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Sustentabilidade

DATAGRO projeta nova alta na produção brasileira de soja e milho para a safra 2025/26 – MAIS SOJA

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Soja

O primeiro levantamento DATAGRO Grãos de Intenção de Plantio para 2025/26 indica que o Brasil deverá ampliar pelo 19º ano consecutivo sua área de cultivo de soja. A área projetada é de 49,1 mi de ha a serem semeados, incremento de 2% sobre os 48,1 mi de ha de 2024/25. Considerando condições climáticas relativamente positivas, ainda que com alguma instabilidade localizada, e manutenção do nível tecnológico, a DATAGRO estima uma produtividade média nacional de 3.722 kg/ha. Caso confirmado, este rendimento superaria em 3% ao recorde de 3.614 kg do ciclo atual. Como resultado, temos potencial produtivo de 182,9 mi de t de soja, 5% a mais do que as 173,5 mi de t da safra deste ano.

Apesar do aumento nos custos de produção e da expectativa de mercado ainda conservador para o próximo ano, a obtenção de renda fortemente positiva em 2025, o melhor sentimento para o clima, a consolidação do binômio soja na safra de verão x milho/algodão/trigo na safra de inverno deve prevalecer. Há expectativa de que a soja avance principalmente sobre áreas de pastagens degradadas.

Milho
Para o milho, a estimativa inicial da DATAGRO aponta avanço nas áreas cultivadas tanto na safra de verão quanto na de inverno. O incentivo vem da elevação nos preços frente ao ano anterior, especialmente nos primeiros meses de 2025, a obtenção de renda dominantemente positiva, e forte incremento da demanda doméstica.

A área da 1ª safra está projetada em 4,0 mi de ha, crescimento de 4% frente aos 3,8 mi de ha cultivados em 2024/25, sendo 2,6 mi de ha no Centro-Sul e 1,4 mi de ha no Norte/Nordeste. Projeta-se produtividade média de 6.855 kg/ha, 3% acima da exibida em 2024/25, 6.646kg/ha. Com isso, a produção tem potencial para alcançar 27,4 mi de t, 8% acima das 25,4 mi de t colhidas na safra deste ano.

Já para o milho de inverno, responsável por mais de 80% da produção nacional, as projeções preliminares indicam também expansão de área. Estima-se que a segunda safra ocupe 18,6 mi de ha, 2% acima dos 18,2 mi de ha de 2024/25 e extensão recorde. Enquanto o avanço de área do Centro-Sul corresponde também a 2%, atingindo 15,4 mi de ha neste ciclo (ante 15 mi de ha em 2024/25), espera-se um crescimento inferior à 2% na zona de cultivo de milho no Norte/Nordeste, com 3,3 mi de ha a serem semeados (ante 2,2 mi de ha em 2024/25).

Preliminarmente, projeta-se produtividade média de 6.096kg/ha para a safrinha, o que resulta em um potencial produtivo de 113,5 mi de t, 1% acima das 112,3 mi de t calculadas pela DATAGRO para a temporada atual. Assim, espera-se um volume de 140,9 mi de t para as duas lavouras, 2% superior ao volume de 2024/25, renovando o recorde histórico do cereal no país.

Fonte: Assessoria de Imprensa DATAGRO



 

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com compras de oportunidade – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 30/07/2025
FECHAMENTOS DO DIA 30/07

Chicago: A cotação de setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em alta de 0,58% ou $ 2,25 cents/bushel, a $ 391,75. A cotação para dezembro, referência alternativa, fechou em alta de 0,30% ou $ 1,25 cents/bushel, a $ 412,25.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta quarta-feira. As cotações do cereal conseguiram uma leve recuperação após 3 dias em queda. O mercado está aproveitando os momentos de baixa para recomprar posições vendidas. A demanda pelo milho americano está evitando maiores perdas na temporada. Coreia do Sul e Taiwan compraram somadas 260 mil toneladas de milho americano.

No entanto, a grande safra de milho, com acordos comerciais fracos para o lado agrícola e incertos com grandes compradores como Canadá e México ainda são um fator de atenção para os preços do milho.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou em alta com Chicago e dólar, exportação deve aumentar o seu ritmo

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta quarta-feira. As cotações da B3 acompanharam os ganhos de Chicago e a valorização do dólar. O mercado também se apoiou na possibilidade de o programa de exportação de milho ganhar tração em agosto. Os prêmios nos portos subiram e a ANEC elevou a expectativa de exportação.

A demanda interna segue ativa, com o milho se tornando um insumo relevante na produção de etanol no Brasil.

OS FECHAMENTOS DO DIA 30/07

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 66,88, apresentando alta de R$ 1,73 no dia e alta de R$ 1,75 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 69,47, apresentando alta de R$ 1,36 no dia e alta de R$ 1,25 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 73,13, apresentando alta de R$ 1,23 no dia e alta de R$ 1,20 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
AS INDEFINIÇÕES DOS ACORDOS COM MÉXICO, CANADÁ, JAPÃO E UNIÃO EUROPEIA (baixistas)

Na contagem regressiva a 1º de agosto, dia em que deverá entrar em vigor as tarifas recíprocas aguardadas desde abril, ainda não há entendimentos com México e Canadá, que são os principais importadores de milho e de etanol americano, respectivamente, e não está claro de que modo favorecerá o comércio de matérias-primas agrícolas o acordo com o Japão, onde se especificou um compromisso de compra de produtos agrícolas de US$ 8 , quando, em 2024, as compras japonesas de produtos agrícolas americanos foram de US$ 13 bilhões. O mesmo poderia dizer-se da União Europeia, que também é comprador de milho americano.

EUA-BOAS CONDIÇÕES DAS LAVOURAS (baixista)

A essa incerteza comercial é adicionada as boas condições das culturas americanas, que crescem sob poucas condições ambientais rigorosas com plantas e previsões que apoiam a ocorrência das chuvas necessárias durante as próximas duas semanas e fazem prever uma safra recorde, que necessita de compradores.

BRASIL RETOMA RITMO DAS EXPORTAÇÕES (baixista para CBOT, altista para o Brasil)

Além disso, um pouco atrasado pelo início lento da colheita no Brasil – agora muito mais ágil para o tempo de seco – o mercado começa a sentir a pressão do milho brasileiro no circuito comercial. De fato, com a expectativa de que a maior parte das exportações ocorra a partir de agosto, em seu trabalho semanal, o ANEC aumentou levemente seu cálculo sobre as vendas brasileiras em julho de 4,14 para 4,18 milhões de toneladas, contra 568.668 toneladas de junho e 4,71 milhões de meses iguais de 2024.

EUA-ETANOL-AUMENTO NO MÊS, REDUÇÃO NO ANO (baixista)

O relatório semanal da Administração de Informações sobre Energia dos Estados Unidos não contribuiu com notícias encorajadoras da indústria de etanol, pois, embora tenha aumentado de 1.078.000 para 1.096.000 barris, a produção diária de etanol, manteve-os abaixo dos dados em vigor há um ano, de 1.109.000 barris que permaneceram acima de 23.973.000 barris em estoque no mesmo tempo de 2024.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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De olho em tarifas e colheita do milho safrinha, Brasil deve ter dia travado – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho deve ter uma quinta-feira de negociações travadas. Os investidores avaliam as tarifas estadunidenses ao Brasil e o avanço da colheita da safrinha, trazendo cautela para os negócios. Neste contexto, a Bolsa de Chicago opera em baixa, enquanto o dólar sobe frente ao real, trazendo ainda mais incerteza para a comercialização do cereal.

O mercado brasileiro de milho seguiu travado nesta quarta-feira, com atenções voltadas para o noticiário político e relacionadas às tarifas, fator que trouxe maior volatilidade para o dólar. Em algumas localidades, como no Paraná, os consumidores estão um pouco mais participativos no mercado, mas de modo geral seguem tranquilos.

Segundo a Safras Consultoria, os produtores adotam uma postura mais retraída na fixação de oferta. Também estão no radar dos agentes do mercado o movimento dos futuros do milho, a paridade de exportação e as questões relacionadas à logística.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 66,50/70,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 65,50/69,00 a saca.

No Paraná, a cotação ficou em R$ 57,00/58,50 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 59,00/60,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 65,00/67,00 a saca.

No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 68,00/70,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 59,00/60,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 53,50/55,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 55,00/57,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

* Os contratos com entrega em dezembro estão cotados a US$ 4,11 3/4 por bushel, baixa de 0,50 centavo de dólar, ou 0,12%, em relação ao fechamento anterior.

* O mercado recua levemente, pressionado pelo clima favorável no Meio-Oeste dos Estados Unidos, que reforça as expectativas de uma colheita robusta no país. De acordo com dados semanais, a colheita já teve início nas áreas mais ao sul da faixa produtiva, como Texas e Louisiana.

* Os traders aguardam, ainda nesta manhã, a divulgação dos dados semanais de exportações de grãos pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), com estimativas de vendas entre 1 milhão e 2,3 milhões de toneladas.

* Ontem (30), os contratos com entrega em setembro de 2025 fecharam com alta de 0,64%, ou 2,50 centavos, cotados a US$ 3,91 3/4 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com avanço de 1,25 centavo, ou 0,30%, cotados a US$ 4,12 1/4 por bushel.

CÂMBIO

* O dólar comercial opera em alta de 0,18%, cotado a R$ 5,5983. O Dollar Index registra desvalorização de 0,01% a 99,81 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços mistos. Xangai, -1,18%. Japão, +1,02%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices mistos. Paris, -0,36%. Frankfurt, -0,15%. Londres, +0,41%.

* O petróleo opera com preços mais baixos. Setembro do WTI em NY: US$ 69,66 o barril (-0,48%).

AGENDA

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

– Japão: A taxa de desemprego de junho será publicada às 20h30 pelo departamento de estatísticas.

—–Sexta-feira (1/08)

– Eurozona: A leitura preliminar do índice de preços ao consumidor de julho será publicada às 6h pelo Eurostat.

– O IBGE divulga, às 9h, a Produção Industrial Mensal referente a junho.

– EUA: O relatório oficial de vagas criadas (payroll) de julho será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

Fonte: Pedro Carneiro / Safras News


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Sustentabilidade

Inoculante inédito com formulação bifásica potencializa a Fixação Biológica de Nitrogênio na soja – MAIS SOJA

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O aumento da instabilidade climática, com destaque para ondas de calor, déficit hídrico e alterações no regime de chuvas, impõe um cenário cada vez mais desafiador para a agricultura, especialmente a brasileira. Isso também afeta diretamente a eficiência dos bioinsumos aplicados no plantio da soja, com destaque para os microrganismos que não possuem a capacidade de formar estruturas de resistência. Diante disso, novas formulações tornam-se essenciais para garantir a sobrevivência e a efetividade deles no campo.

Com o intuito de ajudar o produtor a passar por esses momentos mais críticos, a Biosphera, que tem sede em Londrina (PR), lança no mercado o Nitrosphera Dualtech. Este é um inoculante composto pelas bactérias Bradyrhizobium japonicum SEMIA 5079 e SEMIA 5080, em uma formulação bifásica inovadora, junto ao Sphagnum micronizado. “A solução foi projetada para potencializar a performance microbiológica da Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN), mesmo sob condições adversas de clima e solo”, explica Joatan Clamer, engenheiro agrônomo e supervisor técnico da empresa.

Entre os principais benefícios do novo inoculante, destacam-se: maior proteção dos microrganismos contra estresses hídricos e térmicos, maior estabilidade das bactérias, além de melhor aderência às sementes, favorecendo a colonização e a simbiose. “Temos um grande desafio em algumas regiões do Brasil em relação à inoculação. Muitas propriedades são extensas, e o uso de tecnologias como pulverizadores com jato dirigido no sulco de plantio se torna inviável”, esclarece o profissional.

Nesses casos, fazer um bom tratamento de sementes é a principal alternativa para garantir a fixação biológica do nitrogênio para a cultura da soja. “É justamente neste cenário que o Nitrosphera Dualtech entrega valor, em estados como Piauí, Maranhão, Tocantins e em algumas regiões da Bahia, por exemplo, que vivem essa realidade”, salienta Clamer. O inoculante também possui o facilitador de ser um produto líquido, gerando praticidade no manuseio e na aplicação.

Musgo do bem

Sphagnum é um aliado promissor para o sucesso da inoculação biológica em lavouras. Segundo o especialista, trata-se de um gênero de musgo encontrado em ambientes naturalmente alagados, cuja estrutura é composta por células chamadas hialocistos, capazes de absorver até 20 vezes o seu peso em água. “Essas cavidades formam um microambiente úmido e estável, ideal para a sobrevivência, manutenção da viabilidade e multiplicação de bactérias como o Bradyrhizobium, além de protegê-las contra estresses abióticos, como a desidratação”, diz.

Pesquisas demonstram que, quando processado como turfa, o Sphagnum se torna um veículo estratégico para os bioinsumos. Além de preservar as características físico-químicas naturais do próprio musgo, ele garante excelente cobertura e fixação nas sementes. “Contribuindo significativamente para a aplicabilidade dos produtos biológicos e funcionando como um vetor eficiente de microrganismos durante o plantio”, reforça Clamer.

Cinco anos, com um futuro gigante

Este ano, a Biosphera Agro Solutions celebra cinco anos de trajetória — uma empresa jovem, mas com um papel cada vez mais relevante no setor de bioinsumos. Com um portfólio robusto, que conta com mais de 50 biossoluções registradas no Ministério da Agricultura, e uma equipe comercial estrategicamente distribuída nas principais regiões agrícolas do Brasil, a empresa reforça seu compromisso em entregar soluções de alta performance, com foco em inovação e presença técnica constante no campo.

Sobre – A Biosphera Agro Solutions é uma empresa de insumos biológicos que se destaca no Brasil por seu compromisso com inovação e sustentabilidade. Com um amplo portfólio de microrganismos promotores de crescimento de plantas e biocontrole. Sua sede e a unidade fabril, estão estrategicamente localizadas em Londrina, no Paraná.

Fonte: Assessoria de Imprensa Biosphera Agro Solutions



 

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