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Deputado defende unidade na base de Mauro: “se dividirmos, dificilmente ganharemos”

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Conteúdo/ODOC – Deputado estadual Júlio Campos (União), disse à imprensa que dificilmente o grupo político da direita, da base do governador Mauro Mendes (União), caso ocorra divisão, terá sucesso nas urnas em 2026. Júlio Campos recordou a eleição de 2024, quando o candidato do União Brasil sequer foi para o segundo turno.

Segundo ele, o mesmo panorama ocorre para a disputa da Presidência da República. Júlio Campos defende o consenso e argumenta que o presidente Lula da Silva (PT), consegue renascer das cinzas.

“O que precisa é ter união. Se nós dividirmos, dificilmente ganharemos essa parada, porque, quando se divide, vê como foi Cuiabá. Começou aquela demanda interna, aquela briga entre Botelho e Fábio Garcia, e o que que deu?. Não fomos nem pro segundo turno”, disparou.

“Todo o processo divisório é ruim, ainda mais numa eleição difícil, porque o Lula é um cidadão que ressuscita das cinzas. Saiu da cadeia e ganhou a eleição”, emendou o deputado.

Júlio Campos recordou que em recente reunião de lideranças do partido com o governador Mauro Mendes, o grupo foi liberado para construir candidaturas para a eleição majoritária. “Na última reunião no Palácio, ele (Mendes) nos liberou para construir o projeto de pré-candidatura ao governo e ao Senado. A única coisa que ele disse é que, se for sair, não será só ele. Vai ser dose dupla: Mauro para o Senado e Virgínia para deputada federal ou estadual”, completou.

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Júlio aponta falta de comando de Mauro em eventual saída de Gilberto Figueiredo do UB

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Conteúdo/ODOC – Deputado estadual Júlio Campos (União), disse em entrevista na TV Cuiabá, no programa Resumo do Dia, que não acredita na possibilidade de o secretário de Saúde do Estado, Gilberto Figueiredo (União), primeiro-suplente de deputado estadual, deixar o partido para disputar uma cadeira da Assembleia Legislativa em 2026.

“Entrar ou sair do partido é desejo de cada cidadão. Eu espero que o deputado Gilberto Figueiredo, chamo ele de deputado porque é o primeiro suplente do nosso partido, o União Brasil, que já exerceu por duas vezes, permaneça no partido para sua candidatura em 2026”, disse.

“O Gilberto é um homem que está no governo, numa secretaria muito forte, que é a Secretaria de Saúde, tem toda confiança do governador Mauro Mendes, e se o governador permanecer no União Brasil, como é desejo dele, ele também deve permanecer”, emendou o deputado.

Júlio Campos não acredita que o governador Mauro Mendes vai liberar qualquer liderança para deixar a agremiação. “Se o governador Mauro Mendes autorizar seus assessores, seus secretários, como Gilberto Figueiredo, Alan Porto, que têm interesse em ser candidato…e outros a mudar de partido, aí é sinal de que o partido vai ficar esvaziado, vai mostrar que o governador não tem a força política que deveria ter”, argumentou.

“Não acredito nisso…acho que o Gilberto Figueiredo vai ser leal e permanecer no União Brasil, como o próprio governador já disse que vai permanecer no União Brasil”, completou o deputado.

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Abílio aciona Câmara para suspender empréstimo de R$ 139 mi da gestão de Emanuel

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Conteúdo/ODOC – Prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), em entrevista à imprensa, confirmou que já enviou um projeto de lei complementar à Câmara de Vereadores da Capital para revogar o pedido de empréstimo de R$ 139 milhões aprovado em julho do ano passado pela Casa de Leis, durante a gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Brunini justificou que o empréstimo, se levado a cabo, devido os altos juros, pode elevar a conta a ser paga para quase R$ 500 milhões. Além disso, argumentou ainda que a decisão está embasada em recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) e na baixa Capacidade de Pagamento (Capag) do município. Além disso – conforme o prefeito –, o município enfrenta um déficit de R$ 654 milhões e uma dívida total estimada em R$ 2,4 bilhões.

 “Primeiro, é um empréstimo com juros muito altos, a nota Capag do município está nota C, os juros são absurdos, não dá para fazer dessa forma. E por mais que o município precise de recursos, eu não tenho a coragem de pegar um recurso emprestado com juros abusivos para o município pagar 5, 6 vezes mais em um prazo muito longo. Era R$ 139, no final ia pagar quase R$ 500 milhões”, disse Brunini.

“A gente tá recuperando a nota do CAPAG, de nota C pra nota B, aí no ano que vem a gente vai ter condições melhores, ofertas melhores dos bancos, e aí a gente busca um recurso pra investimento”, argumentou sobre o fato de que os recursos seriam aplicados em obras de infraestrutura no Contorno Leste, instalação de uma usina fotovoltaica, para a segunda fase do Mercado do Porto e tapa-buraco.

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Mauro diz que Abilio precisa parar de tratar Saúde via imprensa e assumir responsabilidade

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Conteúdo/ODOC – O governador Mauro Mendes (União Brasil) reagiu com firmeza à intenção do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), de devolver ao Estado a gestão da média e alta complexidade da saúde na capital. Durante coletiva nesta sexta-feira (25), Mendes afirmou que o chefe do Executivo municipal precisa “parar de tratar o tema pela imprensa” e assumir as obrigações que o cargo exige.

“Abilio não pode simplesmente abrir mão da responsabilidade de cuidar da saúde. Foi eleito sabendo do tamanho da missão. Se não sabia, devia ter se informado. Nenhum outro prefeito tentou essa saída”, disse o governador.

A crítica foi motivada por declarações recentes de Abilio, que alegou que o atual modelo de gestão da saúde não favorece o município. Segundo ele, a centralização da regulação nas mãos do governo estadual esvaziou o poder de decisão da prefeitura sobre o fluxo dos pacientes nas unidades de média e alta complexidade, como o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) e o São Benedito.

“O paciente da UPA depende do governo do Estado para conseguir vaga em hospitais. Perdemos a autonomia”, argumentou Abilio, ao defender que a prefeitura foque apenas em unidades básicas, UPAs e centros especializados.

Mauro Mendes, no entanto, contestou a tese. Para ele, a regulação centralizada é a forma mais eficiente de organizar os atendimentos em todo o Estado, permitindo remanejamento de pacientes entre os municípios conforme a demanda e a disponibilidade de leitos.

“Se quiser sair da regulação e bancar tudo sozinho, que arque com 100% dos custos da saúde da capital. Mas não é assim que funciona. Gestão plena é uma pactuação que envolve recursos da União, do Estado e do município. Cuiabá recebe dinheiro federal para isso”, ressaltou o governador.

Mendes, que também foi prefeito da capital, lembrou que enfrentou situações ainda mais adversas no passado, com menos estrutura hospitalar, mas sem abdicar de suas funções. “Na minha gestão não havia Santa Casa, Hospital Central estava parado, o Metropolitano era pequeno. E nem por isso deixei de cuidar da saúde”, lembrou.

O governador também respondeu às queixas do prefeito sobre atrasos nos repasses estaduais. Abilio afirmou que, embora esteja pactuado o envio mensal de R$ 5 milhões, o município estaria recebendo apenas R$ 2,5 milhões. Ele disse ainda que só os hospitais HMC e São Benedito consomem cerca de R$ 30 milhões por mês.

Mesmo com as divergências, Mauro Mendes disse estar disposto a dialogar, desde que o debate seja técnico e responsável. “Precisamos sentar com os técnicos e tratar disso com seriedade. Um assunto dessa gravidade não pode virar discurso de palanque ou manchete de jornal. Vamos conversar, mas da forma correta”, finalizou.

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