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Cafe de La Musique estreia na Chapada dos Guimarães com festa em meio à natureza

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O evento faz parte do projeto Cafe de La Musique On Tour

Julho, 2025 – Após o sucesso do Camarote Café de La Musique no Carnaval do Rio de Janeiro deste ano, o Café de La Musique ganha um capítulo novo e ambicioso. No dia 2 de agosto, na Chapada dos Guimarães (MT), um dos destinos mais exuberantes do Brasil, recebe a primeira edição de 2025 do Café de La Musique em turnê, evento itinerante da marca que proporciona experiências de entretenimento aliadas ao glamour.

Com ambiente diferenciado, line-up com DJs renomados e Open bar premium, Álvaro Garnero, fundador da marca e idealizador do projeto, afirma que a proposta é entregar uma noite memorável. “O Cafe chega agora em Chapada dos Guimarães, com um cenário deslumbrante e exclusivo, onde a natureza encontra a sofisticação. É mais do que uma festa, é um ritual de estilo, liberdade e estilo de vida”, ressalta Garnero, que assina a edição exclusiva ao lado dos produtores locais Robson Mattos, Vinicius Dias e Luiz Paulo Carloni Neto.

A oponente estrutura de vidro, instalada dentro da Casa do Valle – Hotel Boutique e Eventos e preparada para receber 1.300 pessoas, presenteia o público com um espaço cercado por vegetação nativa e vistas de tirar o fôlego.

O line-up do evento destaca os DJs: Dre Guazelli – nome conhecido nas festas badaladas de música eletrônica e que tem passagem por eventos internacionais como Burning Man (EUA) e World Club Dome (Alemanha); Barja (Thais Barja) – que mistura house com EDM e traz vocais autorais em meio às batidas pulsantes, além de participações especiais em produções de importantes artistas do gênero como Alok, Gabe e Dazzo; Camila Jun – tem se tornado um dos grandes nomes da house music no Brasil, lançou música pela renomada gravadora internacional Toolroom, fez colaboração com Roland Clark, lenda da vertente, e recentemente foi apresentado na Pacha (Ibiza); e Kevin Luke b2b Kalina – Kevin Luke é considerado um dos DJs expoentes da música eletrônica no Nordeste, já Kalina, além de DJ é cantora e instrumentista; no projeto duo, ele participa com sons percussivos e dançantes, enquanto ela apresenta sons mais melódicos e espirituais; ambos já se apresentaram no Sziget Festival (Budapeste) e participaram do line-up ao lado de artistas de peso como Kolombo e Vintage Culture. Completam a programação os DJs Lilo, Lima 2 Piran, Madan e Sayuri.

O bar aberto premium oferece drinks especiais, vodka Belvedere, espumante Chandon, uísque Chivas 12, gin Tanqueray, cerveja Corona e energético Red Bull, refrigerante, suco, água de coco e água.

Sobre o Cafe de La Musique

Criado em 2005 pelo empresário Álvaro Garnero, o Cafe de La Musique é um conceito que une música, gastronomia e lifestyle. A marca é referência de entretenimento de alto padrão e através do projeto Cafe de La Musique On Tour, tem promovido festas itinerante em eventos badalados ao redor do mundo como o Grande Prêmio de Fórmula 1 de Mônaco, Festival Internacional de Cinema de Cannes, Fashion Weeks de Paris e Nova York, Feira Internacional Art Basel de Miami e Copa do Mundo de Moscou.

Serviço

Cafe de La Musique On Tour – Chapada dos Guimarães
Local: Casa do Valle – Hotel Boutique & Eventos – Rodovia MT 251 – KM 72, Chapada dos
Guimarães – MT (67 km de Cuiabá).
Dados: 2 de agosto de 2025 (sábado).
Horário: das 22h às 8h.
Preços (2º lote) – Feminino a partir de R$550; e masculino a partir de R$800.

Venda de ingressos:
guicheweb.com.br/cafe-de-la-musique-em-turnê-chapada-dos-guimaraes_44213

Journal Assessoria de Comunicação & Entretenimento
Magali Magalhães: magali@journal.com.br/
(11) 98235.7649

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Mercado imobiliário segue aquecido, impulsionado por programa habitacional

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O setor imobiliário de Cuiabá vem apresentando expansão ao longo do ano. Entre julho e setembro, o Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Secovi-MT) registrou 3,8 mil unidades comercializadas, que movimentaram R$ 1,46 bilhão, segundo a pesquisa do 3º trimestre dos Indicadores do Mercado Imobiliário. De acordo com o presidente do Secovi-MT, Marco Pessoz, a maior parte dessas transações está ligada ao programa habitacional do Governo Federal.

“Percebemos que esse movimento está muito relacionado ao programa Minha Casa, Minha Vida. Hoje, entre 60% e 70% das 3,8 mil unidades transacionadas no período envolvem imóveis com valor médio de até R$ 250 mil.”

Apesar de o mercado imobiliário da capital manter ritmo de crescimento entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano, houve mudança no perfil dos compradores: o número de unidades vendidas aumentou, enquanto o valor médio dos imóveis caiu.

O ticket médio passou de R$ 410 mil no 2º trimestre para R$ 384,6 mil no 3º trimestre. Mesmo assim, o volume de transações cresceu 18,7%, o que demonstra que a demanda se manteve forte, com mais unidades vendidas em faixas de preço mais baixas.

As regiões Oeste e Sul da capital concentraram o maior número de unidades vendidas e com menor valor médio, enquanto as regiões Leste e Norte apresentaram maiores tickets médios e imóveis de padrão mais alto.

Segundo Pessoz, “nos imóveis fora do programa — ou seja, que não contam com incentivos fiscais ou redução de juros do governo — foi observada uma queda significativa, especialmente no segmento de médio e alto padrão.”

O presidente também destacou a influência das taxas de juros sobre o comportamento do mercado: “As taxas ainda elevadas inviabilizam muitas operações de crédito imobiliário e retraem esse segmento. É um cenário bem diferente do programa Minha Casa, Minha Vida, que conta com condições de financiamento mais acessíveis e segue impulsionando as vendas.”

O levantamento conta com o apoio da Fecomércio-MT e é realizado desde 2015 pelo Secovi-MT, em parceria com a Secretaria de Fazenda de Cuiabá, com base nas informações do ITBI municipal.

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À espera por cotações melhores, produtores de soja focam no plantio; confira os preços do dia

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O mercado brasileiro de soja começou a semana com baixa oferta e poucas indicações de negócios. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Rafael Silveira, os produtores permanecem concentrados no plantio da nova safra e mais cautelosos nas vendas, à espera de cotações mais atrativas.

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Silveira explica que não houve grandes movimentações nem no porto e nem na indústria, com prêmios praticamente estáveis. A leve alta registrada na Bolsa de Chicago (CBOT) limitou-se a ajustes técnicos, sem força para alterar o cenário doméstico. “Os preços tiveram apenas pequenas oscilações”, resume o analista.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 133,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 134,00
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 135,00 para R$ 134,00
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 126,00
  • Dourados (MS): caiu de R$ 126,00 para R$ 125,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 126,00
  • Paranaguá (PR): manteve em R$ 138,00
  • Rio Grande (RS): manteve em R$ 139,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja fecharam em leve alta na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. Após a queda expressiva do pregão anterior, o mercado reagiu a declarações mais conciliatórias do presidente Donald Trump e do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, que amenizaram o tom das tensões comerciais com a China.

A recuperação, no entanto, foi limitada pelo cenário fundamental, ou seja, avanço da colheita norte-americana e boas condições para o plantio no Brasil. A paralisação parcial do governo americano segue no radar e afeta a divulgação de dados importantes de oferta, demanda e embarques.

Contratos futuros

O contrato de novembro subiu 1,00 centavo de dólar (0,09%), fechando a US$ 10,07 ¾ por bushel. A posição janeiro encerrou a US$ 10,25 ¼, com ganho de 2,00 centavos (0,19%).

Nos subprodutos, o farelo para dezembro caiu US$ 0,90 (0,32%), a US$ 274,10 por tonelada, enquanto o óleo fechou a 50,60 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 0,63 centavo (1,26%).

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,80%, cotado a R$ 5,4593 para venda e R$ 5,4573 para compra, após oscilar entre R$ 5,4412 e R$ 5,4997.

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Agro Mato Grosso

Como os pulgões vencem as defesas naturais das plantas I MT

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Pesquisa revela estratégias moleculares e comportamentais para neutralizar compostos tóxicos produzidos por culturas agrícolas

Estudo detalhou como os pulgões superam os compostos tóxicos defensivos produzidos por plantas. Esses compostos, chamados metabólitos secundários (PSMs), deveriam funcionar como uma barreira natural contra pragas. Mas os pulgões desenvolvem mecanismos de resistência que reduzem a eficácia das substâncias.

Pesquisadores da Universidade de Yangzhou, na China, apresentaram revisão sobre os mecanismos fisiológicos, bioquímicos e comportamentais que permitem aos pulgões sobreviver, se multiplicar e continuar a transmitir vírus mesmo sob pressão de defesas vegetais complexas.

Enzimas contra venenos

As plantas produzem compostos químicos como terpenoides, fenóis e alcaloides que atuam como inseticidas naturais. Em resposta, os pulgões ativam enzimas de desintoxicação, como as citocromo P450, transferases de glutationa (GSTs) e UDP-glicosiltransferases (UGTs), capazes de neutralizar os efeitos tóxicos desses compostos.

O processo ocorre em três fases.

Primeiro, as toxinas sofrem transformações químicas para se tornarem mais solúveis.

Em seguida, essas substâncias são ligadas a outras moléculas que facilitam sua eliminação.

Por fim, o organismo excreta os resíduos por transportadores de membrana celular, como os ABC transporters.

<i>Brevicoryne brassicae</i> - Foto: Jesse Rorabaugh
Brevicoryne brassicae – Foto: Jesse Rorabaugh

A pesquisa destaca que as enzimas antioxidantes também ajudam os pulgões a suportar o estresse oxidativo causado pelos metabólitos das plantas. Essa combinação bioquímica contribui para a sobrevivência e reprodução dos insetos, mesmo em ambientes hostis.

Bactérias aliadas

Os pulgões também contam com bactérias simbióticas que potencializam suas defesas. Algumas dessas bactérias, como Hamiltonella defensa e Regiella insecticola, interferem nas defesas hormonais das plantas, reduzindo a produção de compostos tóxicos ou neutralizando a resposta do sistema vegetal.

Em experimentos, pulgões com determinadas bactérias simbióticas demonstraram maior sobrevivência em cultivares naturalmente tóxicos. Em casos mais extremos, essas bactérias são capazes de metabolizar inseticidas sintéticos e compostos naturais presentes em folhas e caules.

Efeito viral

Além das enzimas e das bactérias, os pulgões também se beneficiam da ação de vírus que transmitem às plantas.

Muitos desses vírus enfraquecem as defesas vegetais ao suprimir vias hormonais importantes, como as de ácido jasmônico e ácido salicílico.

O resultado é duplo: plantas menos resistentes e maior atratividade para novos pulgões. Em testes com plantas infectadas por vírus como o Turnip mosaic virus ou o Potato leafroll virus, os insetos apresentaram aumento na fecundidade e maior tempo de permanência sobre a planta.

Comportamento estratégico

O comportamento dos pulgões também contribui para o sucesso da infestação. Eles evitam tecidos vegetais ricos em compostos tóxicos e preferem variedades com menor teor de PSMs. Essa seleção ocorre durante a alimentação, quando os insetos sondam os tecidos com seus estiletes e recuam diante de sinais químicos indesejáveis.

<i>Acyrthosiphon pisum</i> - Mihajlo Tomić
Acyrthosiphon pisum – Mihajlo Tomić

Certas linhagens ou haplótipos de pulgões mostram preferência por cultivares específicas. Essa seleção reflete não apenas adaptação fisiológica, mas também uma capacidade comportamental refinada para escapar de defesas vegetais mais eficazes.

Sequestro químico

Em algumas espécies, os pulgões acumulam compostos tóxicos das plantas sem sofrer efeitos adversos. O sequestro de metabólitos secundários, como glucosinolatos e alcaloides, pode inclusive servir como mecanismo de defesa contra predadores.

O pulgão Brevicoryne brassicae, por exemplo, armazena compostos de mostarda em seu corpo e libera substâncias tóxicas quando atacado.

Esse comportamento transforma o inseto em uma espécie de “bomba química ambulante”.

Em outras espécies, como Acyrthosiphon pisum, o sequestro de compostos como L-DOPA mostrou efeitos antioxidantes e até reparação tecidual.

Outras informações em doi.org/10.1093/hr/uhaf267

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