Sustentabilidade
Chicago/CBOT: Soja fechou de forma mista com fraca demanda antes da colheita – MAIS SOJA

Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 29/07/2025
FECHAMENTOS DO DIA 29/07
O contrato de soja para agosto, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de 0,71%, ou $ -7,00 cents/bushel, a $ 981,75. A cotação de setembro fechou em baixa de 0,30% ou $ -3,00 cents/bushel, a $ 989,50. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em baixa de 1,21% ou $ -3,20/ton curta, a $ 261,70, e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em alta de 1,75% ou $ 0,99/libra-peso, a $ 57,54.
ANÁLISE DO MIX
A soja negociada em Chicago fechou de forma mista nesta terça-feira. As cotações da oleaginosa seguem pressionadas pelo bom andamento da safra americana e a falta de demanda externa. O USDA elevou a classificação da soja em boa/excelente qualidade, movimento contrário ao esperado pelo mercado. As incertezas de comerciais, com a expectativa de mais um pedido de prorrogação por 90 dias nas negociações entre EUA e China sobre as questões tarifárias ainda preocupam o mercado.
A redução da compra de soja no novo ano comercial pela União Europeia, tendo o Brasil como principal fornecedor, demonstra o interesse dos países em buscarem outros fornecedores que não os portos americanos. Nesse rearranjo comercial, a Índia comprou um recorde de 150.000 toneladas de óleo de soja da China, enquanto as processadoras chinesas tentam reduzir seus grandes estoques com desconto. “As processadoras de soja chinesas estão enfrentando dificuldades com o excesso de farelo e óleo de soja”, disse um negociante indiano à Reuters. “Para reduzir os estoques, elas estão enviando óleo para a Índia.
NOTÍCIAS IMPORTANTES
INCERTEZAS QUANTO À CHINA E UNIÃO EUROPEIA (baixista)
A soja fechou com novas quedas hoje em Chicago, onde os traders mais uma vez expressaram preocupação com a falta de demanda chinesa por soja da nova safra americana. Isso ocorre enquanto a extensão da trégua tarifária entre os EUA e a China por mais 90 dias está sendo decidida e enquanto persistem dúvidas sobre as implicações para o comércio agrícola do acordo comercial inicial com a União Europeia, que autoridades francesas descreveram ontem como um “ato de submissão” do bloco a Trump.
EUROPA-IMPORTAÇÕES DE SOJA 37% MENORES (baixista)
Em meio a essas tensões, a Comissão Europeia informou hoje que, até o momento, no ano comercial 2025/2026 — iniciado em 1º de julho — a União Europeia importou 736.447 toneladas de soja, 37% a menos que no mesmo período de 2024. Com 530.393 toneladas, o Brasil liderou as vendas, seguido pelos Estados Unidos com 121.728 toneladas. Enquanto isso, as importações de farelo de soja, que totalizaram 1,21 milhão de toneladas, foram 20% menores que as do ano anterior. O Brasil também lidera a lista de fornecedores nessa área, com 626.039 toneladas, seguido pela Argentina, com 395.925 toneladas.
NEGOCIAÇÕES EUA-CHINA EM ESTOCOLMO (baixista)
Sobre a trégua entre EUA e China, após dois dias de negociações bilaterais em Estocolmo, o Representante Comercial dos EUA, Jamieson Greer, afirmou que os negociadores de ambos os países provavelmente se reunirão novamente em cerca de 90 dias. “Informaremos o Presidente Trump sobre o processo que empreendemos aqui. Certamente tivemos reuniões construtivas e retornaremos com um relatório positivo. Mas a extensão da trégua caberá ao presidente”, afirmou Greer.
EM CIMA DA SAFRA (baixista)
Em 90 dias, a colheita de soja dos EUA estará quase completa. Até o momento, durante a primeira trégua, a China não reservou uma única tonelada de soja 2025/2026 dos Estados Unidos. É improvável que o mercado sinta alívio com uma nova trégua ou, a rigor, com o avanço em um campo sem gols.
MAIS AMEAÇAS SOBRE A CHINA (baixista)
E, para agravar a atual situação de confusão, o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse hoje ter informado autoridades chinesas que, dada a legislação tarifária secundária dos EUA sobre o petróleo russo sancionado, a China poderia enfrentar altas tarifas da Casa Branca se Pequim continuasse com suas compras de petróleo russo. Buscar acordos enquanto ameaçavam o governo Trump foi útil para eles nas negociações com países como Indonésia e Vietnã, embora não pareça ser o caminho mais lógico para lidar com a China.
AUMENTOS DAS COTAÇÕES DO ÓLEO DE SOJA (altista)
Vale destacar que, como vem ocorrendo desde meados de março, os preços do óleo de soja apresentaram sustentação, encerrando a sessão com alta de US$ 21,83 em relação ao preço de agosto, que fechou o dia em US$ 1.268,52 por tonelada, devido ao aumento esperado na demanda da indústria de biodiesel.
CHINA VENDE ÓLEO DE SOJA PARA A ÍNDIA (baixista)
Com um impacto negativo maior na Argentina e no Brasil do que em Chicago, a Reuters confirmou hoje que a China exportou 150.000 toneladas de óleo de soja para a Índia em uma transação incomum que incluiu descontos significativos em relação aos suprimentos sul-americanos. De acordo com a agência — com base em declarações de traders — o óleo de soja chinês foi oferecido a um valor CIF de US$ 1.140 por tonelada, em comparação com US$ 1.160 para o produto enviado da América do Sul. “Os esmagadores de soja chineses estão lidando com excesso de farelo e óleo. Para reduzir os estoques, eles agora estão enviando óleo para a Índia”, disse à Reuters um representante de comércio internacional de uma empresa sediada em Nova Délhi.
Fonte: T&F Agroeconômica
Sustentabilidade
Variedades precoces de milho e sorgo são destaque em Dia de Campo Cotrisul – MAIS SOJA

A aposta por variedades precoces e superprecoces de milho e sorgo foi o denominador comum entre as empresas expositoras do segundo Dia de Campo especial Milho e Sorgo, realizado pela Cotrisul na última terça-feira, 16 de dezembro, em Cachoeira do Sul.
A seleção de híbridos, plantados em área de pivô da Agropecuária Barufaldi, compôs um panorama importante para os produtores rurais associados à cooperativa. A partir do entendimento mais profundo das características de cada um e das especificidades da lavoura, eles terão mais elementos para planejar o verão 2026 – 2027.
Como destacaram os expositores, com as variedades de ciclo mais curto, tanto com o milho quanto com o sorgo, é possível planejar uma segunda colheita no mesmo verão. “Se o inverno for mais ameno e o plantio puder ocorrer no final de agosto, dá para colher em dezembro, a tempo de fazer uma safrinha de soja”, argumentava um dos técnicos convidados.
Segundo dados da cooperativa, a opção pelo milho e pelo sorgo são crescentes na região de atuação (que inclui municípios das regiões Centro, Sul e Campanha), tanto que o número de produtores presentes no Dia de Campo triplicou nessa edição, em comparação com o primeiro encontro, feito em 2024. O aumento do interesse se deve, sobretudo, às recentes dificuldades enfrentadas com a soja.
“O milho e o sorgo representam alternativas importantes, que já tiveram um crescimento expressivo nesse ano. O sorgo desponta como uma lavoura de menor custo e, pela rusticidade da planta, tem mais resistência ao estresse hídrico. O que dá um resultado mais estável para o produtor. E as duas culturas são interessantes quando se pensa em rotação”, explicou o gerente do Departamento Técnico da Cotrisul, Fábio Rosso.
O primeiro levantamento da cooperativa mostrava que a área de sorgo havia crescido 70% em 2025, em comparação com o ano anterior. A estimativa era alcançar 1,5 mil hectares. Porém, já no final da janela de plantio, a Cotrisul estima que as lavouras de sorgo cubram 2 mil hectares. No milho, o aumentou de área foi de 10% nesse ano, alcançando os 6 mil hectares.
Conforme dados da Emater/RS-Ascar, a lavoura de milho no Rio Grande do Sul deve cobrir 785.030 hectares no ciclo 2025/2026, e alcançar uma produtividade de 7.370 kg/há. Já à soja, os produtores do estado devem dedicar 6.742.236 hectares e têm uma produtividade média esperada de 3.180 kg/ha. O Informativo Conjuntural da entidade não inclui dados estaduais sobre o cultivo de sorgo.
Sobre a Cotrisul
A Cotrisul é uma cooperativa de produção agropecuária situada entre as regiões Centro, Sul e Campanha do Rio Grande do Sul – área tradicional da pecuária e de expansão da produção de grãos, onde o respeito pelo meio ambiente, a inovação e a logística são diferenciais que complementam a força dos produtores rurais.
As unidades de recebimento de grãos da Cotrisul estão em Cachoeira do Sul, Caçapava do Sul, Santana da Boa Vista, Piratini e Lavras do Sul. A cooperativa processa, em Caçapava do Sul, o Arroz Cotrisul e as Rações Cotrisul.
Fonte: Assessoria de Imprensa Cotrisul
Sustentabilidade
Uma planta de caruru pode resultar em até 10 milhões de sementes – MAIS SOJA

A elevada produção de sementes de espécies daninhas, atrelada a facilidade de dispersão de algumas sementes, contribui para a manutenção de populações infestantes em áreas agrícolas. Espécies como buva (Conyza spp.) e caruru (Amaranthus spp.) fazem parte do grupo de daninhas de elevada habilidade competitiva e grande produção de sementes.
Ainda que varie de acordo com a planta e condições climáticas e ambientais, plantas de buva podem produzir até 300.000 sementes/ciclo (HRAC-BR, 2021), enquanto determinadas espécies de caruru como o Amaranthus palmeri podem produzir de 80.000 a 250.000 sementes/ciclo, havendo relatos na literatura de plantas com produção de sementes superior a 1 milhão/ciclo (Gazziero & Silva, 2017).
Uma análise teórica demonstra a importância do controle eficaz do caruru para redução das infestações dessa planta daninha. Uma única planta pode produzir cerca de 100.000 sementes. Mesmo considerando apenas 10% de emergência e a aplicação de um herbicida com 90% de eficiência, ainda sobreviveriam 1.000 plantas. Considerando-se ainda que essas plantas sobreviventes produzissem somente 10% do potencial produtivo por planta devido ao estresse ocasionado pela aplicação do herbicida, seriam adicionadas mais 10.000.000 de sementes ao solo como resultado da primeira geração de indivíduos. Esses números evidenciam que controles parciais são insuficientes e reforçam que a tolerância zero é essencial para evitar o aumento do banco de sementes no solo (Gazziero & Silva, 2017).
Figura 1. Capacidade de multiplicação de caruru como resultado de apenas uma geração de plantas, ainda que em condições desfavoráveis.
As sementes dispersas passam a integrar o banco de sementes do solo, dando origem a novos fluxos de emergência e novas populações de plantas daninhas. Nesse contexto, reduzir a produção e a disseminação das sementes é uma das principais estratégias para reduzir as infestações de espécies daninhas em áreas agrícolas.
Além da adoção de boas práticas agronômicas no controle de plantas daninhas, a redução da dispersão de sementes entre áreas agrícolas é fundamental para diminuir os fluxos de emergência dessas espécies. Nesse contexto, a limpeza de máquinas e equipamentos agrícolas, assim como a adoção de medidas de quarentena de animais, são ações determinantes, especialmente no caso do caruru, cuja elevada capacidade de disseminação agrava os problemas de infestação.
Figura 2. Presença de plantas de caruru no local de alimentação e de confinamento de animais.

Conforme destacado por Barroso; Albrecht; Gazziero (2024), resíduos de vegetais e solo aderidos às máquinas e implementos podem trazer sementes de plantas daninhas para a lavoura, além de nematoides, fungos e bactérias. Dentre os pontos de maior acúmulo de sementes daninhas em colhedoras de grãos, destacam-se o coletor de perdas, a plataforma, e o tanque graneleiro (figura 3). Logo, a limpeza de colhedoras após a colheita, e entre o deslocamento das maquinas em áreas de cultivo é crucial para reduzir as infestações de caruru.
Figura 3. Pontos de maior acúmulo de sementes de plantas daninhas após a colheira da soja ou do milho.

Confira as recomendações de limpeza da colhedoras clicando aqui!
Referências:
BARROSO, A. A. M.; ALBRECHT, A. J. P.; GAZZIERO, D. L. P. O COMPLEXO CARURU: BIOLOGIA, IDENTIFICAÇÃO, OCORRÊNCIA E MANEJO. Sistema FAEP, 2024. Disponível em: < https://www.sistemafaep.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Cartilha-Caruru_web.pdf >, acesso em: 18/12/2025.
BORSATO, E. F.; PENCKOWSKI, L. H.; SILVA, W. K. Amaranthus hybridus, COMO ESTÁ O CONTROLE DESSA PLANTA DANINHA NA SUA LAVOURA? Fundação ABC, 2022. Disponível em: < https://fundacaoabc.org/wp-content/uploads/2022/09/202209revista-pdf.pdf >, acesso em: 18/12/2025.
GAZZIERO, D. L. P.; SILVA, A. F. CARACTERIZAÇÃO E MANEJO DE Amaranthus palmeri. Embrapa Soja, 2017. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1069527/1/Doc384OL.pdf >, acesso em: 18/12/2025.
HRAC-BR. Conyza spp. (BUVA): CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS DA PLANTA DANINHA. HRAC-BR, 2021. Disponível em: < https://www.hrac-br.org/post/conyza-spp-buva-conhe%C3%A7a-as-caracter%C3%ADsticas-da-planta-daninha#:~:text=G%C3%AAnero%20com%20esp%C3%A9cies%20amplamente%20adapt%C3%A1veis,plantas%20daninhas%20de%20outras%20esp%C3%A9cies. >, acesso em: 18/12/2025.

Sustentabilidade
Paraná: vazio sanitário e manejo responsável reforçam a proteção da soja na safra 2025/2026 – MAIS SOJA

O manejo adequado da soja é uma das principais estratégias para reduzir a pressão de doenças na cultura, especialmente da ferrugem asiática, considerada a mais severa da oleaginosa e capaz de provocar perdas de até 90% da produtividade quando não controlada.
Para Alexandra Botelho de Lima Abreu, Especialista em Desenvolvimento de Mercado da da Ourofino Agrociência, a prática é sustentada pelo respeito ao vazio sanitário, período em que não é permitida a presença de plantas vivas de soja no campo. Isso acaba sendo essencial para interromper o ciclo do fungo Phakopsora pachyrhizi e garantir um início de safra com menor pressão de inóculo, especialmente no Paraná, estado que apresenta diferentes microclimas e elevada concentração de áreas contínuas de cultivo.
“A ferrugem asiática é causada por um fungo biotrófico, ou seja, que depende de um hospedeiro vivo para sobreviver. Quando o vazio sanitário é respeitado, não há plantas de soja no campo durante a entressafra, o que reduz drasticamente a quantidade de esporos no ambiente. Isso evita a chamada ‘ponte verde’ para a safra seguinte e retarda o aparecimento da doença nas lavouras”, explica a especialista Abreu.
“Na prática, o produtor inicia o ciclo com menor pressão da ferrugem. O resultado é a redução da necessidade de aplicações de fungicidas, menor custo de produção, menor impacto ambiental e maior potencial de produtividade”, completa.
No Paraná, o vazio sanitário da soja é escalonado em três regiões, conforme os diferentes microclimas do estado, com fiscalização da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). No Sudoeste paranaense, por exemplo, o vazio sanitário segue até 10 de janeiro de 2026, período em que é proibida a manutenção de plantas vivas de soja no campo.
Na Região 2, que engloba municípios do Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste do Paraná, o período de semeadura teve início em 1º de setembro e segue até 31 de dezembro de 2025, após o encerramento do vazio sanitário, que ocorreu entre 2 de junho e 31 de agosto.
As demais regiões seguem os seguintes períodos oficiais:
- Região 1 (Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral): plantio autorizado de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026, com vazio sanitário de 21 de junho a 19 de setembro;
- Região 3 (Sudoeste paranaense): plantio permitido de 11 de setembro de 2025 a 10 de janeiro de 2026, com vazio sanitário de 12 de junho a 10 de setembro.
Segundo a primeira estimativa da safra 2025/2026 divulgada pelo Departamento de Economia Rural (Deral/Seab), o Paraná deve registrar aumento tanto de área quanto de produção de soja. A previsão inicial é de 5,79 milhões de hectares plantados, crescimento de 0,6% em relação à safra anterior. Em 2024, o Valor Bruto de Produção (VBP) da cultura no estado alcançou R$36,9 bilhões, reforçando sua importância estratégica para a economia paranaense.
Nesse contexto, a adoção de tecnologias alinhadas ao manejo responsável é decisiva. Um exemplo é o Dotte, fungicida da Ourofino Agrociência que se destaca por sua formulação premium, alta eficácia no combate à ferrugem asiática e outras doenças fúngicas, além do desempenho consistente no manejo pós-emergente. A solução contribui diretamente para a redução de perdas produtivas e reforça estratégias integradas de controle da doença.
Sobre a Ourofino Agrociência
A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 15 anos de atuação. Sua fábrica — considerada uma das mais modernas do mundo no segmento — está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilos/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas características do clima tropical, seguindo o propósito de reimaginar a agricultura brasileira.
Mais informações: www.ourofino.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa Ourofino Agrociência
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