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Sustentabilidade

Safra verão: produtores se preparam para novo recorde de soja em meio a margens pressionadas e desafios climáticos – MAIS SOJA

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 A safra de verão 2025/26 se aproxima e produtores de todo o Brasil voltam suas atenções para o clima e para as estratégias que vão sustentar o manejo da próxima temporada. As culturas de verão, especialmente soja, milho e algodão, são altamente sensíveis a variações de temperatura, volume e distribuição de chuvas, além de enfrentarem riscos crescentes de queimadas e estiagens prolongadas. Nesse cenário, planejar o calendário agrícola e buscar soluções integradas é indispensável para preservar o potencial produtivo das lavouras.

De acordo com consultorias, o Brasil deverá alcançar um novo recorde produtivo de soja, mesmo em um cenário de margens mais apertadas. A StoneX projeta aumento de 2% na área plantada, com produção estimada em 178,2 milhões de toneladas. Já a Céleres prevê 48,6 milhões de hectares destinados ao cultivo, avanço considerado mais “comedido” diante de margens positivas, porém pressionadas. A semeadura começa em setembro.

Para apoiar os produtores nesse contexto, a Orbia, maior plataforma digital integrada do agronegócio na América Latina, como mais de 284 mil produtores rurais cadastrados no Brasil, oferece um ecossistema de soluções que contribuem em três frentes essenciais para o sucesso da próxima safra:

  1. Compras online de insumos: praticidade e comparação de preços

A aquisição de insumos de forma on-line já se consolidou como uma opção viável para quem busca eficiência no planejamento. Plataformas digitais como a Orbia Compras permitem pesquisar e comparar preços de diferentes fontes, identificar condições mais vantajosas e ainda realizar todo o processo de forma prática. Isso garante mais previsibilidade e resultado para o produtor.

  1. Crédito digital: agilidade e segurança no acesso a recursos

Garantir o capital necessário no momento certo é fundamental para não perder oportunidades. O Orbia Pag, recurso financeiro da empresa, torna esse processo mais simples e rápido. O limite pré-aprovado pode ser solicitado de forma online, de acordo com o perfil financeiro e produtivo de cada agricultor, demandando análise de parceiros financeiros da companhia,  e com condições ajustadas ao ciclo da safra. A CPR-F (Cédula de Produto Rural Financeira) viabilizada pela Orbia oferece limites com prazo de até 360 dias para pagamento.

  1. Programas de fidelidade: investimento que volta para o bolso

Além de planejar e financiar, o produtor pode transformar o valor já investido em insumos em novas oportunidades. Por meio do Orbia Clube, programa de fidelidade da empresa, cada compra gera pontos que podem ser acumulados e trocados por novos produtos e serviços voltados à fazenda, como insumos, equipamentos, assistência técnica ou soluções digitais. Assim, parte do investimento retorna diretamente para o bolso do agricultor, agregando valor à sua jornada de compra.

“O produtor rural brasileiro é referência mundial em diversas culturas, reconhecido pela resiliência, pela inovação e pela habilidade de superar os desafios do Agro. A tecnologia que chega ao campo não substitui esse conhecimento, mas potencializa. A digitalização coloca novas ferramentas nas mãos de quem já sabe produzir, permitindo planejar com mais precisão, comprar com inteligência, acessar crédito em condições justas e ampliar a margem da safra”, enfatiza Marcos Dallagnese, diretor Comercial da Orbia.

Sobre a Orbia

A Orbia é a maior plataforma digital integrada do agronegócio na América Latina, conectando mais de 284 mil usuários no Brasil e mais de 368 mil em países como Argentina, México e Colômbia. A empresa oferece soluções como Orbia Clube (programa de pontos, fidelidade e coalizão), Orbia Compras (plataforma de compras online de insumos agrícolas) e Orbia Pag (hub de soluções financeiras e crédito rural digital). A empresa foi premiada com o Espantalho de OURO na Mostra de Comunicação do Agro e reconhecida pelo case “Orbia dá um Show (Show de Drones)” na categoria Ações em Feiras, Eventos e Congressos. Além disso, foi selecionada como um dos 15 Melhores Cases de Marketing Agro.

Mais informações em orbia.ag.

Fonte: Assessoria de Imprensa Orbia



 

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Sustentabilidade

Alta na cotação de fertilizantes deve seguir nos próximos anos – MAIS SOJA

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Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário

Demanda global aquecida e oferta limitada explicam preços maiores

O Portal SNA aborda com frequência a dependência do agronegócio brasileiro de fertilizantes importados, o que eleva os custos de produção e torna o país vulnerável em cenários de sobressalto geopolítico ou econômico. Atualmente, a guerra tarifária agrava o panorama, pois os Estados Unidos, além do tarifaço, já ameaçou e impôs sanções formais a quem mantiver negócios com a Rússia, numa tentativa de pressionar pelo fim do conflito com a Ucrânia. Ocorre que o Brasil tem sólida relação comercial com o país de Vladimir Putin, incluindo importantes itens da cadeia produtiva agropecuária, como os fertilizantes.

A isso se soma a tendência de alta nos preços desses produtos, em virtude da restrição na oferta, especialmente no mercado de fosfatados, afetado pela redução nas exportações da China, o que diminuiu em mais de 5% a oferta global. Em declaração ao jornal Valor, a Associação Brasileira de Difusão de Adubos (ANDA) disse que não há previsão de outros países suprirem essa lacuna deixada pelos chineses, pelo menos em curto prazo.

No mercado de potássio, inicialmente havia expectativa de oferta ampla em 2025, mas cortes inesperados na produção da China e a necessidade de manutenções na Rússia e Bielorússia, após as sanções dos últimos anos, restringiram a oferta. Ainda assim, o mercado se mostra mais equilibrado em comparação ao de fosfatados, segundo a ANDA, e não deve haver grandes variações de preço.

A guerra tarifária também contribui para um rearranjo no fluxo de fertilizantes, mantendo a cotação alta. No caso do fosfato, essas tarifas elevaram os custos para os agricultores americanos, que estão pagando o preço mais alto do mundo pelo fosfato, resultado direto das tarifas de importação. Já os brasileiros precisam lidar com juros elevados e crédito limitado para adquirir esses produtos. Com o avanço do plantio de soja, alguns agricultores podem enfrentar dificuldades logísticas para receber os insumos a tempo, o que pode levar a atrasos ou à aquisição parcial dos volumes planejados.

Uma dependência antiga e que afeta a competitividade

Com o avanço da produção agrícola nacional pelo Cerrado, na segunda metade do século passado, foi necessário preparar o solo originalmente ácido e pouco fértil do bioma para as plantações que hoje alavancam o setor. De acordo com o Governo Federal, os fertilizantes mais aplicados no país são os macronutrientes primários: fertilizantes nitrogenados (N), fosfatados (P) e potássicos (K) que podem ser aplicados separadamente ou em Complexo NPK.

O Brasil não possui jazidas consideráveis desses componentes. Ademais, a extração e preparo industrial desses elementos, caso do nitrogênio, é cara e depende de uma logística de distribuição que o país não possui, além de ensejar elevada carga tributária sobre sua cadeia produtiva. Assim, o mercado nacional importa em média 85% dos fertilizantes provenientes de outros mercados, com destaque para os já citados China e Rússia, além do Canadá.

Esse dispêndio financeiro pesa no bolso dos produtores, que destinam praticamente um terço do custo de produção com adubos e fertilizantes, proporção que chega a ser maior quando se fala em soja e milho.  Por isso, mesmo com a continuidade das importações, é necessário estipular metas concretas e factíveis de setor próprio de fertilizantes e adubos. Ademais, é necessário prospectar novos mercados que possam servir como fonte alternativa em momentos como o atual, em que os fornecedores habituais encontram-se envolvidos em atribulações geopolíticas, econômicas e tarifárias.

Cabe lembrar que em 2022 foi lançado o Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), que visa reduzir a dependência do Brasil em relação às importações de fertilizantes, promovendo a autossuficiência e a sustentabilidade na produção agrícola até 2050.

Com informações complementares do Insper, Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento e Embrapa.

 Fonte: SNA



 

FONTE

Autor:Marcelo Sá – Sociedade Nacional de Agricultura

Site: SNA

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Sustentabilidade

Exportações de soja dos EUA registraram alta em julho

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As exportações de soja dos Estados Unidos somaram 1,751 milhão de toneladas em julho, um aumento em relação ao número de 1,500 milhão de toneladas registradas em junho e 1,495 milhão de toneladas do mesmo período de 2024. Os dados são do Departamento de Comércio dos EUA.

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Derivados de soja

No segmento de derivados, as exportações de farelo de soja também cresceram, alcançando 1,010 milhão de toneladas em julho, ante 1,000 milhão de toneladas no mês anterior e 768,430 mil toneladas em julho do ano passado.

Já o óleo de soja apresentou queda, com 28,651 mil toneladas embarcadas, abaixo das 42,540 mil toneladas de junho e das 44,168 mil toneladas de julho de 2024.

As informações são da consultoria Safras & Mercado.

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Sustentabilidade

Revisão da safra de milho aponta aumento de produtividade e maior rentabilidade ao produtor de MS – MAIS SOJA

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Com base nas informações levantadas pela equipe da Aprosoja/MS, até o dia 29 de agosto, a área de milho colhida acompanhada pelo Projeto SIGA-MS alcançou 90,9% da área total, em Mato Grosso do Sul. A região sul está com a colheita mais avançada, com média de 91,8%, enquanto a região centro está com 89,1% e a região norte com 88,6% de média. A área colhida até o momento, conforme estimativa do Projeto SIGA-MS, é de aproximadamente 1,9  milhão de hectares.

Após amostragem de 10% da área total, a estimativa para a segunda safra de milho 2024/2025 foi revisada. A produção prevista é de 14,2 milhões de toneladas, um aumento de 39,4% em relação à estimativa inicial.  A área continua com uma expectativa de aumento de 0,1% em relação ao ciclo anterior, alcançando 2,1 milhões de hectares. A produtividade estimada é de 112,7 sacas por hectare, indicando um aumento de 68,1% frente à safra passada.

“A análise amostral realizada em 10% da área estimada já aponta um aumento expressivo na produtividade. Tivemos chuvas no momento ideal da safra. Curiosamente, até mesmo o atraso no plantio acabou contribuindo positivamente para esse resultado. É importante ressaltar, no entanto, que ainda é cedo para uma definição precisa. Restam 20% da área a serem amostrados, o que pode alterar esse panorama. E mais do que a produtividade em si, o que vai realmente determinar o sucesso da safra e os níveis de retorno para o produtor é a relação de troca. Vale destacar que muitos municípios ainda estão abaixo da média estadual nesse quesito”, aponta o coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta.

Para o analista de Economia da Aprosoja/MS, Mateus Fernandes, o aumento expressivo da produtividade média, reflete na maior oferta de milho no mercado, e com o preço médio do milho disponível acima em 9% na comparação com o ano passado, os produtores devem obter uma rentabilidade maior mesmo com mais milho no mercado. “Quando analisamos o custo de produção do milho, realizado e disponibilizado pela Aprosoja/MS, para novos entrantes na atividade que é de 89,49 sacas por hectare, e a produtividade média de 112,7 sacas, conseguimos perceber que a lucratividade chega a mais de 23 sacas/ha em média. Essa margem melhora quando analisamos o custo de produção para aqueles produtores que já estão na atividade e plantam soja na primeira safra, diluindo custos fixos. Nesses casos, o custo de produção por hectare é de 65,58 sacas/ha, obtendo assim uma margem de mais de 47 saca/ha. Fazendo a conversão para o preço médio da saca de milho na semana do dia 25/08 ao dia 29/08, disponibilizado pelo boletim Resumo da Aprosoja/MS, que foi de 49,55, a lucratividade para novos entrantes foi de  R$ 1.150,00/ha, e com diluição dos custos fixos ficou em R$ 2.328,85/ha. Lembrando sempre que esses valores podem variar, visto que o preço em cada região do Estado varia e depende também do preço no momento da venda, por isso é tão importante a redução do déficit de armazenagem, para permitir aos produtores melhores oportunidades de venda”.

Ainda de acordo com o Boletim Casa Rural Agricultura, a saca de soja está cotada, em média, em MS, a  R$ 121,73 e a saca de milho em R$ 49,55. A previsão indica tempo estável com sol e variação de nebulosidade. Essa situação ocorre devido a atuação de um sistema de alta pressão atmosférica que favorece o tempo mais seco em grande parte do Estado.

Mais informações podem ser obtidas clicando aqui.

Fonte: Crislaine Oliveira – Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

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