fungicidas da Sumitomo Chemical.

Maior produtor de soja do Brasil, Mato Grosso, por exemplo, volta a enfrentar condições climáticas que favorecem a proliferação de patógenos. Oscilações de temperatura, chuvas volumosas e clima tropical criam um cenário de risco para doenças como a ferrugem asiática – considerada a mais destrutiva da cultura, com perdas que podem chegar a 50% – e a mancha-alvo, que provoca necrose, queda foliar e impacto direto no enchimento dos grãos. Outras ocorrências, como o crestamento foliar e a mancha-parda, também reduzem o potencial produtivo das lavouras.

“Para dar continuidade à potencialidade agrícola do Brasil, líder global de produção de alimentos, precisamos de tecnologia eficiente, principalmente porque o país é tropical, com grande capacidade produtiva, mas também propício ao surgimento de várias doenças”, afirma Marcelo Figueira, que também é líder para o Negócio de Soja da Sumitomo Chemical.

O pesquisador Ayrton Berger Neto reforça a importância do planejamento preventivo e regionalizado. “O manejo estratégico contra as doenças fúngicas é decisivo para garantir produtividade e rentabilidade. Os produtores precisam alinhar agora suas decisões preventivas, considerando o histórico de cada região. A ferrugem continua sendo a maior preocupação, mas doenças como mancha-alvo, cercospora e oídio também vêm ganhando relevância. Isso exige programas de manejo mais integrados, com atenção à resistência dos patógenos e ao uso de novas moléculas em conjunto com fungicidas multissítios”, destaca Berger.

Entre as soluções apresentadas pela companhia, o Excalia® Max ganha destaque. Fruto de dez anos de pesquisa, o fungicida premium combina Indiflin® –  carboxamida inédita – e Tebuconazol – triazol amplamente utilizado –, em uma formulação exclusiva no mercado. Em apenas três safras, já foi aplicado em mais de cinco milhões de hectares no Brasil, com projeção de atingir dez milhões até 2026. Além da eficácia no controle, produtores relatam incremento médio de duas sacas por hectare.

A iniciativa da Sumitomo Chemical reforça o compromisso da empresa em apoiar os agricultores brasileiros diante de cenários desafiadores. A companhia investe anualmente 7,5% do seu faturamento global em pesquisa e desenvolvimento, com centros de inovação no Japão e nos Estados Unidos, e segue dedicada a oferecer soluções que ampliem a produtividade e fortaleçam a liderança do Brasil na produção mundial de alimentos.

Serviço

Live “Manejo de doenças em soja: o que esperar da safra 25/26?”

Data: 2 de setembro de 2025 (terça-feira)

Horário: 19h (Brasília)

Participantes: Luís Henrique Carregal, Ayrton Berger Neto, Gabriel Zeni e Marcelo Figueira

Onde assistir: https://www.youtube.com/@SumitomoChemicalBrasil

Sobre a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro

Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro é uma das principais empresas de pesquisa e desenvolvimento de inovações para o campo no mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 34 mil funcionários. Na América Latina, a companhia opera com soluções para a agricultura e saúde ambiental, com o objetivo de promover o bem-estar e oferecer propostas sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade. No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP), um centro de inovação e uma fábrica, ambos em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional. É signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sumitomo Chemical



 

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Sustentabilidade

Ferramentas da Embrapa Soja ganharão destaque em evento internacional de sustentabilidade

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As inovações da Embrapa Soja estão entre os destaques da Conferência Internacional da Mesa Redonda da Soja Responsável (Round Table on Responsible Soy Association – RTRS), que acontece nos dias 17 e 18 de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo.
O evento reunirá representantes de toda a cadeia da soja, lideranças internacionais e especialistas em sustentabilidade.

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Na Sessão 4 – “Getting practical: solutions for Regenerative Agriculture & Carbon”, no dia 18, o pesquisador da Embrapa Soja, Marco Antonio Nogueira, participará das discussões sobre práticas regenerativas e estratégias relacionadas ao carbono. A presença da instituição reforça o papel da pesquisa científica na busca por soluções que unam produtividade, resiliência climática e sustentabilidade.

Embrapa Soja e a agricultura tropical

Desde a década de 1970, a Embrapa tem sido protagonista no desenvolvimento de tecnologias que transformaram a agricultura tropical, como a correção da fertilidade dos solos, o sistema de plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), o zoneamento agrícola de risco climático (Zarc) e o uso de bioinsumos.

Um dos marcos da instituição é a fixação biológica de nitrogênio (FBN), base do cultivo da soja no país. Três das quatro cepas hoje autorizadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para a produção de inoculantes foram obtidas pela Embrapa, a partir de pesquisas que selecionaram bactérias altamente eficientes.

A Embrapa Soja também desenvolveu práticas de manejo conservacionista e de recuperação de áreas degradadas, como o Sistema Santa Fé, que integra braquiárias a culturas como milho e soja, aumentando a produção de forragem e melhorando a qualidade do solo.

Avanço dos insumos biológicos

O uso de insumos biológicos na agricultura cresce de forma acelerada no Brasil, acompanhando tendência mundial. Segundo o pesquisador Marco Antonio Nogueira, os produtores brasileiros estão entre os mais dispostos a adotar essas tecnologias, em parte pela experiência consolidada com inoculantes e agentes de controle biológico.

Na soja, por exemplo, já se utiliza mais insumos biológicos do que químicos para o controle de fitonematoides. A adoção do Sistema Plantio Direto e o avanço dos bioinsumos refletem uma transição gradual para práticas de menor impacto ambiental, estimulada tanto pela pesquisa quanto pelo setor privado.

Contribuição para a sustentabilidade

Para Nogueira, iniciativas como a RTRS ajudam a aproximar os diferentes atores da cadeia produtiva e reforçam a adoção de boas práticas. “Essas estratégias de transferência de tecnologia contribuem cada vez mais para sistemas regenerativos, beneficiando produtores e a sociedade. Essa é a contribuição que a agricultura brasileira pode oferecer: além de alimentos, fibras e bioenergia, sustentabilidade”, conclui o pesquisador.

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Sustentabilidade

Alta na cotação de fertilizantes deve seguir nos próximos anos – MAIS SOJA

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Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário

Demanda global aquecida e oferta limitada explicam preços maiores

O Portal SNA aborda com frequência a dependência do agronegócio brasileiro de fertilizantes importados, o que eleva os custos de produção e torna o país vulnerável em cenários de sobressalto geopolítico ou econômico. Atualmente, a guerra tarifária agrava o panorama, pois os Estados Unidos, além do tarifaço, já ameaçou e impôs sanções formais a quem mantiver negócios com a Rússia, numa tentativa de pressionar pelo fim do conflito com a Ucrânia. Ocorre que o Brasil tem sólida relação comercial com o país de Vladimir Putin, incluindo importantes itens da cadeia produtiva agropecuária, como os fertilizantes.

A isso se soma a tendência de alta nos preços desses produtos, em virtude da restrição na oferta, especialmente no mercado de fosfatados, afetado pela redução nas exportações da China, o que diminuiu em mais de 5% a oferta global. Em declaração ao jornal Valor, a Associação Brasileira de Difusão de Adubos (ANDA) disse que não há previsão de outros países suprirem essa lacuna deixada pelos chineses, pelo menos em curto prazo.

No mercado de potássio, inicialmente havia expectativa de oferta ampla em 2025, mas cortes inesperados na produção da China e a necessidade de manutenções na Rússia e Bielorússia, após as sanções dos últimos anos, restringiram a oferta. Ainda assim, o mercado se mostra mais equilibrado em comparação ao de fosfatados, segundo a ANDA, e não deve haver grandes variações de preço.

A guerra tarifária também contribui para um rearranjo no fluxo de fertilizantes, mantendo a cotação alta. No caso do fosfato, essas tarifas elevaram os custos para os agricultores americanos, que estão pagando o preço mais alto do mundo pelo fosfato, resultado direto das tarifas de importação. Já os brasileiros precisam lidar com juros elevados e crédito limitado para adquirir esses produtos. Com o avanço do plantio de soja, alguns agricultores podem enfrentar dificuldades logísticas para receber os insumos a tempo, o que pode levar a atrasos ou à aquisição parcial dos volumes planejados.

Uma dependência antiga e que afeta a competitividade

Com o avanço da produção agrícola nacional pelo Cerrado, na segunda metade do século passado, foi necessário preparar o solo originalmente ácido e pouco fértil do bioma para as plantações que hoje alavancam o setor. De acordo com o Governo Federal, os fertilizantes mais aplicados no país são os macronutrientes primários: fertilizantes nitrogenados (N), fosfatados (P) e potássicos (K) que podem ser aplicados separadamente ou em Complexo NPK.

O Brasil não possui jazidas consideráveis desses componentes. Ademais, a extração e preparo industrial desses elementos, caso do nitrogênio, é cara e depende de uma logística de distribuição que o país não possui, além de ensejar elevada carga tributária sobre sua cadeia produtiva. Assim, o mercado nacional importa em média 85% dos fertilizantes provenientes de outros mercados, com destaque para os já citados China e Rússia, além do Canadá.

Esse dispêndio financeiro pesa no bolso dos produtores, que destinam praticamente um terço do custo de produção com adubos e fertilizantes, proporção que chega a ser maior quando se fala em soja e milho.  Por isso, mesmo com a continuidade das importações, é necessário estipular metas concretas e factíveis de setor próprio de fertilizantes e adubos. Ademais, é necessário prospectar novos mercados que possam servir como fonte alternativa em momentos como o atual, em que os fornecedores habituais encontram-se envolvidos em atribulações geopolíticas, econômicas e tarifárias.

Cabe lembrar que em 2022 foi lançado o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), que visa reduzir a dependência do Brasil em relação às importações de fertilizantes, promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade na produção agrícola até 2050.

Com informações complementares do Insper, Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento e Embrapa.

 Fonte: SNA



 

FONTE

Autor:Marcelo Sá – Sociedade Nacional de Agricultura

Site: SNA

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Sustentabilidade

Exportações de soja dos EUA registraram alta em julho

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As exportações de soja dos Estados Unidos somaram 1,751 milhão de toneladas em julho, um aumento em relação ao número de 1,500 milhão de toneladas registradas em junho e 1,495 milhão de toneladas do mesmo período de 2024. Os dados são do Departamento de Comércio dos EUA.

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Derivados de soja

No segmento de derivados, as exportações de farelo de soja também cresceram, alcançando 1,010 milhão de toneladas em julho, ante 1,000 milhão de toneladas no mês anterior e 768,430 mil toneladas em julho do ano passado.

Já o óleo de soja apresentou queda, com 28,651 mil toneladas embarcadas, abaixo das 42,540 mil toneladas de junho e das 44,168 mil toneladas de julho de 2024.

As informações são da consultoria Safras & Mercado.

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