Sustentabilidade
Com Chicago claudicante, mercado de soja deve seguir parado no Brasil – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de soja deve manter a rotina de poucos negócios, acompanhando o desempenho claudicante da Bolsa de Mercadorias de Chicago. O dólar, por outro lado, abriu com forte alta, testando R$ 5,52. Porém, perdeu um pouco de força logo depois. De qualquer forma, os produtores podem aproveitar os picos da moeda norte-americana para comercializar.
Na terça-feira, o mercado brasileiro de soja operou mais uma vez com pouca movimentação. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Rafael Silveira, foi registrada mais uma sessão de poucas ofertas e cotações em sua maioria nominais. Segundo ele, o produtor mostrou pouco interesse em vendas, com mercado interno e exportação sem grandes demandas.
Silveira destaca ainda que os prêmios ficaram estáveis, a bolsa recuou e o dólar subiu, o que resultou em um dia sem grandes movimentos, com cotações funcionando mais como referência.
No mercado físico, em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 135,50, enquanto em Santa Rosa (RS) permaneceu em R$ 136,50. Em Cascavel (PR), os valores estabilizaram em R$ 135,00. Em Rondonópolis (MT), as cotações recuaram de R$ 124,00 para R$ 123,00, enquanto em Dourados (MS) diminuíram de R$ 125,50 para R$ 125,00. Já em Rio Verde (GO), a saca baixou de R$ 129,00 para R$ 127,00.
Nos portos, Paranaguá (PR) seguiu em R$ 141,00 por saca, enquanto no terminal de Rio Grande (RS) os preços permaneceram em R$ 141,50.
CHICAGO
* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com perda de 0,09% para o contrato janeiro/26 do grão, cotado a U$ 10,61 3/4 por bushel.
* Após três sessões consecutivas de queda e de ter atingido o menor nível desde 27 de outubro no pregão anterior, o mercado ensaia uma recuperação técnica, mas sem muita força. A alta do petróleo em Nova York, com ganhos superiores a 2%, pode ajudar na correção.
CÂMBIO
* O dólar comercial registra alta de 0,38%, a R$ 5,4850. O Dollar Index registra alta de 0,41%, a 98,557 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As bolsas da Ásia encerraram mistas. China, +1,19%. Japão, +0,26%.
* As principais bolsas na Europa operam mistas. Paris, -0,05%. Frankfurt, +0,17%. Londres, +1,51%.
* O petróleo opera em alta. Janeiro do WTI em NY: US$ 56,39 o barril (+2,02%).
AGENDA
—–Quarta-feira (17/12)
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 12h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
—–Quinta-feira (18/12)
– O BC divulga, às 8h, Relatório de Política Monetária referente ao 4º trimestre.
– Reunião do CMN.
– Exportações semanais de grãos dos EUA pendentes referentes à semana do dia 27/11 – USDA, 10h30
– EUA: O índice de preços ao consumidor de novembro será publicado às 10h30 pelo Departamento do Trabalho.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– Japão: O índice de preços ao consumidor de novembro será publicado às 20h30 pelo departamento de estatísticas.
—–Sexta-feira (19/12)
– Japão: A decisão de política monetária será publicada à meia-noite pelo BOJ.
– Alemanha: O índice de preços ao produtor de novembro será publicado às 4h pelo Destatis.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News
Sustentabilidade
Soja/RS: Semeadura foi reestabelecida e se encontra em fase final na maior parte das áreas – MAIS SOJA

A semeadura da soja foi restabelecida e se encontra em fase final na maior parte das áreas, com índices de semeadura próximos a finalização em algumas regiões e predominância de lavouras em desenvolvimento vegetativo. No Estado, a área plantada alcançou 89%.
As chuvas ocorridas na primeira quinzena de dezembro recompuseram a umidade do solo e permitiram a retomada generalizada do plantio, além de favorecerem a recuperação fisiológica das lavouras implantadas em outubro e novembro, que vinham apresentando sintomas de estresse hídrico após um período seco de duas a três semanas.
Apesar do efeito positivo das precipitações, foram registrados problemas pontuais de estabelecimento, sobretudo em áreas com preparo convencional, em função de selamento superficial e da formação de crostas e erosão, especialmente sob volumes elevados e concentrados de chuva. Já nas áreas conduzidas em plantio direto, com adequada cobertura de palhada, há melhor emergência e menor necessidade de replantio.
As lavouras semeadas dentro da janela preferencial apresentam estande e vigor inicial adequados, e os plantios mais tardios demandam atenção quanto à emergência das plântulas. O cenário atual é considerado favorável. Porém, o estabelecimento inicial e a manutenção do potencial produtivo dependerão da regularização das precipitações, diante da elevada demanda hídrica imposta por temperaturas e evapotranspiração elevadas. O escalonamento do plantio, decorrente do período de aproximadamente três semanas sem chuvas, é avaliado como fator de redução de risco produtivo diante da possibilidade de estiagens associadas ao fenômeno La Niña.
A pressão de doenças, especialmente ferrugem-asiática, permanece baixa até o momento. Para a Safra 2025/2026, no Rio Grande do Sul, a projeção da Emater/RS-Ascar indica o cultivo de 6.742.236 hectares e produtividade média de 3.180 kg/ha.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a distribuição das chuvas ocorreu de forma desuniforme, proporcionando condições favoráveis à semeadura em alguns municípios, e em outros a umidade do solo está insuficiente. Em Maçambará, apesar dos baixos índices (de 7 a 27 mm), o plantio foi retomado após semanas de paralisação, pois prognósticos indicavam nova precipitação. As lavouras semeadas até a primeira quinzena de novembro apresentam excelente estado de desenvolvimento. Nas áreas implantadas posteriormente, há falhas de estande, com necessidade de replantes pontuais.
Em São Gabriel, restam por semear cerca de 5% dos aproximadamente 125.000 hectares, concentrados principalmente em pequenas propriedades, cujos produtores enfrentam restrições no acesso a insumos em função da limitação de recursos próprios, crédito bancário e financiamento comercial. Na Campanha, os volumes elevados de precipitação ocasionaram processos erosivos em áreas de maior declividade e plantio no sentido do declive, além de estresse temporário em lavouras situadas em várzeas, onde a drenagem é naturalmente mais lenta. Há risco de necessidade de replantio em áreas semeadas imediatamente antes das chuvas em função de selamento superficial do solo e do posicionamento excessivamente profundo das sementes. Nas áreas conduzidas em plantio direto, com adequada cobertura de palhada de aveia e azevém, há menor probabilidade de replantio, quando comparadas às áreas sob preparo convencional.
Na de Caxias do Sul, houve recomposição da umidade do solo, retomada da semeadura e uniformização na emergência das plântulas. Estima-se que cerca de 90% da área esteja semeada, restando parcelas ocupadas com trigo. O estande e o desenvolvimento inicial são avaliados como satisfatórios.
Na de Erechim, a semeadura alcançou 95% da área prevista. As lavouras apresentam condições adequadas de emergência e estabelecimento, sem registros relevantes de problemas fitossanitários até o momento.
Na de Frederico Westphalen, a semeadura foi praticamente concluída. Estão 80% das lavouras em fase vegetativa e 20% em início do florescimento. Algumas áreas apresentaram dificuldades de estabelecimento em função do déficit hídrico anterior, mas, de modo geral, observa-se bom estande de plantas e ausência de problemas sanitários expressivos.
Na de Passo Fundo, 98% da área foi semeada. As lavouras estão em germinação e desenvolvimento vegetativo. A cultura evolui adequadamente sob condições ambientais favoráveis, especialmente quanto à umidade e à temperatura.
Na de Pelotas, os volumes precipitados foram elevados, com registros de até 315 mm em Amaral Ferrador. Em áreas com solo revolvido, ocorreram processos erosivos significativos, como formação de sulcos e arraste de solo. Estima-se que 81% da área prevista esteja semeada. As lavouras estão em fase vegetativa.
Na de Santa Maria, o plantio foi retomado de forma intensa após as chuvas, passando de 87% da área prevista. Os cultivos estão majoritariamente em fase vegetativa, com bom desenvolvimento inicial.
Na de Santa Rosa, as chuvas entre 08 e 11/12 interromperam o estresse hídrico, que já causava murchamento foliar nas horas mais quentes do dia. Estima-se que 82% da área total esteja semeada. Predominam lavouras em desenvolvimento vegetativo, mas aumentou a parcela de cultivos em florescimento.
Na de Soledade, a retomada da semeadura elevou para 97% a área implantada. As lavouras retomaram crescimento e desenvolvimento, e estão na fase vegetativa. Em alguns locais, especialmente em solos revolvidos, os elevados volumes de chuva ocasionaram formação de crosta na linha de semeadura, dificultando a emergência das plântulas em áreas semeadas imediatamente antes das precipitações. O manejo de plantas daninhas em pós-emergência encontra-se em andamento.
Comercialização (saca de 60 quilos) O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,11%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 126,52 para R$ 126,38.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1898 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS

Autor:Informativo Conjuntural 1898
Site: Emater RS
Sustentabilidade
Milho/RS: Cenário das lavouras é heterogêneo devido a irregularidade das precipitações no Estado – MAIS SOJA

As lavouras de milho no Rio Grande do Sul apresentam cenário heterogêneo, condicionado pela irregularidade das precipitações na segunda quinzena de novembro até 08/12. O déficit hídrico afetou os cultivos entre o pré-florescimento e o enchimento inicial de grãos, diminuindo o potencial produtivo especialmente em áreas conduzidas em regime de sequeiro.
As chuvas recentes contribuíram para a recomposição da umidade do solo e para a retomada do crescimento vegetativo em áreas ainda fora do pico reprodutivo. Porém, nas lavouras mais danificadas, a capacidade de reversão das perdas já estabelecidas está limitada, uma vez que o número de grãos por espiga e a eficiência da polinização já foram definidos.
Em áreas irrigadas, os impactos foram atenuados, mas as altas temperaturas afetaram ligeiramente o potencial.
Nas lavouras mais tardias e em desenvolvimento vegetativo (26%), de modo geral, a condição fisiológica está melhor em virtude da recomposição da umidade no solo. Os cultivos em maturação (8%) não foram afetados. A área colhida é incipiente, limitando-se a lavouras de autoconsumo.
O estado fitossanitário é considerado satisfatório. Contudo, em algumas regiões, há relatos de ataque mais intenso de ácaros e de cigarrinha-do-milho, o que obrigou os produtores a adotar práticas integradas, como aplicações de inseticidas químicos e produtos biológicos.
Estima-se o cultivo de 785.030 hectares e produtividade de 7.370 kg/ha, segundo a Emater/RS-Ascar.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, os volumes de chuva foram bastante desiguais. Na Fronteira Oeste, em São Borja e Maçambará, foram registrados os menores acumulados, o que resultou em estresse hídrico significativo, levando ao secamento antecipado das plantas; a expectativa é de redução do peso dos grãos. As lavouras receberam irrigação periódica, sendo observada mudança de coloração abrupta nas áreas não atingidas pelo raio de ação dos pivôs. Alguns produtores possuem dificuldade para concluir a instalação da rede elétrica, e tem sido necessária utilização de geradores a diesel para manter os pivôs de irrigação em movimento, o que aumenta os custos. O monitoramento de insetos indica forte presença de cigarrinha nas lavouras, deixando os produtores em alerta para o manejo de cultivos tardios, que ainda estão em fase vegetativa, e para áreas de safrinha a serem implantadas no mês de janeiro. Na região da Campanha, os produtores retomaram a semeadura após o retorno das chuvas. A implantação na segunda quinzena de dezembro tem refletido em maior estabilidade de produção ao longo de muitos anos.
Na de Caxias do Sul, a umidade do solo e a turgidez das plantas foram restabelecidas com as chuvas ocorridas entre os dias 08 e 10/12. Ainda há expectativa de bons rendimentos, apesar de algumas perdas ocasionadas pelo período seco. Nas regiões da Serra e das Hortênsias, as áreas foram semeadas de forma escalonada, e há lavouras em todas fases. Nos Campos de Cima da Serra, a semeadura ocorre em um período mais concentrado, e predomina a fase de pré-pendoamento.
Na de Erechim, a quantidade de adubo-insumos a ser utilizada na cultura está menor em relação a 2024, pois muitos agricultores implantam lavouras com recursos próprios. As precipitações recentes beneficiaram a cultura. Se mantida a regularidade das chuvas, a expectativa do rendimento deve superar 9.000 kg/ha.
Na de Frederico Westphalen, 5% dos cultivos estão em desenvolvimento vegetativo; 20% em floração; 70% em enchimento; e 5% em maturação. O acumulado de chuva do período poderá favorecer as lavouras que não estavam em momentos críticos de enchimento de grãos, mas os danos a área foliar não serão revertidos. O estado fitossanitário da cultura está apropriado, apesar da presença registrada de cigarrinha, que está em níveis baixos, sem impacto significativo.
Na de Passo Fundo, estão 50% em floração e 50% em enchimento de grãos. O potencial produtivo foi afetado pelo estresse hídrico recente, e as perdas serão avaliadas.
Na de Pelotas, o plantio foi retomado após o restabelecimento da umidade do solo e alcança 60%. Estão 73% das áreas em desenvolvimento vegetativo, 29% em florescimento, 2% em enchimento de grãos, 2% em maturação e 4% colhidos para autoconsumo nas propriedades.
Na de Santa Maria, o plantio retornou de forma limitada, pois ainda há áreas ocupadas com tabaco. Até o momento, pouco mais de 65% da área foi plantada. Em algumas regiões, como em Tupanciretã, há estimativas de perdas relevantes, ainda não quantificadas.
Na de Santa Rosa, nas regiões da Fronteira Noroeste e Missões, em parte das lavouras, o estresse hídrico resultou em perdas de produtividade de difícil reversão. A escassez de água coincidiu com as fases fenológicas mais sensíveis: floração, polinização e enchimento inicial de grãos (formação de espiga). As perdas ainda não foram quantificadas.
Na de Soledade, estão 25% em fase vegetativa, 35% em florescimento e 40% em enchimento dos grãos. A chuva do período restabeleceu a umidade do solo, e a cultura retomou o crescimento e desenvolvimento. A maior parte da área implantada foi semeada no cedo (agosto e setembro) e impactada pela estiagem. Contudo, as perdas ainda não foram quantificadas e variam conforme as condições de solo (descompactação, palhada, teor de matéria orgânica, entre outros fatores), além do fator genético (híbridos). Nas áreas monitoradas para o controle de cigarrinha-do-milho, há registros de aumento de infestação da praga em lavouras com semeadura tardia, o que exige controle químico sequencial, para evitar danos à cultura.
Comercialização (saca de 60 quilos) O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, aumentou 0,71%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 62,17 para R$ 62,61.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1898 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS

Autor:Informativo Conjuntural 1898
Site: Emater RS
Sustentabilidade
Arroz/RS: Semeadura está em fase final no Estado – MAIS SOJA

A semeadura do arroz está em fase final no Estado. Restam por semear menos de 5% da área projetada. O retorno das chuvas na primeira quinzena de dezembro foi fundamental para a regularização da germinação em áreas recentemente semeadas, reduzindo a necessidade de banhos iniciais e favorecendo o início e a consolidação da irrigação contínua.
Apesar de desuniformes, as precipitações também promoveram a recomposição dos mananciais, dos reservatórios e de cursos hídricos, aumentando a disponibilidade hídrica adequada para a condução da safra.
De modo geral, o estabelecimento das lavouras é considerado satisfatório, com bom estande e crescimento inicial uniforme. Em áreas com excesso de precipitação, ocorreram alagamentos pontuais e danos em taipas, exigindo reparos para a manutenção da lâmina de água.
Observa-se, em parte das regiões, ajuste na área efetivamente implantada, associado a restrições financeiras e ao cenário adverso da cadeia orizícola, sem comprometimento do desenvolvimento das lavouras já estabelecidas.
Prosseguem os tratos culturais, especialmente o controle de plantas invasoras e a adubação nitrogenada em cobertura, conforme o escalonamento da semeadura dentro do ZARC.
A área a ser cultivada está estimada em 920.081 hectares (IRGA). A produtividade, em 8.752 kg/ha, segundo a Emater/RS-Ascar.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a ocorrência de chuvas beneficiou principalmente as lavouras recentemente semeadas, que apresentavam dificuldades de germinação por déficit hídrico, o que reduziu a necessidade de banhos iniciais e favoreceu o início da irrigação. Em Aceguá, foram registradas inundações pontuais e danos em taipas, demandando intervenções para recomposição das estruturas. Na Fronteira Oeste, em São Gabriel, os produtores concluíram o plantio após atraso significativo. Em São Borja, parte reduzida da área foi implantada dentro da janela preferencial, e a recuperação do atraso da semeadura foi condicionada à diminuição das chuvas nas quatro últimas semanas. Em Itaqui, consolida-se a maior redução de área da região, de 56.110 hectares ante a estimativa inicial de 64.125 hectares, o que representa queda de 12,5%. Há baixo potencial de expansão adicional nos próximos dias.
Na de Pelotas, a semeadura foi finalizada. As lavouras estão integralmente em fase de desenvolvimento vegetativo, com evolução considerada normal para o período. Os produtores realizam manejo da irrigação, adubação e controle de plantas daninhas, além do monitoramento fitossanitário. As chuvas entre 07 e 13/12, em elevado volume, promoveram plena recuperação dos mananciais, assegurando condições hídricas adequadas para a demanda durante o ciclo.
Na de Santa Maria, o plantio ultrapassa 90% da área prevista, embora haja indicativos de redução da área inicialmente projetada, em função de limitações de financiamento. Em Cachoeira do Sul, 98% dos 26.330 hectares estimados já foram implantados. As lavouras estão em estádio inicial, e iniciam as aplicações de herbicidas, de ureia em cobertura, além do fechamento das áreas para irrigação.
Na de Soledade, a semeadura está finalizada. As lavouras estão em fase vegetativa e apresentam excelente crescimento. O manejo da água nos quadros avançou gradualmente. Prosseguiram os tratos culturais, tais como controle de plantas invasoras e adubação nitrogenada em cobertura, especialmente em áreas semeadas no período intermediário do ZARC.
Comercialização (saca de 60 quilos) O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, aumentou 0,21%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 53,31 para R$ 53,42.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1898 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS
Autor:Informativo Conjuntural 1898
Site: Emater RS
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