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Sustentabilidade

Safra total de soja no Paraguai é estimada em mais de 10 milhões de toneladas – MAIS SOJA

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Com o resultado da safrinha de soja paraguaia já consolidado, a perspectiva é que a produtividade total de soja, somando a perspectiva para o ciclo 2025/26, chegue a 10,58 milhões de toneladas. Os números são do relatório de setembro das estimativas de grãos do Paraguai da StoneX, empresa global de serviços financeiros.

Essa cifra, segundo a analista de Inteligência de Mercado, Larissa Barboza Alvarez, deverá ser revisada à medida que os rendimentos forem confirmados. A safra de soja 2025/26 tem expectativa de produtividade na casa das 9,92 milhões de toneladas, número mantido no relatório de setembro da StoneX, empresa global de serviços financeiros, enquanto a soja safrinha deve ter produtividade de 1,29 milhão de toneladas.

Para o milho safrinha, também já consolidado, a produtividade estimada para a safrinha de 2026 é de 4,85 milhões de toneladas.

De acordo com a analista, o mercado agora observa o cenário internacional que influencia na precificação da oleaginosa, como a oferta e demanda pela soja dos Estados Unidos, o desempenho da safra de soja 2025/26 no Brasil, que está prestes a iniciar a semeadura, além do clima.

Sobre a StoneX 

A StoneX é uma empresa global e centenária de serviços financeiros customizados, com presença em mais de 70 escritórios pelo mundo, conectando mais de 300 mil clientes em 180 países. No Brasil, é especialista em desenvolver estratégias de gestão de riscos para proteger o lucro independente da volatilidade do mercado. Também atua em banco de câmbio, inteligência de mercado, corretagem, mercado de capitais de dívida, fusões e aquisições, investimentos, trading e ESG – consultoria de soluções sustentáveis. Mais informações clique aqui.

Fonte: Assessoria de imprensa StoneX



 

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Sustentabilidade

Arroz/CEPEA: Preços são os menores desde jan/22 – MAIS SOJA

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A média do Indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros, pagamento à vista) encerrou a primeira semana de setembro em R$ 66,52/sc, a menor desde jan/22, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI). Pesquisadores do Cepea explicam que, apesar do bom desempenho das exportações – em agosto, o volume embarcado foi o maior em quase dois anos –, o recorde de produção da safra 2024/25 mantém elevado o excedente interno e pressiona as cotações, cenário reforçado pela estabilidade do consumo e pela menor competitividade do cereal no mercado externo.

Segundo compradores consultados pelo Centro de Pesquisas, a comercialização do arroz beneficiado segue restrita, limitando a valorização da matéria-prima. Muitas indústrias têm priorizado grãos já depositados em unidades de beneficiamento, evitando compras externas. Do lado da oferta, alguns produtores mantêm estoques na expectativa de preços melhores, enquanto outros mostram maior interesse em negociar. Ainda assim, nem a proximidade do período de preparo do solo para a nova safra, nem a necessidade de aquisição de insumos têm levado orizicultores a acelerar vendas.

Fonte: Cepea



FONTE

Autor:Cepea

Site: Cepea

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Sustentabilidade

Algodão/CEPEA: Indicador cai ao menor patamar em mais de dois anos – MAIS SOJA

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Os preços do algodão em pluma iniciaram setembro com quedas mais frequentes e intensas, operando abaixo de R$ 3,80/lp, patamar que não era observado há mais de dois anos, conforme aponta levantamento do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão vem dos avanços da colheita e do beneficiamento da safra 2024/25, que ampliam a disponibilidade de lotes, além da maior flexibilidade de parte dos vendedores, sobretudo daqueles que precisam se capitalizar.

As desvalorizações externa e do dólar também reforçam o movimento de baixa no mercado doméstico. Com as quedas constantes, muitos vendedores optaram por se afastar do spot nacional e priorizar o cumprimento de contratos a termo, que, por sua vez, foram realizados a valores mais atrativos que os atuais. Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que compradores têm atuado com cautela, realizando aquisições pontuais. Além disso, algumas indústrias estão abastecidas e/ou recebem matéria-prima de programações que atendem às necessidades imediatas.

Fonte: Cepea



FONTE

Autor:Cepea

Site: Cepea

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Soja fechou em baixa apesar da deterioração das lavouras americanas – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 09/09/2025
FECHAMENTOS DO DIA 09/09

O contrato de soja para novembro fechou em baixa de 0,24% ou $ -2,50 cents/bushel, a $1.031,25. A cotação de janeiro encerrou em baixa de 0,21% ou $ -2,25 cents/bushel, a $1.050,50. O contrato de farelo de soja para outubro fechou em alta de 2,06% ou $ 5,80/ton curta, a $ 287,70. O contrato de óleo de soja para outubro fechou em baixa de 2,06% ou $ -1,05/libra-peso, a $ 49,93.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta terça-feira. As cotações da oleaginosa voltaram a cair apesar da deterioração das lavouras apontadas pelo USDA no dia anterior, após o fechamento da sessão. A ausência da China dos relatórios de compras oficiais é assunto constate em diversas colunas de analistas americanos. Apesar de acomodações do mercado, como o aumento de vendas para o Egito no período, a perda de mercado no maior importador de soja mundial preocupa os exportadores.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-O EMBATE DE DOIS LOBIES PODEROSOS (baixista)

A soja está sendo negociada em leve baixa no pregão diário de Chicago devido à falta de compras chinesas de soja nova, o que está deixando os investidores inquietos, e à queda no preço do petróleo, que está reagindo negativamente a um projeto de lei que seria apresentado hoje por legisladores republicanos para impedir que a Agência de Proteção Ambiental (EPA) reatribua as obrigações de mistura de combustíveis renováveis de pequenas refinarias isentas do corte para refinarias maiores. Se a iniciativa mencionada for bem-sucedida, poderá gerar excedentes indesejados de biodiesel e etanol. Isso mais uma vez coloca o poderoso lobby do petróleo contra o igualmente poderoso lobby agrícola nos estados do Centro-Oeste.

EUA-POSSIBILIDADE DE SAFRA MENOR (altista)

O limite para a queda é a deterioração das safras americanas, alimentando especulações sobre um volume de colheita menor do que o esperado pelo USDA em agosto (que publicará seu novo relatório mensal na sexta-feira), e a seca contínua em grande parte do cinturão da soja/milho.

EUA-DETERIORAÇÃO DAS SAFRAS (altista)

Ontem, o USDA reduziu a proporção de soja em boas/excelentes condições de 65% para 64%, ficando abaixo dos 65% para o mesmo período em 2024, mas acima da média de 63% prevista pelos produtores do setor privado. Os dois principais estados produtores, Illinois e Iowa, têm 54% e 76% de suas lavouras em boas/excelentes condições (53% e 77% na semana anterior), em comparação com 70% e 78% no mesmo período em 2024, respectivamente. 97% da soja está formando vagens e 21% das lavouras estão perdendo folhas. Na próxima semana, o USDA divulgará seus primeiros dados sobre o andamento da colheita, que já está em andamento nos estados do Sul.

CHINA-IMPORTAÇÃO MAIOR (altista)

Segundo dados da Administração Aduaneira Nacional da China, o país importou 12,28 milhões de toneladas de soja em agosto, acima dos 11,70 milhões de toneladas de julho, dos 12,14 milhões de toneladas do mesmo mês em 2024 e dos 11 milhões de toneladas esperados, em média, por investidores privados. A maior parte desse volume tem origem no Brasil. As importações chinesas nos primeiros oito meses do ano totalizaram 73,31 milhões de toneladas, acima dos 70,50 milhões de toneladas do mesmo período do ano passado.

EUA BUSCAM DESTINOS ALTERNATIVOS (altista)

Em busca de destinos alternativos para a soja, os Estados Unidos estão aumentando sua presença no Egito, país que, segundo o USDA, deve importar 4,50 milhões de toneladas da oleaginosa no ano comercial 2025/2026. Nesse sentido, a publicação alemã Oil World, especializada nos mercados de oleaginosas e óleos vegetais, informou que as vendas de soja dos EUA para o Egito mais que dobraram neste ano, atingindo 2,20 milhões de toneladas, conquistando participação de mercado do Brasil e da Ucrânia. Com essa aceleração nas importações, o Egito acumulou compras totais de soja neste ano de 2,90 milhões de toneladas, representando um aumento de mais de um milhão de toneladas em relação ao mesmo período de 2024.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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