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Sustentabilidade

Trigo/BR: Semeadura do trigo atinge 56,6% das áreas destinadas ao cultivo – MAIS SOJA

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No RS, houve avanço da semeadura, mas as chuvas interromperam as operações. Nas Missões e Alto Uruguai, o atraso preocupa. As chuvas fortes, em especial em Missões, causaram erosão de solo e perda de sementes e plântulas. No PR, 85% da área prevista foi semeada, com lavouras em emergência, desenvolvimento vegetativo e florescimento. O frio e a umidade do solo favoreceram o desenvolvimento. Em SC, a semeadura foi iniciada com boas condições de umidade e temperatura para o início do desenvolvimento.

Em GO, a colheita do trigo de sequeiro avançou rapidamente na região Leste, superando as expectativas nas áreas colhidas. As lavouras semeadas tardiamente enfrentaram estresse hídrico. O trigo irrigado apresenta bom estado fitossanitário. Em MG, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, favorecidas pelas temperaturas amenas. Em MS, o perfilhamento segue favorecido por chuvas pontuais e clima ameno, com pragas e doenças sob controle.

Na BA, as lavouras estão com bom desenvolvimento, sem registro de perdas fitossanitárias. Em SP, as precipitações ocorridas e as baixas temperaturas favorecem o desenvolvimento do cereal.

Previsão Agrometeorológica de 23/06/2025 a 30/06/2025

Norte-Nordeste: Há previsão de chuvas intensas no Norte e Oeste da região Norte. Em áreas pontuais do Nordeste e Oeste do PA, são previstos volumes menores, que favorecerão o milho segunda safra em estádio reprodutivo. No litoral do Nordeste, as chuvas previstas, principalmente em PE e AL, continuarão beneficiando o desenvolvimento do feijão e do milho terceira safras cultivados no Sealba. Nas demais áreas da região N-NE, haverá pouca ou nenhuma precipitação, favorecendo a maturação e colheita do algodão e do milho segunda safra no Matopiba.

Centro Oeste: A semana começa com volumes reduzidos de chuva em áreas do Sul de MT, GO e MS, seguidos de redução das temperaturas, devendo atrasar a maturação e colheita dos cultivos de segunda safra, além de prejudicar pontualmente a qualidade da fibra do algodão. Nas demais áreas, o tempo predominantemente aberto favorecerá a secagem natural do milho segunda safra.

Sudeste: Há previsão de volumes reduzidos de chuva em áreas do Sul de MG e SP, que amenizarão o deficit hídrico no solo. No Centro-Norte de MG, parte do RJ e ES, a previsão é de tempo aberto, favorecendo a maturação e colheita dos cultivos de segunda safra, além da canade-açúcar e do café. Há possibilidade de geadas no Sudoeste e Sul de SP, que poderão causar danos pontuais ao milho segunda safra ainda em estádio reprodutivo, mas que beneficiarão o trigo em fase inicial de desenvolvimento.

Sul: A semana começa com chuvas volumosas em parte do RS, em SC e PR, que devem prejudicar a semeadura e o desenvolvimento inicial dos cultivos de inverno, principalmente nas áreas onde o solo se encontra saturado. No dia 24, há previsão de geada ampla nos três estados, com intensidade de moderada a forte, podendo atingir áreas de milho segunda safra no Sul do PR. Nas demais áreas do estado, as condições serão, no geral, favoráveis.

Confira o Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras de 23 de junho de 2025 completo, clicando aqui!

Fonte: Conab



 

FONTE

Autor:Monitoramento Semanal das Condições das Lavouras

Site: CONAB

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: A soja fechou de forma mista poucas notícias sobre compras da Chin – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 11/11/2025
FECHAMENTOS DO DIA 11/11

O contrato de soja para novembro fechou em baixa de 0,25% ou $ -2,75 cents/bushel, a $1113,25. A cotação de janeiro encerrou em baixa de 0,24% ou $ -2,75 cents/bushel, a $1127,25. O contrato de farelo de soja para dezembro fechou em baixa de 0,97% ou $ -3,1/ton curta, a $ 316,9. O contrato de óleo de soja para dezembro fechou em alta de 1,03% ou $ 0,52/libra-peso, a $ 51,10.

ANÁLISE DO MIX

A soja negociada em Chicago fechou de forma mista nesta terça-feira. Após um começo de sessão em forte baixa, as cotações da oleaginosa conseguiram se recuperar em fecharam perto da estabilidade, com perdas nos contratos mais curtos e pequenos ganhos nos mais longos. A ausência de notícias de compras Chinesas de soja americana, enquanto o mercado permanece aquecido no Brasil preocupa os produtores e exportadores nos EUA.

O fato é que com a recente alta, a soja americana ficou cara para a exportação, onde países que já não buscavam soja no Brasil retornaram aos nossos portos. Apenas o produtor americano está vendendo grandes volumes de soja, liberando seus armazéns. O mercado está começando a se ajustar esperando o relatório WASDE desta sexta-feira.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
FALTA DE CONFIRMAÇÃO DA CHINA COMEÇA A PRESSIONAR COTAÇÕES (baixista)

A falta de notícias sobre as compras de soja americana pela China pode começar a pressionar o mercado, já que atingir a meta de vendas de 12 milhões de toneladas até o final de 2025 pode se tornar difícil.

CHINA COMPRA VÁRIOS PRODUTOS BRASILEIROS E NADA DOS EUA (altista para o Brasil, baixista para CBOT)

A Reuters informou que a estatal chinesa Cofco assinou contratos para a compra de soja, óleo de soja, óleo de palma e outros produtos agrícolas brasileiros, totalizando um volume de quase 20 milhões de toneladas e um valor superior a US$ 10 bilhões. “Contratos com empresas como ADM, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus foram assinados na semana passada na Exposição Internacional de Importação da China, em Xangai, informou a Cofco Oils & Oilseeds em um comunicado em sua conta oficial no WeChat. O comunicado não mencionou produtos agrícolas dos EUA”, detalhou a Reuters.

CHINA REDUZ PRODUÇÃO DE SOJA (altista)

O relatório CASDE, da China, reduziu a produção de soja para 20,9 milhões de toneladas, mantendo as importações em 95,8 milhões de toneladas, refletindo a menor demanda do setor suíno.

SOJA BRASILEIRA É MAIS COMPETITIVA (altista para o Brasil, baixista para CBOT)

Os processadores chineses continuam a preferir a soja brasileira, que é mais competitiva em termos de preço e tarifas. A diferença tributária — 13% para a soja americana e 3% para a soja brasileira — mantém o Brasil como o principal fornecedor.

EUA DEPENDEM DA CHINA (baixista)

Analistas do setor privado alertam que os EUA dependerão do retorno da China como compradora, embora, por ora, a demanda permaneça focada na soja brasileira, que oferece preços FOB consideravelmente mais baixos até julho.

À ESPERA DO WASDE (altista)

O mercado aguarda o relatório WASDE do USDA na sexta-feira, que pode incluir uma redução na produtividade da soja.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Algodão/Cepea: Exportações brasileiras da pluma seguem intensas – MAIS SOJA

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As exportações brasileiras de algodão estão intensas. Em outubro, o volume embarcado foi o maior para o mês e o segundo maior de 2025 (abaixo apenas do de janeiro). Segundo pesquisadores do Cepea, as vendas externas têm sido favorecidas pelos avanços do beneficiamento e do escoamento do amplo excedente interno e pelo preço mais atrativo que o praticado no spot nacional.

Na parcial de 2025 (até a primeira semana de novembro), a quantidade exportada pelo Brasil (de 2,326 milhões de toneladas) já está acima do volume escoado nos 12 meses de anos anteriores, com exceção de 2024, quando chegou em 2,77 milhões de toneladas foram embarcadas – dados da Secex. No entanto, pesquisadores do Cepea indicam que, considerando-se o intenso ritmo diário das exportações nacionais neste mês de novembro, é muito provável que o volume total a ser escoado em 2025 supere o do ano passado, se configurando como um novo recorde anual.

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA

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Sustentabilidade

Produtores rurais têm direito à suspensão de dívidas em caso de perda de safra, reafirma decisão judicial do TJRS – MAIS SOJA

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Produtores rurais que enfrentam frustração de safra ou prejuízos climáticos comprovados têm respaldo legal para suspender as cobranças, a apreensão de maquinário agrícola e manter o nome limpo do produtor até a análise definitiva do processo judicial. A interpretação foi reafirmada pela Justiça em uma decisão concedida recentemente (04/11), que determinou a suspensão imediata da cobrança de um financiamento agrícola e a exclusão do produtor dos cadastros de inadimplentes, evitando apreensões ou penhoras durante o processo.

Para o advogado Rafael Caferati, especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Direito Bancário e Direito Securitário, o caso é emblemático e traz um retorno da segurança jurídica para todo o setor: “A decisão reconhece que o produtor não pode ser penalizado quando há perdas comprovadas na produção. A lei garante o direito de prorrogar a dívida rural nesses casos e os bancos têm a obrigação de respeitar esse direito, mas é importante que alguns requisitos sejam preenchidos”, explica Caferati.

No processo em questão, o produtor apresentou laudos agronômicos que comprovaram as perdas e havia feito pedido administrativo de prorrogação, negado pelo banco antes do ajuizamento da ação. A Justiça acolheu os argumentos do produtor rural e garantiu a tranquilidade para continuar a produção enquanto o mérito é analisado.

Segundo Caferati, decisões como essa representam um importante recado para o sistema financeiro e um alento para quem vive do agro: “O produtor precisa de estabilidade para produzir e honrar seus compromissos. Quando as instituições financeiras e cooperativas deixam de considerar as condições climáticas e produtivas, a Justiça se torna o único caminho para restabelecer o equilíbrio contratual”, afirma.

O advogado reforça que cada caso deve ser analisado individualmente, com base em documentos técnicos e na legislação rural vigente.“Nosso escritório segue à disposição para avaliar situações semelhantes e garantir que os direitos dos produtores estejam bem informados e sejam respeitados, especialmente diante das instabilidades climáticas que afetam o agronegócio brasileiro”, conclui Caferati.

Nota: Rafael Caferati é advogado especialista em  Direito Agrário, Bancário, Securitário e Consumidor, com atuação no escritório Jobim Advogados.

Fonte: Assessoria de Imprensa



 

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