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Sustentabilidade

Comercialização da safrinha 2025 de milho atinge 37,4% no Centro-Sul do Brasil, diz Safras – MAIS SOJA

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A comercialização da safrinha 2025 de milho no Centro-Sul do Brasil atinge 37,4% da produção prevista de 99,782 milhões de toneladas, segundo levantamento de Safras & Mercado. Em julho do ano passado, o volume negociado da safrinha 2024 estava um pouco mais atrasado, atingindo 34,3% da produção colhida de 85,891 milhões de toneladas de milho. A média de comercialização para o período nos últimos cinco anos é de 40,9%.

A comercialização de milho safrinha atinge 26,7% no Paraná, 7,4% em São Paulo, 37,8% em Mato Grosso do Sul, 28,1% em Goiás/Distrito Federal, 7,8% em Minas Gerais e 47,9% em Mato Grosso.

No Matopiba, a comercialização da safrinha 2025 atinge 36,2% da produção esperada de 8,142 milhões de toneladas. Em julho do ano passado, o volume negociado da safrinha 2024 estava mais lento, atingindo 30% da produção colhida de 7,049 milhões de toneladas de milho. Já a média de comercialização para o período nos últimos cinco anos é de 40,7%.

A comercialização atinge 35,7% na Bahia, 34,1% no Maranhão, 30,6% no Piauí e 42,3% no Tocantins.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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Sustentabilidade

Cúpula dos BRICS no Rio de Janeiro: avanços para o agronegócio – MAIS SOJA

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Por Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário 

Brasil preside o bloco em 2025

Entre os dias 4 e 7 de julho, o Rio de Janeiro sedia a reunião de cúpula dos BRICS, com a presença de chefes de Estado e de governo. Também integram o bloco Rússia, Índia, China, África do Sul, Indonésia, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O encontro ocorre num momento em que o país preside o grupo, e também assume o comando temporário do Mercosul. Cabe lembrar que o Brasil já presidiu o G20 no ano passado e será o anfitrião da COP 30 em Belém, no próximo mês de novembro.

O protagonismo do país em eventos dessa natureza é sempre muito importante para o agronegócio, pois permite um intercâmbio mais imediato e direto com representantes de demais nações, tanto na prospecção de novos mercados ou pelo fortalecimento de laços comerciais já estabelecidos. Isso acontece especialmente nos grupos de trabalho que, ao longo de meses, realizam encontros, revisando protocolos e metas comuns que servirão de base para uma declaração final.

O Grupo de Trabalho da Agricultura dos BRICS iniciou suas atividades em fevereiro, entre debates presenciais e remotos, que contaram com representantes da iniciativa privada. Do lado brasileiro, a coordenação ficou a cargo do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), juntamente com representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Sob o tema “Cooperando para um mundo inclusivo e sustentável”, os participantes discutiram ações para o enfrentamento de desafios como mudanças climáticas, degradação do solo, práticas agrícolas sustentáveis, incremento do comércio, desigualdade econômica e volatilidade dos preços dos alimentos. Cabe lembrar que o bloco responde por 30% das terras agrícolas mundiais, sendo responsável por grande parte das exportações de produtos como carnes, arroz, soja, trigo e milho. Em 2024, o Brasil exportou US$ 165 bilhões em produtos agropecuários, sendo 41% para os países membros do BRICS.

O grupo também representa 50% da população mundial, cerca de 4 bilhões de pessoas; 30% da pesca extrativa e 70% da produção aquícola; 80% da produção mundial de alimentos por valor, com mais da metade das 550 milhões de propriedades agrícolas familiares do planeta; 25% do PIB global, com uma participação crescente no comércio internacional. Os debates do grupo de trabalho buscaram fortalecer da cooperação agrícola global, promovendo sistemas alimentares resilientes e avançando em soluções sustentáveis que beneficiarão milhões de pessoas, especialmente em países em desenvolvimento.

Objetivos comuns e protagonismo em diversas frentes

Isso se refletiu no conteúdo da Declaração Ministerial, espécie de resumo das intenções e consensos obtidos nos encontros. Ocorrida em abril, reuniu os representantes dos ministérios de agricultura dos países do bloco, entre outras autoridades, encerrando aquela etapa. O objetivo é que o conteúdo do documento seja incorporado ao Plano de Ação 2025-2028, apresentado justamente durante a Cúpula de Líderes do BRICS.

Entre os principais compromissos assumidos na Declaração Ministerial, destacam-se:

– Promover maior participação dos alimentos aquáticos nas dietas, como forma de garantir segurança alimentar e nutricional;

– Priorizar o desenvolvimento econômico e a inclusão de pescadores e aquicultores artesanais e de pequena escala;

– Preservar os modos de vida das comunidades tradicionais, reconhecendo suas práticas como “patrimônio cultural do BRICS”;

– Incentivar o uso de embarcações energeticamente eficientes e acesso a equipamentos produtivos que aumentem a competitividade e segurança no trabalho.

Na esteira do que foi alcançado com o G20 em 2024, e na expectativa da COP 30, passando pelo comando do Mercosul, a cúpula dos BRICS é de suma importância para o Brasil, que vem apostando seu cacife geopolítico no grupo em anos recentes. No caso da agropecuária, é mais uma oportunidade promissora, aproveitando o bom momento do setor, que obteve vitórias estratégicas esse ano: a abertura de novos mercados asiáticos para a proteína animal brasileira (Japão e Vietnã), além da Declaração de País Livre de Febre Aftosa Sem Vacinação, outorgada pela Organização Mundial de Saúde Animal, no mês passado, em Paris.

Com informações dos Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores.

Fonte: SNA



 

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Previsão do tempo de 07/jul a 22/jul de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Por Jossana Ceolin Cera, Consultora Técnica do Irga Meteorologista

Segunda (07/07): Céu aberto, com sol entre poucas nuvens. As temperaturas seguirão agradáveis à tarde, com máximas na casa dos 17 a 20°C. Entre a tarde e noite, a nebulosidade aumenta na Metade Oeste, devido à aproximação de uma frente fria, que poderá causar chuva fraca no Oeste, apenas.

Terça (08/07): A frente fria ainda deverá manter alguma nebulosidade na parte Leste do Estado, com expectativa de chuva para o setor Nordeste, incluindo a região metropolitana. As temperaturas mínimas devem ficar entre 8 e 12°C e as máximas entre 18 e 21°C.

Não há previsão de chuvas para os dias seguintes (de 09 a 19 de julho). Os dias serão de céu limpo, ou com sol entre nuvens. As temperaturas estarão em gradual elevação, devendo chegar aos 25-27°C nos dias 17, 18 e 19 de julho.

A chuva deverá retornar ao RS nos dias 20 e 21 de julho, com a passagem de uma frente fria. Em princípio, os acumulados serão baixos, entre 5 e 20 mm/dia.

Fonte: Irga



 

FONTE

Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz

Site: Irga

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Análise Mensal do Mercado do Algodão – MAIS SOJA

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Em junho, os valores do algodão em pluma recuaram com certa força, pressionados pelas desvalorizações externa e do dólar observadas na maior parte do mês. Com a colheita – possivelmente recorde – da safra 2024/25 começando a ganhar ritmo no Brasil, vendedores se mostraram mais dispostos a liquidar os lotes remanescentes de algodão da temporada 2023/24. Compradores, atentos a esse cenário, ofertaram valores menores nas aquisições de novos lotes.

Entre 30 de maio e 30 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, acumulou baixa de 6,16%, fechando a R$ 4,1456/lp no dia 30 – o menor valor nominal desde dia 17 de fevereiro de 2025 (R$ 4,1153/lp). Em junho/25, a média de R$ 4,2901/lp ficou 2,4% abaixo da de maio/25, mas 9,1% superior à de junho/24, em termos nominais.

Em dólar, a média mensal de junho do Indicador à vista foi de US$ 0,7712/lp, 17,5% maior que a do primeiro vencimento na Bolsa de Nova York (ICE Futures), de US$ 0,6561/lp, mas apenas 1,3% abaixo do Índice Cotlook A (referente à pluma posta no Extremo Oriente), de US$ 0,7814/lp.

MERCADO INTERNACIONAL – Cálculos do Cepea apontam que a paridade de exportação na condição FAS (Free Alongside Ship) cedeu 2,7% entre 30 de maio e 30 de junho, passando para R$ 3,7550/lp (US$ 0,6915/lp) no porto de Santos (SP) e R$ 3,7655/lp (US$ 0,6935/lp) no de Paranaguá (PR) no dia 30. Isso é resultado da desvalorização de 5,04% do dólar frente ao Real em junho, para R$ 5,43 no dia 30, enquanto o Índice Cotlook A subiu 2,51% no mesmo período, para US$ 0,7965/lp no dia 30.

Na Bolsa de Nova York (ICE Futures), de 30 de maio a 30 de junho, o contrato Jul/25 se valorizou 1,88%, a US$ 0,6628/lp no dia 30; já o contrato Out/25 avançou apenas 0,36%, a US$ 0,6768/lp, e o Dez/25 teve elevação de 0,56%, a US$ 0,6813/lp. O vencimento Março/26 subiu 0,35%, indo para US$ 0,6946/lp.

ICAC – Dados divulgados no dia 1º de julho pelo Icac (Comitê Consultivo Internacional do Algodão) estimam a área de algodão no mundo em 31,3 milhões de hectares na safra 2025/26, com produtividade média de 827 kg/ha. Assim, a produção mundial deve somar 25,899 milhões de toneladas, com reajuste negativo de 0,51% frente aos dados de junho e 0,15% acima dos da temporada anterior.

O consumo mundial de algodão, por sua vez, pode chegar em 25,566 milhões de toneladas, com retração de 0,07% sobre o da safra 2024/25, sendo 0,49% abaixo dos dados do relatório do mês anterior e 1,3% menor que a oferta. Já a exportação mundial teve aumento 3,42% frente à temporada anterior, devendo somar 9,656 milhões de toneladas na 2025/26, com retração de apenas 0,01% frente ao mês anterior. Nesse cenário, o Icac projeta estoque de 16,294 milhões de toneladas, 1,58% superior ao da temporada 2024/25.

Quanto ao preço da temporada 2025/26, o Comitê aponta que pode ser de US$ 0,55/lp a US$ 0,94/lp, com média a do Índice Cotlook A de US$ 0,72/lp.

CAROÇO DE ALGODÃO – As negociações envolvendo caroço de algodão seguem acontecendo de forma pontual no mercado spot. No entanto, como vendedores tentam liquidar o estoque da safra 2023/24 e a próxima safra deve entrar de forma gradual, os valores do caroço estão enfraquecidos.

Em junho, levantamento do Cepea mostra que a média do caroço no mercado spot foi de R$ 1.530,27/tonelada em Campo Novo do Parecis (MT), baixa de 10,9% em relação ao do mês anterior, mas expressivos 137,5% acima do de sobre junho/24 (R$ 644,42/t), em termos reais – as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP-DI de maio/25.

Em Primavera do Leste (MT), a média foi de R$ 1.687,33/t, recuo de 2,1% na comparação mensal, porém, aumento de 117,6% na anual. Em Lucas do Rio Verde (MT), a retração foi de 10% frente à média de maio/25, mas houve avanço de 152,2% comparado há um ano, ficando em R$ 1.533,26/t em junho/25. Em São Paulo (SP), a desvalorização no mês foi de 6,7%, mas houve aumento de 44,7% no ano, com a média a R$ 1.796,04/t em junho/25.

Confira o Agromensal do Algodão de Junho/2025 completo, clicando aqui!

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:AGROMENSAIS JUNHO/2025

Site: CEPEA

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