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Laranja: proximidade da nova safra pressiona cotações

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Os preços da laranja seguem em queda no mercado de mesa, refletindo a proximidade da nova safra e verificando-se também a maior oferta de frutas precoces. É isso o que  mostram os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Nesta semana, a laranja pera in natura atingiu à média de R$ 60,47 a caixa de 40,8 kg. Este valor está 4,1% abaixo do registrado no período anterior. Já para as variedades precoces, a hamlin foi comercializada a R$ 57,00/cx, queda de 12,3%. 

Segundo pesquisadores do Cepea, o frio intenso chegou a atingir pomares de algumas regiões, mas os impactos foram pontuais. 

Agentes consultados pelo centro de pesquisas relatam que as maiores preocupações estão relacionadas à lima ácida tahiti. Isso porque o tempo frio pode prejudicar a coloração da fruta justamente neste momento em que a oferta da tahiti está restrita

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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produtor colheu 5 sacas a mais de soja mesmo com seca

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O mercado de fertilizantes especiais, considerados mais eficientes que os comuns, cresceu 19% em 2024 no Brasil.

Os tratamentos à base de selênio e xisto, por exemplo, ajudam a reter superior quantidade de água no solo, tornando as plantas mais resistentes aos extremos de temperatura. O resultado: mais produtividade e rentabilidade ao produtor.

O CEO da Unity Agro, Leori Hermann, ressalta que esse segmento já vem ganhando corpo nos últimos 20 anos. “O mercado vem em uma crescente de 20% a 30% ao ano em faturamento, o que é bastante expressivo devido à necessidade de melhorar a eficiência do fertilizante porque o produtor precisa colocar o produto certo na hora certa.”

O produtor rural Rogério Faedo, que cultiva soja na Bahia, é testemunha da eficiência desses produtos. “Para mim, realmente teve resultado porque eu peguei uma estiagem de 30 dias e onde eu apliquei o selênio deu um resultado de cinco a seis sacas a mais [por hectare].”

A inauguração da fábrica da Unity Agro em Almirante Tamandaré, no Paraná, 100% dedicada à produção de fertilizantes funcionais, consolida essa nova era da nutrição vegetal no Brasil. A aposta é fazer frente a um dos maiores desafios da agricultura moderna: o estresse climático.

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Produtor deve redobrar os cuidados diante da previsão de ciclone, ventos e deslizamentos

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Um ciclone começa a se formar neste final de semana e deve atingir grande parte da Região Sul, com destaque para o centro-norte do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e centro-sul do Paraná. Com a previsão de volumes elevados de chuva, as atividades no campo, especialmente nos cultivos de inverno, podem ser interrompidas.

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O produtor deve ficar atento ao risco de alagamentos e deslizamentos de terra, principalmente em áreas mais vulneráveis do interior do Rio Grande do Sul. Além disso, a chuva intensa também deve atrasar a colheita do milho segunda safra em áreas do oeste catarinense e sul do Paraná.

Risco de incêndios em outras regiões

Enquanto o Sul lida com o excesso de água, em boa parte do Sudeste, Centro-Oeste e região do Matopiba, o cenário é o oposto. Segundo alerta da Defesa Civil, o tempo seco e quente deve predominar entre segunda (30/6) e quarta-feira (2), aumentando o risco de focos de incêndio. O produtor deve evitar qualquer tipo de manejo com fogo neste período.

Por outro lado, a colheita do algodão segue tranquila nessas regiões, com condições climáticas favoráveis.

Chuva persiste, geada preocupa o produtor

Entre os dias 3 e 7 de julho, a chuva tende a dar uma trégua no Sul, mas a umidade do solo ainda será um entrave para as operações em campo. O risco de geadas associadas à chuva volumosa anterior pode forçar replantio de cultivos de inverno, como trigo e cevada, em algumas áreas.

De 8 a 12 de julho, o clima segue mais seco nas demais regiões do país. Isso deve beneficiar os trabalhos de colheita do algodão e do café no Norte, Nordeste e Sudeste. O maior alerta continua sendo para o Sul, onde as chuvas penalizam o andamento das lavouras, afetando diretamente o ritmo da produção agrícola, especialmente no Rio Grande do Sul.

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Colheita de milho segue atrasada e algodão engatinha em Mato Grosso

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A colheita do milho segunda safra 2024/25 em Mato Grosso alcançou 26,99% nesta semana. Apesar do avanço semanal de 12,91 pontos percentuais no cereal, ao se olhar para os trabalhos no algodão estes ainda engatinham, chegando a tímidos 0,21% dos 1,5 milhão de hectares destinados à fibra nesta temporada.

Ao se comparar com a safra 2023/24 a colheita do milho em Mato Grosso está 35,41 pontos percentuais atrasada.

O atraso no milho é observado, inclusive, ainda em relação à média dos últimos cinco anos, que neste mesmo período, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em relatório divulgado nesta sexta-feira (27), é de 43,92%.

O atraso observado no milho, explica o Instituto, é, em grande parte, em decorrência do início tardio da semeadura da soja, fato que acabou impactando no cultivo do cereal.

Outro fato para o avanço não ter sido maior durante a semana, salienta o Imea, foram “as pancadas de chuvas que ocorreram em boa parte das regiões”.

Até esta sexta-feira, a região médio-norte havia colhido 35,81% da sua área de milho, enquanto a noroeste 30,84%. O norte do estado já colheu 29,57% do grão e o nordeste do estado 23,89%, enquanto o oeste chegou a 23,45% da sua área.

As regiões mais atrasadas são o centro-sul com 19,33% e o sudeste com apenas 9,97%.

Algodão: mais atrasado da série histórica

Em relação ao algodão, o atraso é de 0,98 pontos percentuais no comparativo com o ciclo 2023/24. Quanto à média das últimas cinco safras, essa é de 2,04%.

Conforme o Imea, o percentual observado de colheita da fibra se mostra o “mais atrasado da série histórica do Instituto, o que é resultado das chuvas tardias que atingiram o estado em junho, o que postergou o início da colheita por parte de alguns produtores”.

Até o momento apenas três regiões das seis produtoras de algodão iniciaram a colheita. Na região nordeste já foram colhidos 0,96%, na sudeste 0,54% e no médio-norte 0,12%.


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