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Esculpindo com propósito: a cirurgiã que devolve autoestima com técnica e humanidade

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E o que vem por aí promete ainda mais: uma clínica que une corpo, mente e alma – e reafirma, com cada história transformada, que beleza de verdade é aquela esculpida com propósito

Em uma sala cirúrgica de alta tecnologia no coração de Cuiabá, bisturi em punho e propósito no olhar, a Dra. Beatriz Formighieri transforma histórias. Muito além de procedimentos estéticos, sua missão é devolver autoestima, confiança e bem-estar a quem procura mais do que beleza: um recomeço.

Reconhecida nacional e internacionalmente, Dra. Beatriz é uma das maiores referências em lipoescultura de alta definição (lipo HD 4D) – sendo a primeira mulher brasileira a conquistar o título Total Definer Grand Master, conferido pelo renomado Dr. Alfredo Hoyos, criador da técnica. A médica integra hoje o seleto grupo que compartilha conhecimento e forma profissionais pelo mundo, sem jamais esquecer suas raízes no interior do Mato Grosso.
E é aqui, em solo mato-grossense, que ela quer continuar escrevendo sua história.

Um novo capítulo: a clínica que nasce do cuidado

Em breve, Dra. Beatriz inaugura um espaço próprio em Cuiabá com um objetivo claro: integrar todos os atendimentos pré e pós-operatórios em um só lugar, com qualidade, conforto e acolhimento. O novo centro terá estrutura completa para garantir que cada etapa da jornada da paciente – da primeira consulta à recuperação – seja conduzida com excelência, ciência e empatia.
“Não se trata apenas de operar. É sobre cuidar de pessoas. O pós-operatório é um momento delicado, e queremos facilitar a vida das nossas pacientes com um ambiente pensado para elas, com tudo que precisam em um só lugar”, afirma.

Raízes fortes, visão de futuro
Desde a infância, Beatriz respirou medicina dentro de casa. Filha de médico e criada entre corredores de hospital no interior de Mato Grosso, ela entendeu desde cedo que a verdadeira medicina é feita com dedicação, estudo e, principalmente, humanidade.

“Com 10 anos, eu já sabia que queria ser médica. Via meu pai se doar pelos pacientes, com preocupação, cuidado e muita atenção. Esse cuidado virou parte do que eu sou”, relembra.

Sua formação é sólida: são 12 anos de estudo entre medicina, cirurgia geral e cirurgia plástica, além de especializações em medicina hiperbárica, dermatocosmiatria, gestão hospitalar e diversas formações internacionais e está há mais de 15 anos no mercado. Hoje, além de atuar em cirurgia estética e reparadora, também ministra aulas para outros cirurgiões, contribuindo para a evolução técnica da especialidade.

Técnica, coragem e pioneirismo
Dra. Beatriz é pioneira no Brasil em técnicas avançadas de remodelamento corporal com abordagem tridimensional e óssea, como o remodelamento de costelas, considerado uma das maiores inovações da cirurgia plástica atual. Também desenvolveu protocolos completos de reabilitação que encurtam o tempo de recuperação de grandes cirurgias, utilizando recursos como a oxigenoterapia hiperbárica.

E não foram poucos os desafios. Em uma especialidade ainda majoritariamente masculina, Beatriz enfrentou barreiras desde o início. “Já ouvi de pacientes que não confiavam em uma cirurgiã mulher, como se delicadeza e força fossem opostos. Mas sigo provando que técnica refinada, precisão e sensibilidade andam juntas – e fazem toda a diferença.”

Resgatando histórias, reconstruindo vidas

Ao longo da carreira, Dra. Beatriz viu de perto o impacto transformador da cirurgia plástica – tanto na estética quanto na reparadora. Um dos casos que mais a marcou foi o de uma jovem de Tangará da Serra, vítima de um grave acidente que quase resultou na amputação da perna. “Foram várias cirurgias, reconstrução com enxertos e muito cuidado. Hoje ela anda, é mãe, e ainda me manda fotos. Isso é gratificante demais.”

Histórias como essa coexistem com outras, de mulheres que, após a maternidade, buscam se reencontrar com seus corpos. “Cada paciente chega com uma dor emocional, uma insatisfação profunda. A cirurgia, quando bem indicada, devolve confiança, dignidade e alegria de viver.”

Um olhar para o futuro – sem sair de Mato Grosso
Mesmo com uma carreira de alcance global, Dra. Beatriz mantém seus pés firmes no chão onde tudo começou. “É possível oferecer medicina de ponta em Mato Grosso. Temos tecnologia, equipe qualificada e resultados comparáveis – ou até superiores – aos grandes centros do Brasil e do mundo. Não precisamos sair do estado para ter o melhor.”

Com uma equipe de 17 profissionais diretos e indiretos, e uma agenda controlada para garantir a qualidade do atendimento, ela reforça: “Faço no máximo 11 cirurgias por mês. Prefiro qualidade a volume. Cada paciente merece tempo, atenção e entrega total.”

Mais do que estética: propósito

O compromisso de Dra. Beatriz Formighieri é claro: entregar um trabalho cada vez melhor, mais humano e mais eficaz. “Quero que minha clínica seja referência não apenas pela técnica, mas pelo cuidado. Nossa missão é devolver autoestima, mas também devolver fé – em si mesma, no próprio corpo e no futuro.”

Em um estado muitas vezes esquecido pelos holofotes da medicina estética, a Dra. Beatriz brilha como exemplo de que excelência, inovação e empatia também têm CEP mato-grossense.

E o que vem por aí promete ainda mais: uma clínica que une corpo, mente e alma – e reafirma, com cada história transformada, que beleza de verdade é aquela esculpida com propósito.

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Mercado imobiliário segue aquecido, impulsionado por programa habitacional

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O setor imobiliário de Cuiabá vem apresentando expansão ao longo do ano. Entre julho e setembro, o Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Secovi-MT) registrou 3,8 mil unidades comercializadas, que movimentaram R$ 1,46 bilhão, segundo a pesquisa do 3º trimestre dos Indicadores do Mercado Imobiliário. De acordo com o presidente do Secovi-MT, Marco Pessoz, a maior parte dessas transações está ligada ao programa habitacional do Governo Federal.

“Percebemos que esse movimento está muito relacionado ao programa Minha Casa, Minha Vida. Hoje, entre 60% e 70% das 3,8 mil unidades transacionadas no período envolvem imóveis com valor médio de até R$ 250 mil.”

Apesar de o mercado imobiliário da capital manter ritmo de crescimento entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano, houve mudança no perfil dos compradores: o número de unidades vendidas aumentou, enquanto o valor médio dos imóveis caiu.

O ticket médio passou de R$ 410 mil no 2º trimestre para R$ 384,6 mil no 3º trimestre. Mesmo assim, o volume de transações cresceu 18,7%, o que demonstra que a demanda se manteve forte, com mais unidades vendidas em faixas de preço mais baixas.

As regiões Oeste e Sul da capital concentraram o maior número de unidades vendidas e com menor valor médio, enquanto as regiões Leste e Norte apresentaram maiores tickets médios e imóveis de padrão mais alto.

Segundo Pessoz, “nos imóveis fora do programa — ou seja, que não contam com incentivos fiscais ou redução de juros do governo — foi observada uma queda significativa, especialmente no segmento de médio e alto padrão.”

O presidente também destacou a influência das taxas de juros sobre o comportamento do mercado: “As taxas ainda elevadas inviabilizam muitas operações de crédito imobiliário e retraem esse segmento. É um cenário bem diferente do programa Minha Casa, Minha Vida, que conta com condições de financiamento mais acessíveis e segue impulsionando as vendas.”

O levantamento conta com o apoio da Fecomércio-MT e é realizado desde 2015 pelo Secovi-MT, em parceria com a Secretaria de Fazenda de Cuiabá, com base nas informações do ITBI municipal.

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À espera por cotações melhores, produtores de soja focam no plantio; confira os preços do dia

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O mercado brasileiro de soja começou a semana com baixa oferta e poucas indicações de negócios. Segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Rafael Silveira, os produtores permanecem concentrados no plantio da nova safra e mais cautelosos nas vendas, à espera de cotações mais atrativas.

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Silveira explica que não houve grandes movimentações nem no porto e nem na indústria, com prêmios praticamente estáveis. A leve alta registrada na Bolsa de Chicago (CBOT) limitou-se a ajustes técnicos, sem força para alterar o cenário doméstico. “Os preços tiveram apenas pequenas oscilações”, resume o analista.

Preços de soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 133,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 134,00
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 135,00 para R$ 134,00
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 126,00
  • Dourados (MS): caiu de R$ 126,00 para R$ 125,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 126,00
  • Paranaguá (PR): manteve em R$ 138,00
  • Rio Grande (RS): manteve em R$ 139,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja fecharam em leve alta na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira. Após a queda expressiva do pregão anterior, o mercado reagiu a declarações mais conciliatórias do presidente Donald Trump e do secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, que amenizaram o tom das tensões comerciais com a China.

A recuperação, no entanto, foi limitada pelo cenário fundamental, ou seja, avanço da colheita norte-americana e boas condições para o plantio no Brasil. A paralisação parcial do governo americano segue no radar e afeta a divulgação de dados importantes de oferta, demanda e embarques.

Contratos futuros

O contrato de novembro subiu 1,00 centavo de dólar (0,09%), fechando a US$ 10,07 ¾ por bushel. A posição janeiro encerrou a US$ 10,25 ¼, com ganho de 2,00 centavos (0,19%).

Nos subprodutos, o farelo para dezembro caiu US$ 0,90 (0,32%), a US$ 274,10 por tonelada, enquanto o óleo fechou a 50,60 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 0,63 centavo (1,26%).

Câmbio

O dólar comercial encerrou o dia em queda de 0,80%, cotado a R$ 5,4593 para venda e R$ 5,4573 para compra, após oscilar entre R$ 5,4412 e R$ 5,4997.

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Agro Mato Grosso

Como os pulgões vencem as defesas naturais das plantas I MT

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Pesquisa revela estratégias moleculares e comportamentais para neutralizar compostos tóxicos produzidos por culturas agrícolas

Estudo detalhou como os pulgões superam os compostos tóxicos defensivos produzidos por plantas. Esses compostos, chamados metabólitos secundários (PSMs), deveriam funcionar como uma barreira natural contra pragas. Mas os pulgões desenvolvem mecanismos de resistência que reduzem a eficácia das substâncias.

Pesquisadores da Universidade de Yangzhou, na China, apresentaram revisão sobre os mecanismos fisiológicos, bioquímicos e comportamentais que permitem aos pulgões sobreviver, se multiplicar e continuar a transmitir vírus mesmo sob pressão de defesas vegetais complexas.

Enzimas contra venenos

As plantas produzem compostos químicos como terpenoides, fenóis e alcaloides que atuam como inseticidas naturais. Em resposta, os pulgões ativam enzimas de desintoxicação, como as citocromo P450, transferases de glutationa (GSTs) e UDP-glicosiltransferases (UGTs), capazes de neutralizar os efeitos tóxicos desses compostos.

O processo ocorre em três fases.

Primeiro, as toxinas sofrem transformações químicas para se tornarem mais solúveis.

Em seguida, essas substâncias são ligadas a outras moléculas que facilitam sua eliminação.

Por fim, o organismo excreta os resíduos por transportadores de membrana celular, como os ABC transporters.

<i>Brevicoryne brassicae</i> - Foto: Jesse Rorabaugh
Brevicoryne brassicae – Foto: Jesse Rorabaugh

A pesquisa destaca que as enzimas antioxidantes também ajudam os pulgões a suportar o estresse oxidativo causado pelos metabólitos das plantas. Essa combinação bioquímica contribui para a sobrevivência e reprodução dos insetos, mesmo em ambientes hostis.

Bactérias aliadas

Os pulgões também contam com bactérias simbióticas que potencializam suas defesas. Algumas dessas bactérias, como Hamiltonella defensa e Regiella insecticola, interferem nas defesas hormonais das plantas, reduzindo a produção de compostos tóxicos ou neutralizando a resposta do sistema vegetal.

Em experimentos, pulgões com determinadas bactérias simbióticas demonstraram maior sobrevivência em cultivares naturalmente tóxicos. Em casos mais extremos, essas bactérias são capazes de metabolizar inseticidas sintéticos e compostos naturais presentes em folhas e caules.

Efeito viral

Além das enzimas e das bactérias, os pulgões também se beneficiam da ação de vírus que transmitem às plantas.

Muitos desses vírus enfraquecem as defesas vegetais ao suprimir vias hormonais importantes, como as de ácido jasmônico e ácido salicílico.

O resultado é duplo: plantas menos resistentes e maior atratividade para novos pulgões. Em testes com plantas infectadas por vírus como o Turnip mosaic virus ou o Potato leafroll virus, os insetos apresentaram aumento na fecundidade e maior tempo de permanência sobre a planta.

Comportamento estratégico

O comportamento dos pulgões também contribui para o sucesso da infestação. Eles evitam tecidos vegetais ricos em compostos tóxicos e preferem variedades com menor teor de PSMs. Essa seleção ocorre durante a alimentação, quando os insetos sondam os tecidos com seus estiletes e recuam diante de sinais químicos indesejáveis.

<i>Acyrthosiphon pisum</i> - Mihajlo Tomić
Acyrthosiphon pisum – Mihajlo Tomić

Certas linhagens ou haplótipos de pulgões mostram preferência por cultivares específicas. Essa seleção reflete não apenas adaptação fisiológica, mas também uma capacidade comportamental refinada para escapar de defesas vegetais mais eficazes.

Sequestro químico

Em algumas espécies, os pulgões acumulam compostos tóxicos das plantas sem sofrer efeitos adversos. O sequestro de metabólitos secundários, como glucosinolatos e alcaloides, pode inclusive servir como mecanismo de defesa contra predadores.

O pulgão Brevicoryne brassicae, por exemplo, armazena compostos de mostarda em seu corpo e libera substâncias tóxicas quando atacado.

Esse comportamento transforma o inseto em uma espécie de “bomba química ambulante”.

Em outras espécies, como Acyrthosiphon pisum, o sequestro de compostos como L-DOPA mostrou efeitos antioxidantes e até reparação tecidual.

Outras informações em doi.org/10.1093/hr/uhaf267

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