Connect with us

Sustentabilidade

Produção agropecuária de MS cresce 24% e movimenta R$ 76 bilhões – MAIS SOJA

Published

on


A produção agropecuária de Mato Grosso do Sul alcançou R$ 76,3 bilhões em setembro de 2025, um aumento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi impulsionado principalmente pelas culturas de soja e milho, que juntas representam 77% da lavoura do Estado, segundo levantamento da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS).

A soja apresentou crescimento de 16%, o equivalente a R$ 3,65 bilhões, enquanto o milho teve alta de 43%, com incremento de R$ 3,3 bilhões. O desempenho dessas duas culturas contribuiu para que o valor total da lavoura aumentasse 19%, somando R$ 7,96 bilhões a mais que no mesmo período de 2024.

De acordo com o analista de Economia da Aprosoja/MS, Mateus Fernandes, o resultado reflete tanto o bom desempenho produtivo quanto a recuperação dos preços no mercado interno.

“No Mato Grosso do Sul, o bom resultado do Valor Bruto da Produção está diretamente ligado à força da soja e do milho, que são as principais culturas do nosso Estado. Tivemos uma recuperação dos preços no mercado interno e uma produção maior em relação ao ano passado, o que contribuiu diretamente para esse crescimento. Com mais opções no mercado interno, como as indústrias de etanol e a possibilidade de venda ao mercado internacional, os produtores podem escolher a melhor opção, gerando assim mais estabilidade e desenvolvimento econômico para Mato Grosso do Sul”.

No cenário nacional, o Valor Bruto da Produção (VBP) atingiu R$ 1,4 trilhão, aumento de 18% em relação ao ano anterior, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). As lavouras respondem por 66% desse total, com destaque para soja e milho, que juntos representam 53% da produção agrícola do país.

“Mato Grosso do Sul segue entre os destaques nacionais na produção de grãos, e os números reforçam a importância do campo na geração de riqueza e desenvolvimento regional”, afirma o presidente da Aprosoja/MS, Jorge Michelc.

Entenda o que é o Valor Bruto da Produção (VBP)

O Valor Bruto da Produção (VBP) é um indicador que mostra quanto o campo movimenta em dinheiro com a produção agropecuária. Ele considera o preço e a quantidade produzida de cada cultura ou atividade pecuária, revelando o tamanho econômico do agro em determinado período.

Na prática, o VBP funciona como um “termômetro” do desempenho do setor. Quando o valor aumenta, significa que o produtor colheu mais, vendeu melhor ou ambos. Quando cai, pode indicar redução na produtividade, queda de preços ou dificuldades de mercado.

O cálculo é feito pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), com base em informações de produção e preços recebidos pelos produtores rurais.

O Boletim do Valor Bruto da Produção (VBP) é elaborado mensalmente pela Aprosoja/MS com base em dados do MAPA, e pode ser conferido aqui.

Fonte: Crislaine Oliveira –  Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

Continue Reading

Sustentabilidade

Semeadura de soja ultrapassa 60% em MT; estado está entre os mais adiantados

Published

on

O plantio da safra 2025/26 de soja em Mato Grosso atingiu 60,05% da área estimada, conforme boletim divulgado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), com dados de 24 de outubro. Na semana anterior, o índice era de 43,57%. No mesmo período do ano passado, o avanço era de 55,73%.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link! 🌱

Dados da Conab

No Brasil, o levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que o plantio da soja alcançou 21,7% da área total prevista até 18 de outubro, frente a 11,1% na semana anterior. Na comparação anual, o ritmo está 23,3% mais acelerado.

Segundo a Conab, São Paulo lidera o plantio, com 40% da área semeada, seguido por Mato Grosso (39,8%), Paraná (39%), Mato Grosso do Sul (34%), Tocantins (7%), Bahia (6%), Minas Gerais (6%), Goiás (5%) e Santa Catarina (3%).

Continue Reading

Sustentabilidade

Chicago fecha em queda na soja por realização de lucros, mas otimismo de acordo limita perdas – MAIS SOJA

Published

on


Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais baixos para grão e óleo, e cotações mais altas para farelo. O mercado foi pressionado por um movimento de realização de lucros frente ao final de semana, Mas as perdas para o grão foram limitadas pelo otimismo em relação ao acordo comercial entre os Estados Unidos e a China. Os presidentes dos dois países se encontram em Coreia do Sul na próxima semana. Na semana, a posição novembro/25 do grão ainda acumulou ganhos de 2,18%.

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro de 2025 fecharam com baixa de 3,00 centavos de dólar por bushel ou 0,28%, a US$ 10,41 3/4 por bushel. A posição janeiro de 2026 teve cotação de US$ 10,60  por bushel, recuo de 1,75 centavo de dólar por bushel ou 0,16%.

Nos subprodutos, a posição dezembro de 2025 do farelo fechou com ganho de US$ 1,80 ou 0,61%, a US$ 294,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro de 2025 fecharam a 50,27 centavos de dólar por libra-peso, retração de 0,60 centavo ou 1,17%.

Fonte: Rodrigo Ramos  / Agência Safras News



 

Continue Reading

Sustentabilidade

Com vantagens para a pecuária, silo-bolsa ganha espaço na estocagem de silagem no país – MAIS SOJA

Published

on


Consolidado no armazenamento de grãos, o silo-bolsa vem ganhando espaço na estocagem de silagem, especialmente entre produtores de leite e pecuaristas que operam com confinamento de gado em diferentes partes do país. Atenta a essa tendência, a Pacifil Brasil – empresa de Sapiranga (RS) e referência nacional em soluções de armazenamento agrícola – aposta na expansão para esse mercado, com alto potencial de crescimento. Na comparação com os modelos convencionais de silo-trincheira e silo de superfície, o silo-bolsa tem se destacado por benefícios como o impacto na redução de perdas e na conservação da qualidade da silagem.

Fabricado com polietileno (PE), matéria-prima produzida pela Braskem no Polo Petroquímico de Triunfo, o silo-bolsa é um túnel flexível de alta tecnologia. Além de ser acessível às propriedades rurais de diferentes portes, ser de fácil instalação, exigir baixo investimento, permitir a separação de lotes e ser totalmente reciclável, a solução preserva a silagem armazenada por até 24 meses, por meio de um sistema de embolsamento e compactação que isola o alimento do contato com o oxigênio, garantindo a conservação da matéria verde e a qualidade nutricional ao rebanho.

A performance do silo-bolsa para o estoque de silagem ficou comprovada em estudo de desempenho realizado pela Pacifil Brasil em parceria com a Braskem. Dentro de uma mesma propriedade no Rio Grande do Sul, foram comparados os sistemas de silo trincheira e de superfície com o silo-bolsa. Avaliaram-se os processos de colheita da silagem de milho, passando pelo enchimento e compactação dos silos, e período de armazenagem, extração e fornecimento. Ao final do ciclo, constatou-se que os modelos de silo-trincheira e de superfície apresentaram uma perda de, no mínimo, 15% de silagem, enquanto que com o silo-bolsa este percentual caiu próximo de zero. Com a redução de desperdício na alimentação animal, houve incremento no lucro da propriedade a partir da utilização do silo-bolsa.

“A pecuária de leite e de confinamento exige uma estratégia bem definida por parte do produtor que precisa ter alimento de qualidade o ano todo para oferecer ao rebanho. Diante disso, o silo-bolsa tem se mostrado muito eficiente aos desafios enfrentados pelas propriedades”, destaca o gestor comercial em nível nacional da Pacifil, Harti Lenhardt, que acompanhou a expedição Confina Brasil, da Scot Consultoria, que passou por 12 estados brasileiros nos últimos meses. Segundo Lenhardt, os produtores rurais têm se mostrado muito abertos a receber informações sobre as novas tecnologias envolvendo o estoque de silagem.

A adesão ao silo-bolsa se destaca em diferentes regiões do país. No Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, a solução tem sido uma ferramenta de alta viabilidade para armazenamento de silagem em propriedades leiteiras, diante dos impactos positivos na alimentação das vacas e no consequente volume de leite ordenhado. Já no Centro-Oeste brasileiro, em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, o silo-bolsa é alternativa em propriedades de confinamento e semiconfinamento de gado de corte, com alta tendência de crescimento.

Sobre a Pacifil Brasil

A Pacifil Brasil investe em tecnologias de ponta e infraestrutura moderna para a fabricação de silos-bolsa para grãos e silagem, que atendem às necessidades do agronegócio brasileiro e de mais de 20 países. As matérias-primas utilizadas pela Pacifil são de alta qualidade, fornecidas pela Braskem, garantindo resistência e durabilidade aos produtos. Desde 2009, a empresa e a petroquímica trabalham juntas no desenvolvimento de resinas termoplásticas visando o aprimoramento da performance dos silos-bolsa. Com uma equipe de especialistas, a Pacifil mantém rigorosos padrões de excelência, assegurando soluções eficazes, seguras e confiáveis para o armazenamento agrícola.

Fonte: Assessoria de Imprensa Pacific Brasil 



 

Continue Reading
Advertisement

Agro MT