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Sustentabilidade

Utilização de biológicos no tratamento industrial de sementes – MAIS SOJA

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O setor agrícola está testemunhando uma transformação impulsionada pela crescente adoção de insumos biológicos. Essa mudança está sendo puxada pela maior atenção que os produtores vêm dando à segurança, ao meio ambiente e à produtividade. Segundo dados da CropLife Brasil, entidade que representa empresas especializadas em pesquisa e desenvolvimento de soluções para a produção agrícola sustentável, o mercado de bioinsumos – que inclui produtos de controle, inoculantes, bioestimulantes e solubilizadores – cresceu 15% na safra 2023/2024, em comparação à safra anterior, chegando a registrar R$ 5 bilhões em vendas, considerando o preço final para o agricultor.

Uma das tecnologias que tem ganhado a preferência de agricultores é o tratamento industrial de sementes (TSI) com inoculantes biológicos. Fernando Bonafé Sei, agrônomo e gerente da área técnica da Novonesis, líder global em biossoluções, explica que o processo de TSI com inoculantes biológicos se iniciou em 2013 e ganhou força nos últimos anos com produtos com maior longevidade e com alto nível tecnológico.

“Esse processo de tratamento industrial permite a aplicação precisa dos produtos, o que garante a precisão da dosagem na semente, garantindo a qualidade no tratamento. O processo se inicia com a aplicação dos defensivos agrícolas para prevenção de pragas e doenças, seguidos por um polímero que auxilia na aderência e fixação dos produtos e por último os protetores biológicos e organismos vivos (inoculantes)”, afirma.

O agrônomo explica que quando a semente germina e forma as radículas, a bactéria Bradyrhizobium, inserida industrialmente na semente, inicia um processo de simbiose com a planta. “Esses microrganismos fixam nitrogênio do ar, um processo vital para o desenvolvimento da cultura. Para verificar a eficácia da aplicação do inoculante, o produtor pode coletar algumas plantas e observar a presença e quantidade da nodulação formada nas raízes, principalmente na raiz principal e próximo a coroa. Quanto maiores e mais numerosos os nódulos, maior será o aporte de nitrogênio para a planta e, consequentemente, maior o potencial produtivo”, explica.

Vantagens do TSI

Optar pelo tratamento industrial de sementes oferece vantagens em comparação ao tratamento “on farm” (realizado na fazenda). Além do aumento na qualidade no tratamento, o processo também garante economia ao produtor, pois permite que seja utilizada a quantidade exata de produto por semente, redução da mão-de-obra e agilidade operacional para o plantio.

Soluções como o CTS 1000®, um inoculante à base de Bradyrhizobium produzido pela Novonesis, possibilitam o plantio após o tratamento em até 90 dias, um avanço em relação aos tradicionais que devem ser plantados em até 24 horas. Além da praticidade do sistema “abre e plante”, estudos de campo demonstram um aumento de 3,8% de produtividade em relação a inoculantes padrão, atribuído à intensificação da formação de nódulos nas raízes e ao aumento da fixação de nitrogênio proporcionados por essa solução inovadora.

Sobre a Novonesis

A Novonesis é uma empresa global que lidera a era das biossoluções. Ao alavancar o poder da microbiologia com a ciência, transformamos a maneira como o mundo produz, consome e vive. Em mais de 30 setores, nossas biossoluções já estão criando valor para milhares de clientes e beneficiando o planeta. Nossos 10.000 funcionários em todo o mundo trabalham em estreita colaboração com nossos parceiros e clientes para transformar os negócios com a biologia.

Saiba mais em www.novonesis.com 

Fonte: Assessoria de Imprensa Novonesis



 

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Sustentabilidade

Previsão do tempo de 13/out a 28/out de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Segunda (13/10): O ciclone está se afastando do RS, mas ainda mantém sol entre nuvens em parte da Metade Sul e rajadas de vento ainda mais fortes, principalmente na Metade Sul. Há baixo risco para chuva fraca no Sul do Estado. As temperaturas máximas devem oscilar entre 22 e 24°C.

Terça (14/10) e quarta (15/10): Predomínio do tempo seco e ensolarado em todas as regiões. As temperaturas terão gradual elevação, devendo as máximas ficar na faixa dos 23 a 26°C na terça e dos 25 a 29°C na quarta.

Quinta (16/10)sexta (17/10) sábado (18/10): Ao longo da quinta, áreas de instabilidade começam a avançar pelo Norte/Noroeste do Estado, trazendo o retorno da chuva. Pelo atual prognóstico, a chuva não deverá avançar muito para a Metade Sul, o que é uma ótima notícia para os orizicultores.

A partir de domingo, dia 19 de outubro, o tempo seco predominará sobre todo o Estado. Na maior parte da Metade Sul, essa condição se estenderá até dia 28. A exceção será em parte da Zona Sul, onde deverá chover a partir do dia 26, devido à uma frente fria que estará com lento deslocamento sobre o Uruguai.

A partir do dia 22 de outubro, as temperaturas deverão ter expressivo aumento, ultrapassando os 30°C. Com a condição de tempo mais seco, o solo secará mais rápido. Logo é um ponto de atenção para quem está, ou estará, semeando arroz.

O acumulado de chuva para 15 dias é baixo na Metade Sul, entre 5 e 20 mm. Já para a Metade Norte, os acumulados são mais elevados e estão variando entre 30 e 60 mm.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

RS: Semeadura de Arroz no Estado avança de forma gradual – MAIS SOJA

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O relatório divulgado pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), do Instituto Rio Grandense do Arroz aponta que o Estado do Rio Grande do Sul, até o momento apresenta 167.319 hectares de arroz semeados, 18,19% da intenção de 920.081 hectares.

A Região da Zona Sul, em que a intenção é de 156.546 hectares, é a que mais se destaca, com 101.353 ha semeados, o que representa 64,74%, os bons índices se devem as melhores condições de solo devido ao menor volume de chuvas.

Com apenas, 3,68% de semeadura, a Região da Fronteira Oeste é a que mais preocupa, uma vez que, com a intenção de 271.828 hectares, representa a região com maior área cultivada com arroz no Estado, e estando apenas, com 10.016 hectares já semeados. A expectativa é que ainda até o final do mês, os índices aumentem conforme melhores condições climáticas, caso contrário, irá representar um impacto significativo para o setor orizícola.

Na Região da Campanha, em que a intenção é de 135.635 hectare, já foram semeados 6.221 ha, o que representa 4,59%. Já na Região Central, a porcentagem é de 6,49%, ou seja, 7.836 hectares dos 120.716 ha intencionais.

Outra Região que apresenta ritmo gradual, é na Planície Costeira Interna, em que são 28.679 ha, 20,42% da intenção de semeadura de 140.469 hectares. E por fim, os dados da Planície Costeira Externa, apontam 13.214 ha já semeados, ou seja, 13,93%, da intenção de semeadura, de 94.887 hectares.

O Gerente da DATER, Luiz Fernando Siqueira, explica que o mês de outubro é o recomendado para a semeadura do arroz, e que a pausa nas recorrentes precipitações pode ser um cenário que auxilie no aumento dos números e avanço da semeadura. “Estamos apreensivos acompanhando os trabalhos, que na última semana avançou quase nada, a espera é que nos próximos dias se abra uma boa janela e que as regiões consigam semear em maior quantidade de área, principalmente, regiões com grandes percentuais de área semeada no Estado”, destaca Luiz.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

Delegação da Namíbia realiza visita técnica ao IRGA – MAIS SOJA

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Na terça-feira, 7 de outubro de 2025, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) recebeu uma delegação da Namíbia em uma visita técnica voltada ao conhecimento sobre o processamento, beneficiamento e empacotamento do arroz no Rio Grande do Sul. A comitiva contou com representantes do Ministério da Agricultura e da Embaixada da Namíbia, interessados em conhecer as cultivares desenvolvidas pelo Instituto, os sistemas de irrigação e o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de sementes.

A programação iniciou na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, onde a missão foi recepcionada pelo secretário Edivilson Brum e teve reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena. Também participaram do encontro Caio Effrom, diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA); Paulo Roberto da Silva, diretor do Departamento de Governança dos Sistemas Produtivos; Ricardo Felicetti, diretor do Departamento de Defesa Vegetal (DDV); e Claudio Cava Corrêa, diretor administrativo do Irga.

Durante a reunião, os representantes namibianos puderam conhecer mais sobre a importância do Rio Grande do Sul na produção de arroz. O estado é responsável por mais de 70% da produção nacional, sendo referência em tecnologia, produtividade e sustentabilidade na lavoura orizícola.

Na sequência, os visitantes participaram de um almoço com a diretoria do Irga e, no período da tarde, visitaram a Estação Experimental do Instituto, em Cachoeirinha, onde acompanharam de perto as práticas e tecnologias aplicadas ao cultivo do arroz. A atividade reforçou o interesse da Namíbia em estreitar laços de cooperação técnica com o estado e aprender com a experiência gaúcha no setor orizícola.

As informações são do Irga.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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