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Agro Mato Grosso

Instituto Nacional alerta para Tempestade e baixa temperatura, chegando à 10ºC  em MT I MT

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de tempestade em Cuiabá e outras cidades de Mato Grosso. 

A previsão aponta que o temporal pode vir acompanhado de granizo e ventos intensos de 40 a 60 km por hora.

Chapada dos Guimarães, Rondonópolis e Cáceres estão sob alerta, com risco de chuvas fortes, ventos de até 60 km/h. A temperatura deve cair no fim de semana e chegar a 10ºC em algumas regiões.

Em Cuiabá, a semana começa com calor e possibilidade de chuva. A segunda-feira (04) traz máximas de 36 °C e alerta de tempestade. O calor predomina a partir de quarta-feira (06). Ao longo da semana, os termômetros marcam entre 20 °C e 36 °C. Já na sexta-feira (08) a temperatura pode despencar até aos 12 °C.

Em Chapada dos Guimarães, (67 km ao norte de Cuiabá), também sob alerta de tempestade, as temperaturas variam entre 17 °C e 37 °C, com sol e entre as nuvens, a umidade fica entre 20% e 60%.

Em Sinop (500 km da capital), a semana começa com calor extremo e máximas chegam aos 38 °C. O céu permanece limpo e o tempo seco. Sem previsão de chuva para os próximos dias, as mínimas devem ficar em torno de 20 °C.

Sob o mesmo alerta de tempestade de Cuiabá, Rondonópolis (212 km ao sul) começa a semana com chuva e vento forte.

A previsão é que o tempo fique firme a partir de quarta-feira, mas as temperaturas devem cair gradativamente no fim de semana, as mínimas podem chegar a 10 °C.

Em Cáceres (225 km ao oeste de Cuiabá) há possibilidade de chuva de granizo nesta segunda-feira. Após a instabilidade, a cidade pode registrar queda gradual de temperatura, com mínimas de 17 °C.

O instituto recomenda que, durante as tempestades, a população evite abrigo sob árvores, desligue aparelhos da tomada e não estacione veículos próximos a torres de transmissão ou placas de propaganda.

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Votorantim Cimentos anuncia investimentos de R$ 330 milhões em Mato Grosso

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Empresa vai ampliar e modernizar operações em Cuiabá e Nobres; obras já começam neste ano

A empresa Votorantim Cimentos anunciou, em reunião com o governador Mauro Mendes, novos investimentos em Mato Grosso na ordem de R$ 330 milhões.

A reunião foi realizada nesta segunda-feira (4.8), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, com participação dos diretores da empresa, representantes do Governo e dirigentes da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).

A Votorantim atua no ramo de materiais de construção e soluções sustentáveis, e vai ampliar a modernizar suas operações em Cuiabá e Nobres.

De acordo com a empresa, as obras já vão iniciar neste ano e devem ser finalizadas em 2026. Além dos 700 empregos atuais nas duas fábricas da companhia em Mato Grosso, a Votorantim Cimentos estima a geração de mais de 150 empregos, entre diretos e indiretos, com as obras.

“O Governo de Mato Grosso construiu um ambiente positivo para atrair empresas e empregos, com a isonomia em incentivos fiscais, redução de impostos e de burocracia e, principalmente, a segurança jurídica. As obras que estamos promovendo em todas as regiões têm desenvolvido as cidades, levado uma melhor logística e infraestrutura, e tudo isso contribui para que cada vez mais empresas queiram investir nesse estado, que é um exemplo de Brasil que dá certo”, afirmou o governador.

O CEO global da Votorantim Cimentos, Osvaldo Ayres Filho, destacou que os investimentos demonstram a parceria da empresa com o estado.

“Já temos uma operação consolidada no Centro-Oeste que pode avançar ainda mais. Com essas ampliações e modernizações, vamos aumentar a nossa competitividade, a capacidade de produção, de armazenamento e melhorar a eficiência no atendimento aos nossos clientes e ao mercado consumidor, com menos emissões de CO2. Assim, contribuímos para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do estado e de toda a região”, disse.

Conforme o vice-presidente da Fiemt, Edgar Teodoro Borges, o anúncio da Votorantim Cimentos demonstra a força e o potencial industrial do estado.

“A missão da Fiemt é promover e apoiar o desenvolvimento da indústria e criar condições para que empresas possam investir, crescer e gerar empregos. Esse  resultado de hoje é fruto de um trabalho articulado entre a iniciativa privada, o Governo do Estado e a nossa federação. Reconhecemos o empenho do governador Mauro Mendes em manter um ambiente de negócios competitivo e seguro, e parabenizamos a Votorantim Cimentos pela confiança em ampliar sua presença e contribuir para o desenvolvimento econômico e sustentável de Mato Grosso”, afirmou.

Também participaram da reunião: o vice-governador Otaviano Pivetta; os secretários de Estado César Miranda (Desenvolvimento Econômico), Rogério Gallo (Fazenda) e Mauren Lazzaretti (Meio Ambiente); o gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Fiemt, Lucas Barros; o diretor de Finanças da Votorantim Cimentos, Eduardo Almeida; a gerente tributária, ¿Cassia Fratin; o gerente geral Jurídico e de Relações Governamentais, Fernando Ferreira; e o gerente geral de Comunicação, ¿Geraldo Magella.

As obras

A fábrica de Nobres vai receber uma nova moagem de cimento, que aumentará em 60% a capacidade de produção da unidade, que saltará das atuais 750 mil toneladas/ano para 1,2 milhão de toneladas de cimento por ano.

A Votorantim Cimentos também irá elevar em mais de 20% a capacidade de produção de calcário agrícola na fábrica mato-grossense, que passará das atuais 740 mil toneladas/ano para 900 mil toneladas/ano desse importante insumo para o agro. As obras de ampliação e modernização em Nobres também incluem um novo galpão de armazenamento de produtos e melhorias na infraestrutura para atendimento logístico.

Já na unidade de Cuiabá, a Votorantim Cimentos fará investimentos em modernizações e na instalação de uma planta de trituração de pneus inservíveis, por meio da Verdera, sua unidade de negócio especializada em gestão e destinação sustentável de resíduos.

Após triturados, esses pneus inservíveis são encaminhados para o coprocessamento nos fornos de produção de cimento da empresa. Os pneus coletados e triturados são 100% reaproveitados. Além de ser uma solução segura e sustentável, o coprocessamento evita o descarte de pneus de forma inadequada no meio ambiente ou em aterros sanitários.

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Mato Grosso lidera ranking de focos de calor no Brasil em 2025

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Mato Grosso foi o estado com maior número de focos de calor entre janeiro e julho de 2025, de acordo com dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O estado registrou 4.555 ocorrências do tipo, o equivalente a 15,7% do registrado em todo o país.

A apesar de liderar o ranking, o estado acompanhou o cenário nacional e registrou uma queda de 40% no número de focos detectados no mesmo período do ano passado, quando foram 11.270 registros ( veja mais abaixo).

Um levantamento feito pelo Monitor do Fogo, e divulgado pelo MapBiomas, aponta que mais de 271 mil hectares foram destruídos pelo fogo no primeiro semestre do ano, em Mato Grosso. Com os números registrados, o estado saltou do 7° lugar em abril para o 2° com maior área queimada em maio e junho, somando 146.292 hectares atingidos apenas nestes dois meses.

🔥Dos 15 municípios que mais registraram focos de calor neste ano, sete são de Mato Grosso (confira lista abaixo).

Focos de calor registrados entre janeiro e junho de 2025

PosiçãoMunicípiosFocos
Lagoa da Confusão(TO)376
Mirador(MA)308
Mateiros (TO)279
Formoso do Araguaia (TO)249
Nova Maringá (MT)233
Paranatinga (MT)219
Balsas (MA)212
Gaúcha do Norte (MT)194
São Desidério (BA)194
10°Marcelândia (MT)193
11°São Félix do Araguaia (MT)177
12°Tangara da Serra (MT)171
13°Jaborandi (BA)169
14°Uruçui (PI)166
15°Colniza (MT)164

Cenário nacional

No cenário nacional, o Brasil registrou uma queda de 65% nas áreas atingidas por queimadas nos primeiros seis meses de 2025, totalizando 1.702.951 hectares afetados, conforme o MapBiomas. O número de focos de incêndio também diminuiu em relação ao mesmo período de 2024, ano marcado pela pior seca em 75 anos, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

O Cerrado foi o bioma mais atingido pelos focos de calor, concentrando 48,9% dos registros detectados por satélites. Em maio e junho, ele também foi o bioma com maior área queimada. Já nos demais meses do semestre, a Amazônia ocupa o topo da lista de hectares afetado pelo fogo. Por sua vez, o Pantanal, que teve cerca 17% da sua área total consumida pelas chamas em 2024.

❌ Proibição do uso do fogo

O uso do fogo para limpeza e manejo de áreas rurais está proibido no Cerrado e na Amazônia desde julho. No Pantanal, a restrição começou em junho.

A medida tem como objetivo prevenir e combater os incêndios florestais, especialmente durante o período de estiagem, quando as condições climáticas elevam significativamente o risco de propagação das chamas. No perímetro urbano, a proibição é permanente e vale durante todo o ano.

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Nova lei congela reajuste do Fethab em 2025 e muda forma de cálculo da contribuição I MT

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Foi sancionada e publicada em 31 de julho a Lei nº 13.002, que congela o reajuste do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) para o exercício de 2025 e altera a metodologia de cálculo da contribuição paga pelo setor produtivo. A mudança foi comunicada pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), que acompanhou a tramitação da proposta.

Com a nova legislação, a contribuição ao Fethab passa a ser calculada com base na Unidade Padrão Fiscal de Mato Grosso (UPF-MT) vigente nos 12 meses anteriores. Para o primeiro semestre do ano, valerá a UPF de janeiro do ano anterior; para o segundo semestre, a de julho do mesmo ano anterior. A alteração visa dar maior previsibilidade e reduzir o impacto de oscilações bruscas no valor da contribuição.

Durante todo o ano de 2025, no entanto, a apuração do Fethab e das contribuições destinadas às entidades da cadeia produtiva será feita exclusivamente com base na UPF-MT de janeiro de 2025.

Os efeitos da nova regra retroagem a 1º de julho deste ano, mas a lei impede qualquer tipo de restituição ou compensação sobre os valores já recolhidos com base na UPF em vigor naquele mês.

Para a Famato, o congelamento da cobrança representa um avanço pontual, mas ainda insuficiente diante das distorções do modelo atual. A entidade critica o fato de a metodologia de cálculo não levar em conta a queda nos preços das commodities, o que obriga os produtores a manterem contribuições elevadas mesmo quando operam com margens de lucro apertadas.

“O congelamento para 2025 é um alívio necessário diante das dificuldades enfrentadas pelo setor, mas é preciso ir além. Essa é uma medida paliativa. O produtor rural precisa de previsibilidade e justiça tributária. Continuaremos defendendo uma cobrança proporcional, compatível com as oscilações nos preços das commodities, respeitando a dinâmica de mercado e a realidade econômica dos produtores”, declarou o presidente da Famato, Vilmondes Tomain.

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