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à espera de relatórios do USDA, Chicago opera em leve alta

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Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) desta segunda-feira (30).

O mercado estende o movimento de correção iniciado na sexta-feira (27), tentando recuperar parte das perdas superiores a 3% registradas na semana passada. A fraqueza do dólar frente a outras moedas ajuda a sustentar o avanço.

Os contratos com vencimento em novembro operam cotados a US$ 10,21 1/2 por bushel, alta de 5 centavos de dólar, ou 0,49%, em relação ao fechamento anterior.

Os investidores operam em compasso de espera pala divulgação dos relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), previstos para as 13h desta segunda-feira.

Os estoques trimestrais norte-americanos de soja na posição 1o de junho deverão ficar levemente acima do número indicado pelo USDA em igual período do ano anterior. A projeção é de analistas e corretores entrevistados pelas agências internacionais, que indicam estoques trimestrais de 971 milhões de bushels.

Em igual período do ano anterior, o número era de 970 milhões de bushels. Em 1° de março, data do relatório anterior, os estoques de soja estavam em 1,910 bilhão de bushels. Já a área plantada norte-americana com soja deve somar 83,648 milhões de acres em 2025, acima da intenção de plantio, divulgada em março, de 83,495 milhões de acres.

No ano passado, a área ficou em 87,050 milhões de acres. A previsão é compartilhada por analistas e corretores consultados pelas agências internacionais. Segundo a consulta, as estimativas oscilaram de 83 a 85 milhões de acres.

Na sexta-feira , a soja fechou em alta. O mercado foi sustentado pelo otimismo nas negociações entre Estados Unidos e a China, que pode significar um aumento na demanda pela soja norte-americana.

No entanto, durante a semana, a posição agosto/25 registrou perdas acumuladas de 3,56%. Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 5,50 centavos, ou 0,53%, a US$ 10,33 1/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,24 3/4 por bushel, ganho de 8,25 centavos ou 0,81%.

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Sema leva para mutirão alternativas corretivas para garantir solução de processos judiciais

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A II edição do mutirão em segunda instância começou nesta segunda (7) e vai até quarta-feira (9), no Complexo de Juizados de Cuiabá

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) participa da 2ª edição do Mutirão de Conciliação Ambiental em segunda instância com a missão de apresentar nas conciliações alternativas corretivas para demandas já judicializadas. O mutirão, realizado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, começou nesta segunda-feira (7.7), em Cuiabá e se estenderá até quarta-feira (9). Ao todo, serão 148 audiências autocompositivas.

A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, destacou que a conciliação em segunda instância é uma inovação na estratégia de pacificar conflitos judicializados. Ressaltou que a autocomposição é uma iniciativa que traz soluções criativas e diferenciadas, garantindo agilidade na implementação das medidas corretivas na área ambiental.

“Entendo que pacificar os conflitos, aplicando alternativa de solução mais rápida irá promover resultados mais eficientes para o meio ambiente, em processos que tramitam há vários anos, sem conclusão”, afirmou a secretária.

O desembargador Sebastião de Arruda Almeida, coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Segundo Grau, enfatizou que o Código do Processo Civil recomenda o estímulo à conciliação em qualquer fase do processo.

Segundo ele, na primeira edição do mutirão em segunda instância foi registrada uma média de 40% de acordos. “A partir desse resultado, realizamos as avaliações necessárias para identificarmos as deficiências e verificarmos como poderíamos avançar. Nesta edição, além das ações ambientais, estamos também com ações civis públicas envolvendo o meio ambiente”, explicou.

De acordo com o coordenador do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição (Nupia) do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano, a maioria dos processos submetidos ao mutirão refere-se a questões de desmatamento ilegal.

“O maior problema que nós temos em segundo grau são os processos envolvendo desmatamentos, que coincidentemente, são aqueles responsáveis pela maior emissão de gases de efeito estufa e que repercutem com relação às mudanças climáticas. Se nós conseguirmos que as pessoas recuperem as áreas desmatadas, nós podemos contribuir para a diminuição dos efeitos das mudanças climáticas”, afirmou.

Também participaram da solenidade de abertura da 2ª edição do Mutirão de Conciliação Ambiental em segunda instância, a coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), juíza Cristiane Padim; o procurador de Justiça da Especializada em Defesa Ambiental e da Ordem Urbanística, Hélio Fredolino Faust; o subprocurador-geral de Defesa do Meio Ambiente em MT, Davi Maia Castelo Branco Ferreira, entre outras autoridades.

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Cesta básica volta a subir em MT no início de julho R$ 832, aponta pesquisa I MT

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Após encerrar o mês de junho com recuo, a cesta básica na capital voltou a registrar aumento de preço na primeira semana de julho. A alta observada, de 0,87%, fez com que o conjunto de mantimentos atingisse o valor médio de R$ 832,77, ficando, inclusive, 7,72% mais caro em comparação com o mesmo período de 2024.

Conforme análise do Instituto de Pesquisa da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), o custo total da cesta é um dos maiores da série histórica. Além disso, os alimentos que mais apresentaram variação continuam sendo os legumes, impactados pelas condições climáticas.

José Wenceslau de Souza Júnior, presidente da Fecomércio-MT, destacou o impacto da variação do tomate no custo da cesta, considerado o vilão da semana. “Após duas quedas consecutivas, a alta foi puxada, principalmente, pelo tomate, que teve um aumento considerável e atingiu o maior valor das últimas duas semanas”.

O fruto voltou a subir de preço e chegou à média de R$ 9,86/kg. O aumento de 20,83% em relação à semana anterior pode ter sido influenciado por uma oferta mais reduzida do produto nos mercados, ocasionada pela queda de temperatura nas regiões produtoras. O valor atual está 33,74% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

Outros produtos que apresentaram forte variação na semana, dessa vez com queda, foram a batata (-7,34%) e a carne bovina (-2,38%), mas as reduções foram insuficientes para conter o aumento do custo da cesta.

Sobre isso, o presidente da Federação explicou. “Embora esta semana a batata, a carne e outros itens tenham apresentado diminuição nos preços, o tomate influenciou em maior medida o valor da cesta básica, que volta a ter alta em Cuiabá”.

Com relação ao tubérculo, apesar da terceira queda consecutiva no seu preço — cotado, em média, a R$ 4,86/kg —, a batata também sofre com as questões climáticas, que acabaram por reduzir a oferta nas últimas semanas. Essa situação contribuiu para a queda no preço no comparativo anual, quando o produto era vendido a R$ 9,71, uma redução de 49,88%.

Já a carne bovina registrou a segunda queda consecutiva, com valor médio de R$ 43,10/kg. Essa variação pode estar associada à oferta adicional da proteína no mercado interno, o que pode ter provocado a redução de preços diante desse incremento.

 

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Cbsoja 2025 discute os 100 anos da oleaginosa no Brasil

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Foto: Embrapa Soja

O Congresso Brasileiro de Soja (Cbsoja) e o Mercosoja 2025 serão realizados entre os dias 21 e 24 de julho, em Campinas (SP). Promovido pela Embrapa Soja, o evento chega à sua 10ª edição com um marco duplo: a celebração dos 100 anos da soja no Brasil e dos 50 anos da empresa. O tema central será ‘Pilares para o amanhã’, com foco em inovação, sustentabilidade e novos desafios da cadeia produtiva. As inscrições podem ser feitas aqui.

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Reconhecido como o principal fórum técnico-científico sobre o grão na América do Sul, o congresso deve reunir cerca de 2 mil participantes entre pesquisadores, produtores, técnicos, representantes da indústria, cooperativas, governo e setor financeiro.

Tecnologia e sustentabilidade da soja

A programação inclui quatro conferências e nove painéis temáticos, com mais de 50 palestras de especialistas nacionais e internacionais. Entre os temas em destaque estão biotecnologia, logística no Mercosul, propriedade intelectual, valor agregado, sustentabilidade e agricultura tropical.

Uma das novidades desta edição é o espaço “Mãos à Obra”, voltado à discussão prática sobre cinco grandes temas: fertilidade do solo e adubação, manejo de nematoides, plantas daninhas, bioinsumos e impedimentos ao desenvolvimento radicular.

O evento também contará com o workshop internacional “Soybean2035”, que vai debater os próximos dez anos da biotecnologia na cultura da soja, com participação de pesquisadores do Brasil, China, Estados Unidos e Canadá.

Trajetória da soja no Brasil

Foram aprovados 328 trabalhos que serão apresentados em nove sessões temáticas durante o congresso, abrangendo áreas como fisiologia, entomologia, fitopatologia, genética, sementes, nutrição vegetal, economia rural e transferência de tecnologia.

A commodity chegou ao Brasil em 1882, mas só ganhou relevância comercial a partir da década de 1960. A criação da empresa, em 1975, foi determinante para o desenvolvimento de cultivares adaptadas às condições tropicais, ampliando o cultivo para regiões como o Cerrado.

Segundo dados da Conab, o Brasil colheu cerca de 167 milhões de toneladas de soja na safra 2024/25, mantendo-se como maior produtor mundial da oleaginosa, à frente de Estados Unidos e Argentina.

Embrapa: 50 anos como referência internacional

Ao longo de cinco décadas, a Embrapa Soja liderou avanços tecnológicos que permitiram elevar a produtividade, reduzir custos de produção e ampliar a sustentabilidade ambiental da cultura. A instituição é hoje referência global em pesquisa de soja para regiões tropicais.

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