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Sustentabilidade

Preço do milho volta a cair no Brasil, com movimento de negócios bem travado – MAIS SOJA

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 O mercado brasileiro de milho registrou um cenário de baixa nas cotações ao longo da semana. A queda não foi acentuada, uma vez que a movimentação de negócios na compra e venda do cereal se mostra bastante travada nesse momento.

De acordo com a Safras Consultoria, os vendedores adotam uma posição cautelosa nas fixações de oferta, enquanto os compradores adquirem volumes pontuais do cereal, em meio ao cenário de fretes caros para o deslocamento a longas distâncias.

Os focos dos agentes no mercado estão na evolução da colheita da safrinha e questões relacionadas a espaço em armazéns, no câmbio, nos futuros do milho e na paridade de exportação.

Em algumas localidades do país há a sinalização de avanço de oferta, como ocorre em São Paulo, mas com produtores pedindo preços semelhantes ao registrado nos últimos dias. No Paraná, os produtores estão reticentes na fixação de volumes.

Nas exportações, as movimentações de negócios sinalizam novos avanços nos últimos dias. Segundo os line-ups, a programação de embarques dos portos brasileiros, a expectativa é de que sejam exportadas 8,137 milhões de toneladas de milho em agosto.

No mercado internacional houve tentativas de recuperação nos patamares de preços na Bolsa de Chicago após o forte declínio registrado na terça-feira com o relatório baixista do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que elevou as expectativas de safra norte-americana e mundial bem acima das expectativas do mercado.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 61,28 no dia 14 de agosto, baixa de 0,27% frente aos R$ 61,44 registrados na semana passada. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 60,00, alta de 1,69% frente aos R$ 59,00 do encerramento da semana passada.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 65,00, estável à frente semana anterior. Na região da Mogiana paulista, o cereal caiu 6,45%, de R$ 62,00 para R$ 58,00 ao longo da semana.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 54,00, recuo de 6,90% frente aos R$ 58,00 praticados na semana passada. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 71,00, aumento de 1,43% frente aos R$ 70,00 da última semana.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca seguiu em R$ 60,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca continuou baixou 3,64%, de R$ 55,00 para R$ 53,00.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 407,367 milhões em agosto (6 dias úteis), com média diária de US$ 67,894 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 1,763 milhão de toneladas, com média de 293,913 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 231,00.

Em relação a agosto de 2024, houve alta de 27,8% no valor médio diário da exportação, avanço de 6,6% na quantidade média diária exportada e valorização de 19,8% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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Sustentabilidade

Previsão do tempo de 13/out a 28/out de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Segunda (13/10): O ciclone está se afastando do RS, mas ainda mantém sol entre nuvens em parte da Metade Sul e rajadas de vento ainda mais fortes, principalmente na Metade Sul. Há baixo risco para chuva fraca no Sul do Estado. As temperaturas máximas devem oscilar entre 22 e 24°C.

Terça (14/10) e quarta (15/10): Predomínio do tempo seco e ensolarado em todas as regiões. As temperaturas terão gradual elevação, devendo as máximas ficar na faixa dos 23 a 26°C na terça e dos 25 a 29°C na quarta.

Quinta (16/10)sexta (17/10) sábado (18/10): Ao longo da quinta, áreas de instabilidade começam a avançar pelo Norte/Noroeste do Estado, trazendo o retorno da chuva. Pelo atual prognóstico, a chuva não deverá avançar muito para a Metade Sul, o que é uma ótima notícia para os orizicultores.

A partir de domingo, dia 19 de outubro, o tempo seco predominará sobre todo o Estado. Na maior parte da Metade Sul, essa condição se estenderá até dia 28. A exceção será em parte da Zona Sul, onde deverá chover a partir do dia 26, devido à uma frente fria que estará com lento deslocamento sobre o Uruguai.

A partir do dia 22 de outubro, as temperaturas deverão ter expressivo aumento, ultrapassando os 30°C. Com a condição de tempo mais seco, o solo secará mais rápido. Logo é um ponto de atenção para quem está, ou estará, semeando arroz.

O acumulado de chuva para 15 dias é baixo na Metade Sul, entre 5 e 20 mm. Já para a Metade Norte, os acumulados são mais elevados e estão variando entre 30 e 60 mm.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

RS: Semeadura de Arroz no Estado avança de forma gradual – MAIS SOJA

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O relatório divulgado pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), do Instituto Rio Grandense do Arroz aponta que o Estado do Rio Grande do Sul, até o momento apresenta 167.319 hectares de arroz semeados, 18,19% da intenção de 920.081 hectares.

A Região da Zona Sul, em que a intenção é de 156.546 hectares, é a que mais se destaca, com 101.353 ha semeados, o que representa 64,74%, os bons índices se devem as melhores condições de solo devido ao menor volume de chuvas.

Com apenas, 3,68% de semeadura, a Região da Fronteira Oeste é a que mais preocupa, uma vez que, com a intenção de 271.828 hectares, representa a região com maior área cultivada com arroz no Estado, e estando apenas, com 10.016 hectares já semeados. A expectativa é que ainda até o final do mês, os índices aumentem conforme melhores condições climáticas, caso contrário, irá representar um impacto significativo para o setor orizícola.

Na Região da Campanha, em que a intenção é de 135.635 hectare, já foram semeados 6.221 ha, o que representa 4,59%. Já na Região Central, a porcentagem é de 6,49%, ou seja, 7.836 hectares dos 120.716 ha intencionais.

Outra Região que apresenta ritmo gradual, é na Planície Costeira Interna, em que são 28.679 ha, 20,42% da intenção de semeadura de 140.469 hectares. E por fim, os dados da Planície Costeira Externa, apontam 13.214 ha já semeados, ou seja, 13,93%, da intenção de semeadura, de 94.887 hectares.

O Gerente da DATER, Luiz Fernando Siqueira, explica que o mês de outubro é o recomendado para a semeadura do arroz, e que a pausa nas recorrentes precipitações pode ser um cenário que auxilie no aumento dos números e avanço da semeadura. “Estamos apreensivos acompanhando os trabalhos, que na última semana avançou quase nada, a espera é que nos próximos dias se abra uma boa janela e que as regiões consigam semear em maior quantidade de área, principalmente, regiões com grandes percentuais de área semeada no Estado”, destaca Luiz.

Fonte: IRGA



 

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Delegação da Namíbia realiza visita técnica ao IRGA – MAIS SOJA

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Na terça-feira, 7 de outubro de 2025, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) recebeu uma delegação da Namíbia em uma visita técnica voltada ao conhecimento sobre o processamento, beneficiamento e empacotamento do arroz no Rio Grande do Sul. A comitiva contou com representantes do Ministério da Agricultura e da Embaixada da Namíbia, interessados em conhecer as cultivares desenvolvidas pelo Instituto, os sistemas de irrigação e o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de sementes.

A programação iniciou na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, onde a missão foi recepcionada pelo secretário Edivilson Brum e teve reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena. Também participaram do encontro Caio Effrom, diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA); Paulo Roberto da Silva, diretor do Departamento de Governança dos Sistemas Produtivos; Ricardo Felicetti, diretor do Departamento de Defesa Vegetal (DDV); e Claudio Cava Corrêa, diretor administrativo do Irga.

Durante a reunião, os representantes namibianos puderam conhecer mais sobre a importância do Rio Grande do Sul na produção de arroz. O estado é responsável por mais de 70% da produção nacional, sendo referência em tecnologia, produtividade e sustentabilidade na lavoura orizícola.

Na sequência, os visitantes participaram de um almoço com a diretoria do Irga e, no período da tarde, visitaram a Estação Experimental do Instituto, em Cachoeirinha, onde acompanharam de perto as práticas e tecnologias aplicadas ao cultivo do arroz. A atividade reforçou o interesse da Namíbia em estreitar laços de cooperação técnica com o estado e aprender com a experiência gaúcha no setor orizícola.

As informações são do Irga.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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