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Sustentabilidade

Mercado brasileiro de milho deve ter dia de negociações moderadas – MAIS SOJA

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O mercado físico brasileiro de café deve ter uma quinta-feira de negócios moderados. A Bolsa de Nova York (ICE Futures US) opera em alta. O dólar também avança frente ao real. Diante disso, os produtores tendem a aproveitar o movimento altista para realizar maiores negociações.

Na quarta-feira (2), o mercado brasileiro de café voltou a apresentar preços fracos, diante das perdas do arábica na Bolsa de Nova York, em que pese a recuperação em relação às mínimas do dia, da queda do robusta em Londres e também do dólar. Diante desse cenário, o ritmo foi mais lento na comercialização.

No sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa com 15% de catação ficou em R$ 1.760,00/1.765,00 a saca, contra R$ 1.780,00/1.785,00 anteriormente. No cerrado mineiro, arábica bebida dura com 15% de catação teve preço de R$ 1.770,00/1.775,00 a saca, contra R$ 1.790,00/1.795,00 anteriormente.

O café arábica “rio” tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais, com 20% de catação, teve preço de R$ 1.210,00/1.215,00 a saca, contra R$ 1.230,00/1.235,00 anteriormente.

O conilon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, ficou em R$ 1.075,00/1.080,00 (R$ 1.100,00/1.105,00 anteriormente) e o 7/8 em R$ 1.070,00/1.075,00 (R$ 1.095,00/1.100,00 ontem).

ESTOQUES CERTIFICADOS

* Os estoques certificados de café nos armazéns credenciados da Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) na posição de 02 de julho de 2025 estão em 843.759 sacas de 60 quilos, com aumento de 1.989 sacas em relação ao dia anterior. As informações partem da ICE Futures.

NOVA YORK

* A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE) tem alta de 0,48% para o contrato setembro de 2025, cotado a 292,60 centavos de dólar por libra-peso.

* A posição setembro/2025 fechou a quarta-feira a 291,20 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,75 centavo, ou de 0,2%.

CÂMBIO

* O dólar comercial registra alta de 0,16% a R$ 5,4273. O Dollar Index registra alta de 0,10% a 96,880 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia encerraram em alta. Xangai, +0,18%. Japão, +0,06%.

* As principais bolsas na Europa operam mistas. Paris, -0,04%. Frankfurt, +0,09%. Londres, +0,51%.

* O petróleo opera em baixa. Agosto do WTI em NY: US$ 67,29 o barril (-0,23%).

AGENDA

– EUA: O saldo da balança comercial de maio será divulgado às 9h30 pelo Departamento do Comércio.

– EUA: Os pedidos de seguro-desemprego da semana encerrada no último sábado serão publicados às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– EUA: O relatório oficial de vagas criadas (payroll) de junho será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

—–Sexta-feira (4/07)

– EUA: Os mercados permanecem fechados devido ao feriado do Dia da Independência.

– Eurozona: A leitura do índice de preços ao produtor de maio será publicada às 6h pelo Eurostat.

– O IBGE divulga, às 9h, o Índice de Preços ao Produtor – Indústrias extrativas e de transformação referente a maio.

– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados consolidados de junho, seguidos por coletiva de imprensa.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

Fonte: Sara Lane / Safras News



 

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Sustentabilidade

USDA reduz números de soja nos EUA e Brasil em ‘modo turbo’ na comercialização

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O ritmo dos negócios da soja no Brasil em junho apresentou boa evolução, com preços oscilando em uma margem estreita, próxima da estabilidade. Os dados divulgados pela consultoria Safras & Mercado apontam que, apesar da queda dos preços em Chicago e do dólar mais baixo, os prêmios positivos no mercado interno superaram esses efeitos, favorecendo a continuidade das negociações.

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Com a ampla oferta da commodity, o produtor brasileiro tem aproveitado o momento para avançar nas vendas, garantindo maior rentabilidade. No cenário internacional, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmou uma redução na área plantada naquele país, dentro das expectativas do mercado e com impacto limitado nas cotações globais.

Conforme o relatório da consultoria, com dados até 4 de julho, a comercialização da safra brasileira 2024/25 já alcança 69,8% da produção projetada, avanço em relação aos 64% registrados em 6 de junho. No mesmo período do ano passado, o percentual era de 77,5%, enquanto a média dos últimos cinco anos para o período é de 82,1%. Considerando uma safra estimada em 172,45 milhões de toneladas, isso equivale a 120,43 milhões de toneladas comercializadas até agora.

Além disso, a comercialização antecipada, que inclui soja que ainda será colhida na safra 2025/26, representa 16,4% da produção projetada, ou 25,28 milhões de toneladas, um avanço em relação aos 10,8% registrados em 6 de junho. No ano passado, o percentual era de 18,2%, com média histórica de 23,2%.

No cenário dos Estados Unidos, o USDA estimou que a área plantada com soja em 2025 totalizará 83,4 milhões de acres, 4% menor que os 87,05 milhões de acres cultivados em 2024. O número ficou ligeiramente abaixo da expectativa do mercado, que apontava para 83,65 milhões de acres, e também inferior à estimativa do relatório de intenções de plantio divulgado em março, que indicava 83,495 milhões de acres.

A redução ou estabilidade da área ocorreu em 25 dos 29 estados produtores, refletindo ajustes regionais e tendências de mercado. Em relação aos estoques trimestrais de soja em grão dos EUA, dados de 1º de junho indicam um total de 1,008 bilhão de bushels, volume 4% superior ao do mesmo período de 2024 e acima da expectativa do mercado, que era de 971 milhões de bushels.

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Sustentabilidade

Análise Ceema: Cotações do milho subiram nesta semana, fechando a quinta-feira em US$4,31 em Chicago – MAIS SOJA

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Por Argemiro Luís Brum

A cotação do milho, para o primeiro mês em Chicago, igualmente subiu nesta semana, com o bushel do cereal fechando a quinta-feira (03) em US$ 4,31, contra US$ 4,09 uma semana antes. A média de junho ficou em US$ 4,30/bushel, registrando um recuo de 4,2% sobre a média de maio.

O relatório de plantio, divulgado no dia 30/06, confirmou um aumento de área semeada nos EUA em 5% sobre o ano anterior, enquanto os estoques, na posição de 1º de junho, somaram 117,9 milhões de toneladas, significando um recuo de 7% sobre a mesma época de 2024.

Enquanto isso, no Brasil os preços do milho cederam mais um pouco. A média gaúcha fechou em R$ 62,45/saco, enquanto nas principais praças o produto ficou em R$ 60,00. Nas demais regiões do país os valores oscilaram entre R$ 45,00 e R$ 63,00/saco.

Dito isso, a Stone X avança que a safra de verão brasileira teria ficado em 25,6 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra seria de 108,2 milhões (em números revisados). Assim, a produção total de milho, em 2024/25, chegaria a 136,1 milhões de toneladas (incluindo pouco mais de 2 milhões de toneladas da terceira safra nacional). Diante disso, o consumo interno seria de 89,5 milhões de toneladas, sustentado pela produção de etanol. Já as exportações somariam 42 milhões de toneladas.

Por outro lado, a colheita de milho da safrinha teria chegado a 19,5% da área semeada, contra 47,1% no ano passado nesta época e 27,3% na média histórica (cf. PátriaAgroNegócios).

Já a colheita no Centro-Sul brasileiro teria alcançado a 18% da área até o dia 26/06, contra 49% no mesmo período do ano anterior (cf. AgRural). Para esta consultoria, a safrinha chegaria a 103 milhões de toneladas e a produção total nacional alcançaria a 130,6 milhões de toneladas.

E a Conab informa que, até o dia 28/06, apenas 17% das lavouras da segunda safra haviam sido colhidas no país todo, contra 47,9% no mesmo período do ano passado e 28,2% na média das últimas cinco safras. A destacar que as recentes geadas provocaram prejuízos nas lavouras do Paraná.

Neste sentido, o Deral indicou que 68% das áreas a colher estavam em boas condições, 18% regulares e 14% como ruins.

Por sua vez, o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) indicou que o preço médio do saco de milho no Mato Grosso fechou a semana anterior em R$ 39,84, deixando o produto abaixo dos R$ 39,91/saco estipulado como mínimo pela Conab. Lembrando que, quando o preço médio fica abaixo do Preço Mínimo, o governo pode intervir com políticas públicas como leilões para formação de estoque regulador, a fim de assegurar uma remuneração mínima ao produtor.

Enfim, estudos recentes indicam que, em relação a safra 2025/26, a combinação de custos elevados, oscilações cambiais e incertezas no mercado internacional tem preocupado especialistas e agricultores, especialmente nas regiões do Cerrado, Sul e Sudeste do país. Como o Brasil importa entre 70% a 75% dos feritilizantes que consome, um aumento de 10 centavos na taxa de câmbio pode significar quase R$ 5,00 a menos no preço do saco de milho (cf. Céleres). Em tal contexto, os produtores precisam de um rigoroso planejamento financeiro para fazer frente aos desafios do mercado do milho, o que vale igualmente para a soja e o trigo.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 

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Sustentabilidade

Preços domésticos de algodão encerram junho em queda, acompanhando perdas em Nova York – MAIS SOJA

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O mercado de algodão encerrou junho com preços fracos no físico brasileiro, em linha com as perdas na Bolsa de Nova York. A demanda doméstica esteve mais presente no início do mês, trabalhando com preços firmes, mas foi diminuindo o ritmo ao longo dos últimos dias e, com isso, derrubou suas bases. Do lado da oferta, os vendedores mantiveram uma postura cautelosa, o que limitou o volume comercializado, informou a Safras Consultoria.

Em Rondonópolis, no Mato Grosso, os preços da pluma em junho ficaram em torno de R$ 4,23/libra-peso, caindo para R$ 3,94/libra-peso nesta quinta-feira, 3 de julho. Já na comparação com a semana passada, o recuo foi de 0,58%.

Para o algodão entregue à indústria em São Paulo, o valor alcançou R$ 4,09/libra-peso na quinta-feira (3), com desvalorização semanal de 0,49% e mensal de 6,62%, quando trocava de mãos, respectivamente, a R$ 4,11/libra-peso e a R$ 4,38/libra-peso.

USDA

A área total plantada com algodão nos Estados Unidos em 2025 deverá ocupar 10,120 milhões de acres. A previsão é do relatório de área plantada do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado nesta segunda-feira (30). O número representa um recuo na área frente a 2024, quando foram cultivados 11,183 milhões de acres.

Analistas consultados por agências internacionais apontavam de 8,8 a 9,985 milhões de acres em junho, com média de 9,735 milhões de acres.

Contando apenas o algodão upland, a área deve chegar a 9,949 milhões de acres, recuo frente a 2024, quando somou 10,976 milhões. A área do algodão pima também deve registrar queda, atingindo 171 mil acres – em 2024 foram 207 mil acres.

Fonte: Sara Lane – Safras News



 

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