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Sustentabilidade

Importação brasileira de fertilizantes bate recorde em agosto, com aumento de 10% – MAIS SOJA

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As importações brasileiras de fertilizantes neste mês de agosto foram recorde, superando 5 milhões de toneladas, segundo o relatório semanal da StoneX, empresa global de serviços financeiros. No último mês, o aumento nas compras deste tipo de insumo foi 10% superior comparando com o mesmo período do ano passado, cenário impulsionado pelo aumento das compras de matérias-primas essenciais para a produção nacional, como amônia, ureia, enxofre, KCl, DAP, MAP, NAM, NP, SAM, SSP e TSP.

Segundo o levantamento, em função de fatores sazonais, as importações brasileiras de fertilizantes tendem a aumentar entre o final do primeiro semestre e nos primeiros meses do segundo semestre. “Esse período concentra a maior parte das aquisições de insumos agrícolas realizadas pelos importadores, resultando em volumes mais elevados entre junho e outubro”, diz o analista de Inteligência de Mercado, Tomás Pernías.

Conforme compartilha o analista, dados históricos dos últimos três anos apontam que as importações de fosfatados atingem seu pico entre junho e agosto, enquanto as compras de cloreto de potássio se destacam principalmente entre maio e agosto. “Assim, julho e agosto estão entre os meses com maior movimentação de entrada de fertilizantes no país, refletindo o preparo para a próxima safra”, acrescenta Pernías.

Procura por fertilizantes menos concentrados cresce no país

De acordo com o relatório da StoneX, o aumento das importações também foi impulsionado pela maior procura por fertilizantes menos concentrados, tendência que marcou o mercado brasileiro em 2025. “Com a oferta reduzida no mercado de MAP e o balanço ajustado na ureia, o Brasil buscou alternativas com melhor relação custo-benefício”, explica Pernías.

Entre os produtos que vêm ganhando espaço no mercado brasileiro está o NP, cujas importações somaram mais de 2,6 milhões de toneladas entre janeiro e agosto de 2025 — crescimento de 68% frente ao mesmo período de 2024. O sulfato de amônio também se destacou, com 3,7 milhões de toneladas importadas, volume 59% superior ao do ano passado.

Segundo o analista, a escolha por produtos menos concentrados tende a elevar o volume total importado e comercializado, já que é necessário movimentar quantidades maiores para atender à mesma demanda de nutrientes que seria suprida por fertilizantes mais concentrados. Entretanto, gera questionamentos sobre a capacidade desses produtos de substituir outras mercadorias mais concentradas, tradicionalmente preferidas pelos importadores nos últimos anos.

Sobre a StoneX 

A StoneX é uma empresa global e centenária de serviços financeiros customizados, com presença em mais de 70 escritórios pelo mundo, conectando mais de 300 mil clientes em 180 países. No Brasil, é especialista em desenvolver estratégias de gestão de riscos para proteger o lucro independente da volatilidade do mercado. Também atua em banco de câmbio, inteligência de mercado, corretagem, mercado de capitais de dívida, fusões e aquisições, investimentos, trading e ESG – consultoria de soluções sustentáveis, mais informações, clique aqui.

Fonte: Assessoria de imprensa StoneX



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Sustentabilidade

Algodão/CEPEA: Indicador cai ao menor patamar em mais de dois anos – MAIS SOJA

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Os preços do algodão em pluma iniciaram setembro com quedas mais frequentes e intensas, operando abaixo de R$ 3,80/lp, patamar que não era observado há mais de dois anos, conforme aponta levantamento do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão vem dos avanços da colheita e do beneficiamento da safra 2024/25, que ampliam a disponibilidade de lotes, além da maior flexibilidade de parte dos vendedores, sobretudo daqueles que precisam se capitalizar.

As desvalorizações externa e do dólar também reforçam o movimento de baixa no mercado doméstico. Com as quedas constantes, muitos vendedores optaram por se afastar do spot nacional e priorizar o cumprimento de contratos a termo, que, por sua vez, foram realizados a valores mais atrativos que os atuais. Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que compradores têm atuado com cautela, realizando aquisições pontuais. Além disso, algumas indústrias estão abastecidas e/ou recebem matéria-prima de programações que atendem às necessidades imediatas.

Fonte: Cepea



FONTE

Autor:Cepea

Site: Cepea

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Soja fechou em baixa apesar da deterioração das lavouras americanas – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 09/09/2025
FECHAMENTOS DO DIA 09/09

O contrato de soja para novembro fechou em baixa de 0,24% ou $ -2,50 cents/bushel, a $1.031,25. A cotação de janeiro encerrou em baixa de 0,21% ou $ -2,25 cents/bushel, a $1.050,50. O contrato de farelo de soja para outubro fechou em alta de 2,06% ou $ 5,80/ton curta, a $ 287,70. O contrato de óleo de soja para outubro fechou em baixa de 2,06% ou $ -1,05/libra-peso, a $ 49,93.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta terça-feira. As cotações da oleaginosa voltaram a cair apesar da deterioração das lavouras apontadas pelo USDA no dia anterior, após o fechamento da sessão. A ausência da China dos relatórios de compras oficiais é assunto constate em diversas colunas de analistas americanos. Apesar de acomodações do mercado, como o aumento de vendas para o Egito no período, a perda de mercado no maior importador de soja mundial preocupa os exportadores.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-O EMBATE DE DOIS LOBIES PODEROSOS (baixista)

A soja está sendo negociada em leve baixa no pregão diário de Chicago devido à falta de compras chinesas de soja nova, o que está deixando os investidores inquietos, e à queda no preço do petróleo, que está reagindo negativamente a um projeto de lei que seria apresentado hoje por legisladores republicanos para impedir que a Agência de Proteção Ambiental (EPA) reatribua as obrigações de mistura de combustíveis renováveis de pequenas refinarias isentas do corte para refinarias maiores. Se a iniciativa mencionada for bem-sucedida, poderá gerar excedentes indesejados de biodiesel e etanol. Isso mais uma vez coloca o poderoso lobby do petróleo contra o igualmente poderoso lobby agrícola nos estados do Centro-Oeste.

EUA-POSSIBILIDADE DE SAFRA MENOR (altista)

O limite para a queda é a deterioração das safras americanas, alimentando especulações sobre um volume de colheita menor do que o esperado pelo USDA em agosto (que publicará seu novo relatório mensal na sexta-feira), e a seca contínua em grande parte do cinturão da soja/milho.

EUA-DETERIORAÇÃO DAS SAFRAS (altista)

Ontem, o USDA reduziu a proporção de soja em boas/excelentes condições de 65% para 64%, ficando abaixo dos 65% para o mesmo período em 2024, mas acima da média de 63% prevista pelos produtores do setor privado. Os dois principais estados produtores, Illinois e Iowa, têm 54% e 76% de suas lavouras em boas/excelentes condições (53% e 77% na semana anterior), em comparação com 70% e 78% no mesmo período em 2024, respectivamente. 97% da soja está formando vagens e 21% das lavouras estão perdendo folhas. Na próxima semana, o USDA divulgará seus primeiros dados sobre o andamento da colheita, que já está em andamento nos estados do Sul.

CHINA-IMPORTAÇÃO MAIOR (altista)

Segundo dados da Administração Aduaneira Nacional da China, o país importou 12,28 milhões de toneladas de soja em agosto, acima dos 11,70 milhões de toneladas de julho, dos 12,14 milhões de toneladas do mesmo mês em 2024 e dos 11 milhões de toneladas esperados, em média, por investidores privados. A maior parte desse volume tem origem no Brasil. As importações chinesas nos primeiros oito meses do ano totalizaram 73,31 milhões de toneladas, acima dos 70,50 milhões de toneladas do mesmo período do ano passado.

EUA BUSCAM DESTINOS ALTERNATIVOS (altista)

Em busca de destinos alternativos para a soja, os Estados Unidos estão aumentando sua presença no Egito, país que, segundo o USDA, deve importar 4,50 milhões de toneladas da oleaginosa no ano comercial 2025/2026. Nesse sentido, a publicação alemã Oil World, especializada nos mercados de oleaginosas e óleos vegetais, informou que as vendas de soja dos EUA para o Egito mais que dobraram neste ano, atingindo 2,20 milhões de toneladas, conquistando participação de mercado do Brasil e da Ucrânia. Com essa aceleração nas importações, o Egito acumulou compras totais de soja neste ano de 2,90 milhões de toneladas, representando um aumento de mais de um milhão de toneladas em relação ao mesmo período de 2024.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Governo do Brasil nomeia 14 novos adidos agrícolas – MAIS SOJA

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Nesta segunda-feira (8), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) o decreto presidencial que designa 14 novos nomes para o cargo de adidos agrícolas, em substituição aos atuais, nas representações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) junto a missões diplomáticas brasileiras no exterior.

Foram nomeados os seguintes nomes: Rodrigo de Almeida para a embaixada do Brasil em Pretória na África do Sul; Caio Simão para Riade, Arábia Saudita; Juçara Duarte para Buenos Aires, Argentina; Eduardo Magalhães para Camberra, Austrália; Alessandro Cruvinel para Ottawa, Canadá; Tiago Oliveira para em Seul, República da Coreia; Barbara Cordeiro para integrar a delegação brasileira junto às organizações internacionais econômicas sediadas em Paris, França; Roberto Razera para Nova Delhi, Índia; Carlos Turchetto para Jacarta, Indonésia; André Okubo para Tóquio, Japão; Luna Alves para Cidade do México, Estados Unidos Mexicanos; Andréa Figueiredo para integrar a delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra, Suíça; Lucas Moraes para Bangkok, Tailândia; e Mirela Eidt para Hanói, Vietnã.

“O presidente Lula nos confiou a missão estratégica de ampliar o portfólio de exportações do Brasil. Aqui no Mapa trabalhamos incessantemente para fortalecer e estabelecer novas parcerias que abram mercados para os nossos produtos. A nomeação dos novos adidos fortalecerá esse trabalho e gerará novas oportunidades”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

A atuação dos adidos agrícolas fortalece as relações comerciais internacionais do Brasil, permitindo o crescimento e o acesso a novos mercados para os produtos da agropecuária brasileira.

O posto tem prazo de quatro anos, contado a partir da data de apresentação à representação diplomática.

AS ADIDÂNCIAS

Atualmente, o Brasil conta com adidos agrícolas em 38 representações no exterior, localizadas nos seguintes países e organismos: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (com dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas sediadas na França), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente junto à Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e organismos internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas – dois adidos) e Vietnã.

Fonte: MAPA



 

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