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Sustentabilidade

Manutenção no inverno prepara tratores para a próxima safra garantindo melhor produtividade – MAIS SOJA

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O inverno brasileiro vai até o dia 22 de setembro e marca um período estratégico para que o produtor rural realize a manutenção preventiva de tratores e máquinas agrícolas, aliados indispensáveis no campo e que, como qualquer ferramenta de uso intenso, exigem cuidados regulares, especialmente quando as temperaturas caem e o ritmo de trabalho desacelera.

O período de frio mais intenso, conforme explica o coordenador de pós-vendas/peças de reposição da Agritech, Everton Fabiano Rodrigues, pode afetar diretamente sistemas essenciais do trator. A bateria perde eficiência, o óleo se torna mais viscoso, o diesel pode formar cristais, a água do radiador corre risco de congelamento se estiver sem aditivo e o sistema hidráulico pode apresentar falhas caso o fluido esteja vencido ou com nível inadequado. “Por isso, revisar esses pontos agora é garantir que o trator esteja pronto para operar com desempenho máximo quando a demanda aumentar na próxima estação”, pontua.

Para orientar o produtor, Rodrigues elenca uma série de verificações que fazem parte de um checklist de inverno. Começando pela bateria e o sistema de partida: “é fundamental testar a carga, limpar os terminais e verificar o funcionamento do motor de arranque e do alternador. No sistema de arrefecimento, deve-se observar o nível e a concentração do aditivo no radiador, além de checar mangueiras, válvulas e possíveis vazamentos”.

O sistema de combustível também exige atenção especial. De acordo com o o coordenador da Agritech, em regiões mais frias, é recomendável utilizar aditivos anticongelantes e antibactericidas no diesel, além de drenar o sedimentador e verificar os filtros. Já no óleo do motor, é importante verificar nível e viscosidade, e, se a troca estiver próxima, antecipá-la antes de um período prolongado de inatividade.

Os pneus devem ser avaliados quanto à pressão e ao desgaste, já que o frio reduz a calibragem. “Também é necessário observar a transmissão e o sistema hidráulico, verificando o funcionamento dos engates, do levante e a condição do óleo, além de possíveis vazamentos”, acrescenta Rodrigues.

Por fim, checar a iluminação, o painel de controle e a cabine garante segurança e visibilidade para dias nublados ou com neblina. Caso o trator permaneça parado por muito tempo, recomenda-se deixá-lo em local coberto e ventilado, desconectar a bateria, cobrir com lona respirável e remover acúmulos de água e lama para evitar corrosão.

“Fazer essa manutenção no inverno é mais do que uma medida técnica, é uma forma de proteger o investimento, evitar prejuízos e assegurar que, quando o campo pedir produtividade, o trator Agritech esteja pronto para responder”, reforça o coordenador de pós-vendas/peças de reposição da Agritech.

Tratores versáteis para diferentes cultivos e condições de solo  

Pioneira na indústria brasileira ao fabricar linhas de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltadas para a agricultura familiar, a Agritech disponibiliza um portfólio completo de tratores adaptados às diferentes realidades do campo. A linha AGT 25, por exemplo, foi pensada para produtores que demandam desempenho, atendendo diversas operações, inclusive plantações em estufa, muito utilizadas para o cultivo de legumes. Além desta série, voltada a propriedades de menor porte, a empresa dispõe das linhas 1145, 1155, 1160, AGT 75 e do modelo 1185, com e sem cabine. Juntos, eles compõem uma das maiores variedades de equipamentos no mercado, atendendo a culturas como fruticultura, olericultura, arroz, cafeicultura e diversos tipos de plantio de uvas.

“Há mais de duas décadas, trabalhamos para levar tecnologia de forma acessível às famílias que vivem da terra. Nossos equipamentos são pensados para facilitar a vida no campo, ajudando esses produtores a aumentar a produção sem renunciar à qualidade de vida”, conclui Rodrigues.

Sobre a Agritech

A Agritech Lavrale – Divisão Agritech é pioneira na indústria brasileira ao fabricar linhas de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltadas para a agricultura familiar. Com fábrica em Indaiatuba (SP), a Agritech faz parte do Grupo Stédile e surgiu com a cisão da Yanmar do Brasil. O Grupo Stédile, de Caxias do Sul (RS), é um dos mais respeitados conglomerados industriais do Brasil e engloba a empresa Agrale S.A.

Para saber mais: www.agritech.ind.br

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Instagram: @agritechlavrale

Fonte: Assessoria de Imprensa Agritech



 



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Sustentabilidade

Mercado brasileiro mantém ritmo lento, com produtores no campo e moinhos cautelosos – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de trigo manteve por mais uma vez um ritmo lento de negociações ao longo da semana. Os comerciantes avaliaram a oferta restrita, o clima adverso nas lavouras e a crescente dependência externa.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, apesar das intempéries climáticas enfrentadas durante o plantio e o desenvolvimento, as lavouras do Paraná e do Rio Grande do Sul (responsáveis por cerca de 90% da produção nacional) continuam, em geral, em boas condições.

No Rio Grande do Sul, os preços giraram entre R$ 1.300 e R$ 1.350 por tonelada (CIF moinhos), dependendo da localidade. No interior do estado, o trigo pão tipo 1 foi negociado a R$ 1.300/tonelada (FOB), com lotes de qualidade inferior (falling number mais baixo) entre R$ 1.210 e R$ 1.220/tonelada.

No Paraná, os moinhos sinalizaram interesse de compra a R$ 1.450/tonelada para o trigo da safra velha, enquanto para a nova safra as ofertas variaram de R$ 1.350 a R$ 1.400/tonelada (CIF). Os vendedores, no entanto, buscavam até R$ 1.500/tonelada.

O comportamento dos moinhos foi de cautela, com compras pontuais e foco no consumo imediato. “O atual cenário não oferece margem para elevações significativas nas cotações até a entrada da próxima safra”, avaliou Bento. Do lado da produção, os agricultores seguem focados nos tratos culturais e demonstram pouco interesse em comercializar.

As condições climáticas continuam no centro das atenções. No Paraná, cerca de 35% das lavouras estão em estágios sensíveis ao frio, com 82% das áreas ainda em boas condições, segundo o Deral. No RS, a Emater destacou recuperação das lavouras após o excesso de chuvas no fim de junho.

A estimativa é de que, mesmo sem perdas severas, a necessidade de importações poderá atingir níveis recordes nesta temporada. Segundo levantamento de Safras & Mercado, o Brasil já importou 5,837 milhões de toneladas na safra 2024/25, um aumento de 682 mil toneladas frente ao mesmo período do ciclo anterior. São Paulo lidera os desembarques, seguido por Ceará, Bahia, Pernambuco e Paraná.

Bento destaca que o mercado segue atento ao câmbio e ao cenário internacional. A possível aplicação de tarifa de 50% pelos EUA sobre produtos brasileiros ainda não teve avanço nas negociações, o que aumenta a cautela entre os agentes. “Uma eventual desvalorização do real frente ao dólar poderia sustentar os preços internos, que seguem ancorados à paridade de importação”, concluiu.

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 

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Dólar e Chicago recuam e travam mercado brasileiro de soja – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de soja teve uma semana de preços entre estáveis e mais baixos. O ritmo dos negócios seguiu restrito, refletindo a cautela dos negociadores e a diferença entre as bases de compra e de venda. A combinação de baixa do dólar e desvalorização dos contratos futuros na Bolsa de Chicago pressionou o mercado. Os prêmios firmes evitaram uma baixa generalizada nas cotações internas.

A saca de 60 quilo seguiu na casa de R$ 132,00 na região de Passo Fundo (RS). Em Cascavel (PR), o preço permaneceu em R$ 131,00. Em Rondonópolis (MT), a cotação se manteve em R$ 120,00. No Porto de Paranaguá, mercado também sem alteração, com preço a R$ 138,00.

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em novembro, os mais negociados, operavam na manhã da sexta, 25, a US$ 10,17 1/2 por bushel, acumulando uma desvalorização semanal de 1,76%. Apesar de importantes avanços nas negociações de tarifas entre Estados Unidos e importantes parceiros comerciais, o clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas seguiu sendo um ponto de pressão sobre a soja.

Durante a semana, o presidente americano Donald Trump anunciou acordo comercial com o Japão, com tarifa recíproca de 15%. Os japoneses são importantes consumidores de produtos agrícolas americanos. No período, houve sinalização de que as conversar avançam também entre Estados Unidos, União Europeia e China.

Mas as atenções, no momento, estão voltadas para o clima. As temperaturas subiram no cinturão produtor americano, mas acompanhadas de chuvas. Até o momento, as lavouras evoluem bem e a perspectiva é de uma safra cheia, que se soma a um quadro de ampla oferta mundial. Por isso, a pressão sobre as cotações.

CBSoja

Infelizmente, o armazenamento de grãos no Brasil não acompanha a evolução da produção. A afirmação foi feita por Edenilson Carlos de Oliveira, diretor de Logísticas e Operações da Coamo Agroindustrial Cooperativa, que palestrou sobre o “Estado atual da infraestrutura de armazenamento de grãos no Brasil”, no Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja), em Campinas (SP). “No Centro Oeste a situação piora”, lamenta.

Conforme Oliveira, a região teve um grande crescimento de área plantada e de produtividade nos últimos anos, gerando uma produção gigantesca. “Mas os investimentos em armazenagem não tiveram a mesma intensidade”, pondera.

A situação é pior, segundo o palestrante, em Mato Grosso. “Em Mato Grosso do Sul, tem uma característica de produção mais diversificada”, explica, o que diminuiu o gargalo. Já no Sul do país não há tanta dificuldade em armazenar. “Mas ainda temos distorções entre os estados”, frisa.

Outro destaque trazido pelo palestrante é o principal alicerce para a evolução da produção brasileira de soja, que na sua opinião acompanha o Produto Interno Bruto (PIB) da China. “Os gráficos de aumento do PIB chinês refletem no incremento da produção do Brasil”, afirma.

Fonte: Dylan Della Pasqua e Rodrigo Ramos / Safras News



 

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Colheita do milho segunda safra registra atraso em MS – MAIS SOJA

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A colheita do milho segunda safra 2025 segue em ritmo lento em Mato Grosso do Sul. De acordo com dados divulgados pela Aprosoja/MS, por meio do Projeto SIGA-MS, até a terceira semana de julho foram colhidos 20,1% da área total cultivada, o equivalente a 422 mil hectares. Em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, o atraso chega a 30 pontos percentuais.

“Na fase final da safra, o excesso de chuvas em determinadas localidades elevou a umidade dos grãos e dificultou a entrada das máquinas nas lavouras. Essa situação acaba impactando diretamente no ritmo da colheita”, explicou o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flávio Aguena.

A região Sul lidera os trabalhos no Estado, com média de 21,4%. Em seguida estão as regiões Centro, com 19,5%, e Norte, com 12,8%. A previsão do SIGA-MS é que a colheita se estenda até o final do mês de agosto. Com base no histórico das últimas cinco safras, Mato Grosso do Sul deve produzir 10,1 milhões de toneladas em uma área de 2,1 milhões de hectares, com produtividade média estimada em 80,8 sacas por hectare.

Para acessar o boletim completo, com informações sobre condições das lavouras, clima e mercado de grãos, clique aqui.

Fonte: Joélen Cavinatto/Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Joélen Cavinatto/APROSOJA MS

Site: Aprosoja MS

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