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Tecnologia do Agro

Aditivos para plásticos de alta performance impulsionam o sucesso do cultivo protegido

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Aditivos para plásticos de alta performance impulsionam o sucesso do cultivo protegido

  1. BASF leva à Hortitec 2025 soluções que promovem durabilidade e eficiência de filmes agrícolas
  2. Linha Tinuvin® NOR garante resistência às intempéries e aos agroquímicos

As soluções inovadoras da BASF voltadas para plasticultura também serão destaque na 30ª Hortitec, a maior feira de horticultura da América Latina, que será realizada de 25 a 27 de junho em Holambra (SP). O portfólio de aditivos para plásticos Tinuvin® NOR®, com foco em soluções que promovem a durabilidade e a eficiência para os filmes agrícolas – como estufas e coberturas agrícolas, filmes para mulch e silobolsas, impulsionam a agricultura sustentável e a proteção de cultivos.

Com a crescente demanda por práticas agrícolas mais sustentáveis e a necessidade de proteger os cultivos em condições climáticas adversas, a companhia reforça seu compromisso em oferecer tecnologias de ponta. “A plasticultura desempenha um papel fundamental na agricultura moderna, permitindo o cultivo protegido e o aumento da produtividade. Nossas soluções são projetadas para prolongar a vida útil desses materiais, mesmo em condições extremas, o que se traduz em menos desperdício de plástico e maior rentabilidade para o agricultor”, afirma Daniella La Torre, especialista técnica de aditivos para plásticos da BASF.

Com a chegada do inverno, a proteção das plantas contra as intempéries como chuvas, granizo, friagem e geadas se torna ainda mais crucial. As soluções da BASF para filmes de estufas garantem a proteção necessária, aumentando a qualidade do cultivo e a longevidade das estruturas.

O estabilizante, o Tinuvin® NOR®356, protege e prolonga a vida útil dos filmes agrícolas expostos a altos níveis de radiação UV, intempéries e tratamentos de cultivos com enxofre elementar e compostos aprovados para agricultura orgânica certificada. É uma solução eficaz para a prevenção de doenças nas plantas e a fertilização do solo, garantindo maior produtividade e um cultivo mais sustentável.

O sistema de estabilização exclusivo Tinuvin® NOR® 211 AR é ideal para coberturas expostas a alta intensidade de radiação UV, calor e produtos químicos. Ele promove a sustentabilidade ao permitir a redução do uso de polímeros, sem comprometer o desempenho, especialmente na presença de altos níveis de enxofre e cloro. Foi desenvolvido especialmente para aplicações agrícolas exigentes, como estufas em regiões tropicais e coberturas com alta carga de defensivos agrícolas. Possui aprovação para uso em filmes certificados para agricultura orgânica e é compatível com formulações recicláveis, alinhando-se às metas de economia circular.

A escolha do filme plástico adequado para a construção das coberturas oferece a proteção de acordo com cada necessidade, aumenta a eficiência da produção, garante melhor qualidade dos cultivos e longo uso para as estufas, tornando os agricultores mais competitivos.

Há também uma solução inovadora para proteção das bananas, que foi desenvolvida em conjunto com a Braskem e Unesp. É uma sacola de plástico com aditivo anti UV atua como repelente contra o inseto Tripes, que causa marcas e erupções na casca da fruta. Desta forma, há melhor qualidade visual das frutas, o que garante maior lucratividade ao produtor. Essa solução, de rápida instalação durante a florada, pode ser reutilizada por duas safras e é 100% reciclável.

 

Sobre os aditivos para plásticos da BASF

A BASF é um fornecedor líder, fabricante e parceiro de inovação de aditivos para plásticos. Seu abrangente e inovador portfólio de produtos inclui estabilizadores que proporcionam facilidade de processamento, resistência ao calor e à luz para uma variedade de polímeros e aplicações, incluindo artigos moldados, filmes, fibras, chapas e perfis extrudados. O portfólio é constantemente analisado, avaliado e ativamente melhorado em direção a soluções que geram uma maior contribuição para a sustentabilidade. Mais informações sobre aditivos para plásticos no site.

O negócio de aditivos plásticos da BASF faz parte da divisão Químicos de Performance da empresa. O portfólio da divisão também inclui soluções de combustível e lubrificantes, bem como produtos químicos para campos petrolíferos e soluções de mineração. Clientes de uma variedade de indústrias, incluindo produtos químicos, plásticos, bens de consumo, energia e recursos e automotivo e transporte, se beneficiam de nossas soluções inovadoras. Para saber mais, visite PerformanceChemicals.

 

Sobre a BASF

Na BASF, criamos química para um futuro sustentável. Nossa ambição: queremos ser a empresa química preferida para viabilizar a transformação verde de nossos clientes. Combinamos sucesso econômico com proteção ambiental e responsabilidade social. Cerca de 112 mil colaboradores e colaboradoras do Grupo BASF contribuem para o sucesso de nossos clientes em quase todos os setores e em quase todos os países do mundo. Nosso portfólio compreende, como negócios principais, os segmentos de Químicos, Materiais, Soluções Industriais e Nutrição e Cuidados; nossos negócios autônomos estão agrupados nos segmentos de Tecnologias de Superfície e Soluções para Agricultura. A BASF gerou vendas de € 65,3 bilhões de euros em 2024. As ações da companhia são negociadas na bolsa de valores de Frankfurt (BAS) e como American Depositary Receipts (BASFY) nos Estados Unidos. Mais informações em BASF.

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França diz que Comissão Europeia quer ‘impor’ acordo entre Mercosul e UE

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A ministra francesa da Agricultura elevou o tom nesta quarta-feira (25) contra a Comissão Europeia, que ela acusa de querer “impor” o acordo entre a UE e os países sul-americanos do Mercosul, mas há incertezas sobre a capacidade da França de bloquear esse acordo comercial.

“As preocupações são intensas porque a Comissão quer impor sua vontade. Isso é muito grave. Os Estados não foram realmente envolvidos na negociação. Os agricultores, ainda menos”, indignou-se Annie Genevard ao lado de seu homólogo polonês, Czesław Siekierski, que compartilha suas preocupações.

“Estamos sendo apoiados em nossa luta por Hungria, Áustria, Irlanda, Países Baixos, Romênia, Itália, que expressaram suas grandes preocupações. É necessário que a Comissão tenha maioria qualificada para poder aprovar esse texto. Isso não está garantido”, acrescentou ela, também mencionando o compromisso da Bélgica.

Esses países emitiram reservas, mas nem todos indicaram claramente se se absteriam ou votariam contra.

A minoria de bloqueio – pelo menos quatro Estados-membros do Conselho, representando mais de 35% da população da União Europeia – não parece garantida para a ministra, que afirma, há semanas, estar perto disso, embora “não tenha certeza de nada”, e multiplicou deslocamentos para bloquear a adoção do tratado comercial entre a União Europeia e os países do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).

“Poderíamos fazer uma declaração conjunta (com o ministro italiano) nesta sexta-feira em Roma. A Itália tem as mesmas reservas que nós”, afirmou ela nesta quarta-feira, embora o país, peso pesado na votação, não tenha indicado claramente sua decisão.

Um responsável europeu afirmou na terça-feira que “a proposta para uma assinatura e conclusão seria adotada pela Comissão antes do final do mês” de junho.

“Alguns falam do dia 30 de junho, não sabemos. Mas, de qualquer forma, se a Comissão se aventurasse a passar rapidamente e impor, ela nos encontrará (…) em seu caminho”, ameaçou Annie Genevard, acrescentando que isso poderia “levar os agricultores de volta às ruas”.

“Que sentido teria uma decisão tomada pela Comissão enquanto uma maioria não seria favorável a ela”, disse ela ainda.

– PAC também “ameaçada” –

O texto prevê a possibilidade de a UE exportar, em particular, mais carros, máquinas ou bebidas destiladas. Em contrapartida, facilitaria a entrada de carne, açúcar, arroz, mel e soja sul-americanos.

O comissário europeu da Agricultura, Christophe Hansen, declarou na terça-feira que as garantias para proteger os agricultores de concorrência desleal eram suficientes e rejeitou a ideia de um “protocolo adicional” mencionada pelo presidente Emmanuel Macron durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pressionava por uma rápida adoção.

Nesta quarta-feira, Annie Genevard declarou que seria de responsabilidade do presidente explicar em que consistiria um tal protocolo adicional.

Ela afirmou ter proposto na terça-feira aos 27 ministros da Agricultura, dos quais quinze eram favoráveis, uma medida prevendo uma “cláusula automática” para “todos os tratados de livre comércio” referente aos “limites máximos de resíduos” de pesticidas em produtos importados.

Assim, “nenhum produto tratado” com um pesticida proibido na Europa poderia “passar as fronteiras do mercado europeu”, acrescentou ela sem mais detalhes. Questionada sobre os prazos ou o instrumento legislativo que permitiria introduzir essa cláusula, a ministra não respondeu.

A crítica de Annie Genevard também se voltou para os “projetos da Comissão sobre a política agrícola comum”, enquanto as negociações sobre a próxima PAC estão apenas começando.

Questionado se esses projetos foram oficialmente comunicados pela Comissão, o ministério não respondeu.

“A PAC está ameaçada em seu orçamento e em seu caráter comum (…)”, alertou a ministra. As hipóteses de uma fusão dos fundos da PAC com fundos direcionados a outros setores e sua renacionalização, mencionadas em Bruxelas há meses sem comunicação oficial da Comissão até agora, “são verdadeiramente um perigo”, segundo Genevard.

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Tecnologia do Agro

Começa a colheita do algodão em MT: saiba como o monitoramento climático contribui para uma safra recorde

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Uso de dados e tecnologia digital é fundamental para o sucesso da safra

O Brasil se prepara para uma safra histórica de algodão em 2025. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estão previstas 3,9 milhões de toneladas da pluma, crescimento de 5,7% em relação ao ciclo anterior. Em Mato Grosso, principal produtor do país, a colheita já começou de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), porém ainda em uma fase muito inicial até o momento.

“Não houve um avanço significativo para um desenvolvimento mais extenso da cultura, mas a expectativa é que nesta semana comece a colheita em algumas regiões com mais intensidade e de maneira mais significativa”, afirma Cleiton Gauer, superintendente do Imea.

O monitoramento climático na fase final da lavoura é importante para não haver perdas de potencial produtivo. O relatório de junho de Conab aponta como o clima tem interferido na safra pelo país.

A partir de junho, o clima mais seco em Minas Gerais está favorecendo a qualidade da fibra. Contudo, na Bahia, a diminuição das chuvas tem restringido o desenvolvimento das lavouras, resultando em perdas de rendimento. Enquanto isso, o Mato Grosso do Sul enfrenta altos índices pluviométricos, o que exige um monitoramento constante de doenças, mas ao norte do estado, a colheita avança bem, uma vez que as chuvas regulares cessaram.

O planejamento da colheita com base no clima é fundamental para garantir uma grande safra de algodão neste ano. A ocorrência de chuva neste período pode prejudicar a qualidade da fibra e trazer impactos negativos no processo de armazenamento da pluma. Por outro lado, se estiver muito seco e quente há maior risco para acidentes e focos de incêndio.

Para evitar perdas e obter o maior potencial das lavouras, o cotonicultor deve contar com as tecnologias já disponíveis no mercado. A integração de dados das estações meteorológicas das propriedades com modelos de previsão climática confiáveis (por talhão e por hora) é indicada para o sucesso desta fase final da safra.

“Cada vez mais, a tomada de decisão é feita com base em dados. É interessante unir as informações obtidas em um só local, para facilitar a análise. Além disso, o monitoramento das lavouras deve ser feito de maneira contínua, com a alimentação constante deste banco de dados que fica mais rico com o passar do tempo, fornecendo uma visão mais detalhada da realidade do campo”, explica Davi Köhntopp, pesquisador de Produtos Digitais do xarvio® Digital Farming Solutions, marca de agricultura digital da BASF Soluções para Agricultura.

Para reunir os dados de estações meteorológicas, previsão do tempo regionalizada com base em imagens de satélite e até dados das máquinas colhedoras o produtor pode contar com plataformas como o xarvio® FIELD MANAGER. Assim, é possível fazer a leitura das informações num mesmo local.

“Minimizar riscos na colheita é fundamental e o monitoramento climático é uma das ferramentas mais importantes desta etapa. Sabemos que o produtor colhe uma safra e já começa a pensar na próxima. Com as informações, é possível fazer comparações das áreas com mapas de potencial produtivo indicando os melhores talhões e onde será preciso investir mais nos próximos ciclos”, explica Davi.

Digitalização no campo

A digitalização tem transformado o agronegócio com o uso de ferramentas tecnológicas para tomadas de decisão cruciais. A plataforma xarvio® FIELD MANAGER monitora de perto o desenvolvimento das lavouras, utilizando imagens de drones, satélites e outros dados para oferecer uma visão precisa sobre as plantas em cada parte do talhão. Essa perspectiva detalhada permite ao agricultor identificar problemas rapidamente e agir de forma preventiva, assegurando uma colheita mais bem-sucedida.

Com base nesses dados, o produtor tem mais informações sobre manejos específicos, identificando gargalos e pontos de atenção para a próxima safra. “Ao verificar a variabilidade da minha área e, considerando as previsões de problemas climáticos na safra, posso tomar decisões de manejo mais assertivas, como a semeadura em taxa variável, adiantar ou atrasar um plantio, ou até mesmo mudar a variedade a ser utilizada naquele talhão”, conclui Mariana Borges, gerente Técnica de Vendas do xarvio®.

Essa capacidade de adaptação e planejamento é o que diferencia os produtores que abraçam a digitalização. A tecnologia xarvio® além de aprimorar a gestão da lavoura do algodão, também fortalece a resiliência das lavouras frente aos desafios climáticos, garantindo uma colheita mais produtiva e segura.

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Tecnologia do Agro

Efficon® chega ao mercado brasileiro para o manejo de cigarrinha e pulgão no milho

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Novo inseticida Efficon®, da BASF, revoluciona o manejo dos principais insetos-vetores da cultura do milho

Atenta aos desafios enfrentados pelos produtores no campo, a BASF, referência global em inovação para agricultura, anuncia o lançamento de Efficon®. Onovo inseticida foi especialmente desenvolvido para combater de forma eficiente os principais insetos-vetores que impactam a produtividade de diversas culturas no Brasil.

Efficon® chega como uma solução estratégica para o manejo integrado de pragas, oferecendo ação direcionada, alta eficácia e praticidade de aplicação. Com desempenho comprovado contra cigarrinha e pulgão, a nova tecnologia da BASF protege a lavoura contra danos diretos e indiretos, contribuindo para a saúde das plantas e defendendo todo o potencial produtivo da lavoura.

Nos últimos anos, essas pragas têm causado perdas milionárias nas lavouras, exigindo respostas mais robustas e tecnológicas por parte da indústria. O lançamento de Efficon® reforça o compromisso da BASF em estar ao lado do agricultor, desenvolvendo soluções que impulsionam a produtividade e a segurança no manejo, fortalecendo o legado do produtor rural.

“Efficon® representa um avanço importante no controle de insetos-vetores e reforça nosso portfólio com uma solução moderna, eficaz e alinhada com as necessidades reais do campo”, reforça o gerente de Marketing, Portfólio e Cultivo para Milho da BASF Soluções para Agricultura, Douglas Leme.

Com esse lançamento, a BASF amplia sua participação no mercado brasileiro de inseticidas, levando inovação, confiança e resultado para os produtores que buscam proteger suas lavouras e colher mais com qualidade.

Nova molécula

Em mais um passo importante rumo à inovação e à sustentabilidade no campo, o lançamento do inseticida chega à base de um ingrediente ativo inédito: o Dimpropiridaz — uma molécula de desenvolvimento próprio. O país será o primeiro mercado da América Latina a receber essa solução.

Desenvolvido com foco no controle de insetos-vetores, o novo inseticida representa uma resposta direta a um dos maiores desafios enfrentados pelos agricultores brasileiros. Pragas como a cigarrinha-do-milho, transmissora do complexo de enfezamentos, têm causado perdas de produtividade que podem ultrapassar 70%, de acordo com dados da Embrapa — uma ameaça séria à rentabilidade e à segurança da produção agrícola nacional.
Efficon® age nos órgãos sensoriais dos insetos, paralisando rapidamente o processo de alimentação e reprodução, interrompendo o ciclo da praga.

“O lançamento dessa molécula inédita reforça o compromisso da BASF em entregar soluções que vão além do controle tradicional, com foco em inovação, eficácia e sustentabilidade no campo”, destaca a equipe da empresa. Com Efficon®, a BASF dá mais um passo na construção de um futuro agrícola mais eficiente, sustentável e preparado para os desafios do amanhã.

Entenda o que são insetos-vetores

Insetos-vetores são pragas que, além de causarem danos diretos às plantas ao se alimentarem delas, também transmitem vírus e bactérias, causando graves doenças e potencializando as perdas nas lavouras. Espécies como a cigarrinha-do-milho e o pulgão têm se destacado como grandes ameaças para culturas estratégicas do agronegócio brasileiro, como milho, soja e algodão.

ATENÇÃO: este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Uso agrícola. Venda sob receituário agronômico. Consulte sempre um agrônomo. Informe-se e realize o manejo integrado de pragas. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Leia atentamente e siga as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita. Utilize os equipamentos de proteção individual.

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