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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Soja fechou em baixa acompanhando o óleo de soja e o petróleo – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 24/06/2025
FECHAMENTOS DO DIA 24/06

O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,13%, ou $ -12,00 cents/bushel a $ 1046,75. A cotação de agosto, fechou em baixa de -1,11% ou $ -11,75 cents/bushel a $ 1050,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -0,67 % ou $ -1,9 ton curta a $ 280,5 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em baixa de -2,01 % ou $ -1,07/libra-peso a $ 52,17.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta terça-feira. As cotações da soja acompanharam o tombo das cotações do óleo de soja e do petróleo. Com o arrefecimento do conflito no Oriente Médio, o mercado passou a realizar lucro do subproduto da oleaginosa. As cotações o óleo de soja em Chicago ainda estão quase 10% acima do patamar visto no dia 12 de junho, data anterior aos ataques entre Israel e Irã. Isso abre espeço para uma queda acentuada da soja e do óleo de soja.

A reta final do plantio nos EUA, com qualidade mantida e boas condições ambientais previstas aumentaram a pressão.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
ALÍVIO DAS TENSÕES E QUEDA DO PETRÓLEO (baixista)

A soja está sendo negociada em baixa no pregão diário de Chicago, pressionada pela contínua realização de lucros por investidores no mercado de óleo de soja, em parte devido à queda repentina dos preços do petróleo nesta semana, com o alívio das tensões no Oriente Médio.

CONTINUA A FALTA DE INTERESSE DA CHINA (baixista)

A falta de interesse da China na soja da nova safra americana, apesar de uma aparente trégua na disputa comercial anunciada pela Casa Branca, e as condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento de grãos secundários no cinturão soja/milho estão contribuindo para a queda dos preços.

EUA-CONDIÇÃO NÃO TÃO BOA DA SOJA (altista)

Em termos de safras, o USDA relatou ontem um progresso no plantio de soja em 96% da área planejada, em comparação com 93% na semana passada; 96% no mesmo período em
2024; 97% na média das últimas cinco safras; e 97% estimado por traders. Em relação às avaliações da safra, a proporção de soja em boas/excelentes condições permaneceu em 66%, um número abaixo do nível de 67% do ano anterior e da média de 67% prevista por investidores privados. A agência acrescentou que a fase crucial de floração já começou e que 8% das plantas estão nessa condição, em comparação com 7% no mesmo período do ano passado e a média de 7%.

EUROPA AUMENTOU IMPORTAÇÃO DE SOJA (altista)

A Comissão Europeia informou hoje que, até o momento, no ano agrícola 2024/2025 — iniciado em 1º de julho — a União Europeia importou 13,79 milhões de toneladas de soja, ante 12,89 milhões de toneladas no mesmo período de 2024. Com 5.849.960 toneladas, os Estados Unidos foram o principal fornecedor, com um aumento de 11,17% em relação ao ano anterior, em comparação com as 5.262.299 toneladas anteriores.

EUROPA AUMENTOU AS IMPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA (altista)

Também as compras de farelo de soja da UE totalizaram 18,88 milhões de toneladas, superando os 14,93 milhões de toneladas do ciclo anterior. O Brasil foi o principal fornecedor, com 9.560.586 toneladas, um aumento de 6,33% em relação ao ano anterior, em comparação com as 8.991.237 toneladas anteriores. A Argentina ficou em segundo lugar como fornecedora de farelo para a UE, com 6.712.040 toneladas, mas com um aumento anual de 106,02% em relação às 3.257.918 toneladas anteriores.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: A soja fechou de forma mista poucas notícias sobre compras da Chin – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 11/11/2025
FECHAMENTOS DO DIA 11/11

O contrato de soja para novembro fechou em baixa de 0,25% ou $ -2,75 cents/bushel, a $1113,25. A cotação de janeiro encerrou em baixa de 0,24% ou $ -2,75 cents/bushel, a $1127,25. O contrato de farelo de soja para dezembro fechou em baixa de 0,97% ou $ -3,1/ton curta, a $ 316,9. O contrato de óleo de soja para dezembro fechou em alta de 1,03% ou $ 0,52/libra-peso, a $ 51,10.

ANÁLISE DO MIX

A soja negociada em Chicago fechou de forma mista nesta terça-feira. Após um começo de sessão em forte baixa, as cotações da oleaginosa conseguiram se recuperar em fecharam perto da estabilidade, com perdas nos contratos mais curtos e pequenos ganhos nos mais longos. A ausência de notícias de compras Chinesas de soja americana, enquanto o mercado permanece aquecido no Brasil preocupa os produtores e exportadores nos EUA.

O fato é que com a recente alta, a soja americana ficou cara para a exportação, onde países que já não buscavam soja no Brasil retornaram aos nossos portos. Apenas o produtor americano está vendendo grandes volumes de soja, liberando seus armazéns. O mercado está começando a se ajustar esperando o relatório WASDE desta sexta-feira.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
FALTA DE CONFIRMAÇÃO DA CHINA COMEÇA A PRESSIONAR COTAÇÕES (baixista)

A falta de notícias sobre as compras de soja americana pela China pode começar a pressionar o mercado, já que atingir a meta de vendas de 12 milhões de toneladas até o final de 2025 pode se tornar difícil.

CHINA COMPRA VÁRIOS PRODUTOS BRASILEIROS E NADA DOS EUA (altista para o Brasil, baixista para CBOT)

A Reuters informou que a estatal chinesa Cofco assinou contratos para a compra de soja, óleo de soja, óleo de palma e outros produtos agrícolas brasileiros, totalizando um volume de quase 20 milhões de toneladas e um valor superior a US$ 10 bilhões. “Contratos com empresas como ADM, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus foram assinados na semana passada na Exposição Internacional de Importação da China, em Xangai, informou a Cofco Oils & Oilseeds em um comunicado em sua conta oficial no WeChat. O comunicado não mencionou produtos agrícolas dos EUA”, detalhou a Reuters.

CHINA REDUZ PRODUÇÃO DE SOJA (altista)

O relatório CASDE, da China, reduziu a produção de soja para 20,9 milhões de toneladas, mantendo as importações em 95,8 milhões de toneladas, refletindo a menor demanda do setor suíno.

SOJA BRASILEIRA É MAIS COMPETITIVA (altista para o Brasil, baixista para CBOT)

Os processadores chineses continuam a preferir a soja brasileira, que é mais competitiva em termos de preço e tarifas. A diferença tributária — 13% para a soja americana e 3% para a soja brasileira — mantém o Brasil como o principal fornecedor.

EUA DEPENDEM DA CHINA (baixista)

Analistas do setor privado alertam que os EUA dependerão do retorno da China como compradora, embora, por ora, a demanda permaneça focada na soja brasileira, que oferece preços FOB consideravelmente mais baixos até julho.

À ESPERA DO WASDE (altista)

O mercado aguarda o relatório WASDE do USDA na sexta-feira, que pode incluir uma redução na produtividade da soja.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Algodão/Cepea: Exportações brasileiras da pluma seguem intensas – MAIS SOJA

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As exportações brasileiras de algodão estão intensas. Em outubro, o volume embarcado foi o maior para o mês e o segundo maior de 2025 (abaixo apenas do de janeiro). Segundo pesquisadores do Cepea, as vendas externas têm sido favorecidas pelos avanços do beneficiamento e do escoamento do amplo excedente interno e pelo preço mais atrativo que o praticado no spot nacional.

Na parcial de 2025 (até a primeira semana de novembro), a quantidade exportada pelo Brasil (de 2,326 milhões de toneladas) já está acima do volume escoado nos 12 meses de anos anteriores, com exceção de 2024, quando chegou em 2,77 milhões de toneladas foram embarcadas – dados da Secex. No entanto, pesquisadores do Cepea indicam que, considerando-se o intenso ritmo diário das exportações nacionais neste mês de novembro, é muito provável que o volume total a ser escoado em 2025 supere o do ano passado, se configurando como um novo recorde anual.

Fonte: Cepea



 

FONTE

Autor:Cepea

Site: CEPEA

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Sustentabilidade

Produtores rurais têm direito à suspensão de dívidas em caso de perda de safra, reafirma decisão judicial do TJRS – MAIS SOJA

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Produtores rurais que enfrentam frustração de safra ou prejuízos climáticos comprovados têm respaldo legal para suspender as cobranças, a apreensão de maquinário agrícola e manter o nome limpo do produtor até a análise definitiva do processo judicial. A interpretação foi reafirmada pela Justiça em uma decisão concedida recentemente (04/11), que determinou a suspensão imediata da cobrança de um financiamento agrícola e a exclusão do produtor dos cadastros de inadimplentes, evitando apreensões ou penhoras durante o processo.

Para o advogado Rafael Caferati, especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Direito Bancário e Direito Securitário, o caso é emblemático e traz um retorno da segurança jurídica para todo o setor: “A decisão reconhece que o produtor não pode ser penalizado quando há perdas comprovadas na produção. A lei garante o direito de prorrogar a dívida rural nesses casos e os bancos têm a obrigação de respeitar esse direito, mas é importante que alguns requisitos sejam preenchidos”, explica Caferati.

No processo em questão, o produtor apresentou laudos agronômicos que comprovaram as perdas e havia feito pedido administrativo de prorrogação, negado pelo banco antes do ajuizamento da ação. A Justiça acolheu os argumentos do produtor rural e garantiu a tranquilidade para continuar a produção enquanto o mérito é analisado.

Segundo Caferati, decisões como essa representam um importante recado para o sistema financeiro e um alento para quem vive do agro: “O produtor precisa de estabilidade para produzir e honrar seus compromissos. Quando as instituições financeiras e cooperativas deixam de considerar as condições climáticas e produtivas, a Justiça se torna o único caminho para restabelecer o equilíbrio contratual”, afirma.

O advogado reforça que cada caso deve ser analisado individualmente, com base em documentos técnicos e na legislação rural vigente.“Nosso escritório segue à disposição para avaliar situações semelhantes e garantir que os direitos dos produtores estejam bem informados e sejam respeitados, especialmente diante das instabilidades climáticas que afetam o agronegócio brasileiro”, conclui Caferati.

Nota: Rafael Caferati é advogado especialista em  Direito Agrário, Bancário, Securitário e Consumidor, com atuação no escritório Jobim Advogados.

Fonte: Assessoria de Imprensa



 

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