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Sustentabilidade

Plantio da safra de soja 2025/2026 alcança 3,9% da área acompanhada em MS – MAIS SOJA

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Com base nas informações levantadas pela equipe da Aprosoja/MS, até o dia 3 de outubro, a área plantada acompanhada pelo Projeto SIGA-MS alcançou 3,9% em Mato Grosso do Sul,  o que representa aproximadamente 187 mil hectares. A região sul está com o plantio mais avançado com 5,8% de média, seguida da região centro com 1,2%, enquanto a região norte está com 0,1% da área plantada.

Para o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flavio Aguena, o sucesso no cultivo da soja em Mato Grosso do Sul está intimamente ligado às condições de solo e clima específicas de cada região. ” A mitigação de riscos é essencial, especialmente quando as condições climáticas apresentam oscilações ao longo do ciclo da cultura.Táticas, como o escalonamento do plantio, são cruciais para atenuar vulnerabilidades associadas às adversidades climáticas que podem prejudicar o desenvolvimento da soja”.

 Atualmente, Mato Grosso do Sul está sob influência do fenômeno La Niña de intensidade fraca a moderada, onde o clima pode ser afetado por outros fenômenos, como frentes atmosféricas e ciclones tropicais. Desse modo, as precipitações no Estado serão determinadas por um conjunto de fatores.

Ainda de acordo com Flavio, com base nos registros dos últimos cinco anos, espera-se que a maior parte da safra de soja 2025/2026 seja semeada entre os meses de outubro e novembro. “Historicamente, uma janela de plantio concentra-se entre os dias 17 de outubro e 14 de novembro, período durante o qual aproximadamente 83% da semeadura tem sido realizada”.

A estimativa é que a safra de soja 2025/2026 seja 5,9% maior em relação ao ciclo passado, atingindo a área de 4,7  milhões de hectares. A produtividade estimada é de 52,8  sc/ha. Gerando a expectativa de produção de 15 milhões de toneladas. Essa perspectiva é baseada na média dos últimos 5 anos do projeto SIGA-MS.

Com relação aos dados econômicos, a saca de soja está cotada, em média, em MS, a  R$ 117,87  e a saca de milho em R$ 49,52.

A previsão indica tempo firme com sol e variação de nebulosidade em grande parte do Estado.

 Mais informações sobre o cenário das lavouras de soja e de milho, clima e mercado de grãos podem ser obtidas aqui.

Foto de Capa: equipe de campo Aprosoja/MS

Fonte: Crislaine Oliveira – Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

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Sustentabilidade

Plantio de soja 25/26 atinge 11,1% da área no Brasil, aponta Conab

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O plantio da safra 2025/26 de soja no Brasil alcançou 11,1% da área total prevista, segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) com dados até 11 de outubro.

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Na semana anterior, a semeadura estava em 8,2%. No mesmo período do ano passado, os trabalhos atingiram 9,1% da área. Apesar do avanço em relação a 2024, o ritmo atual segue abaixo da média dos últimos cinco anos para a data, que é de 16,9%.

Plantio de soja pelo Brasil

O estado do Paraná lidera os trabalhos, com 31% da área já semeada. No Centro-Oeste, o estado de Mato Grosso alcança 18,9% e o Mato Grosso do Sul chega a 14%, enquanto Goiás registra 2%. Em Minas Gerais, o avanço é de 2,7% e, em São Paulo, de 4%. A Bahia soma 4% e o Tocantins 2%. Já em Santa Catarina, o plantio atinge 2% da área estimada.

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Sustentabilidade

IPCF de setembro recua 7%: fertilizantes mais acessíveis impulsionam poder de compra – MAIS SOJA

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O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) de setembro fechou em 1,19, representando uma queda de quase 7% em relação ao mês anterior. Essa variação indica que os fertilizantes se tornaram mais acessíveis para o produtor rural, já que quanto menor o índice, maior é o poder de compra em relação aos insumos. O movimento acompanha o cenário agrícola do período, marcado pelo encerramento da colheita da safrinha e o início do plantio da soja, além de uma leve retração do dólar, de aproximadamente 1,5%, cujo impacto sobre o índice foi limitado.

A principal contribuição para essa queda veio da retração nos preços dos fertilizantes, com destaque para os nitrogenados. A ureia, por exemplo, apresentou uma variação negativa de 10%, sendo o destaque entre os principais insumos. Outros produtos também registraram queda, como o Monoamônio Fosfato (-3%), o Superfosfato Simples (-5%) e o Cloreto de Potássio (-1%). Essa redução está diretamente relacionada ao período de entressafra, quando a demanda por fertilizantes naturalmente diminui. A expectativa é de que os preços voltem a subir no quarto trimestre, impulsionados pela retomada da demanda, especialmente para entregas da segunda safra.

Do lado das commodities, houve uma alta média de 3% nos preços, com destaque para a soja (1%), o milho (3%) e a cana-de-açúcar (3%). A única exceção foi o algodão, que registrou queda de 3%, mas sem impacto significativo na média geral. O mercado também foi influenciado por eventos externos, como a suspensão e posterior retomada das retenciones na Argentina — impostos sobre exportação — que contribuíram para as variações observadas.

Além dos fatores conjunturais que influenciaram o IPCF, o mercado agrícola exige atenção em três frentes importantes. A primeira é a presença crescente de fertilizantes fosfatados de baixa solubilidade, que apesar de parecerem mais baratos, esses produtos podem comprometer a absorção de nutrientes pelas plantas e reduzir a produtividade, gerando prejuízos agronômicos e econômicos. A segunda frente é a escassez de crédito rural, que tem dificultado o acesso a financiamentos, especialmente após as restrições no Plano Safra e o aumento da taxa Selic. Esse cenário afeta diretamente o ritmo das vendas e o planejamento da safra, exigindo maior colaboração entre os elos da cadeia e instituições financeiras.

Ao mesmo tempo, observa-se um movimento crescente de antecipação nas compras de insumos para a safra de verão 2026. Relações de troca mais favoráveis e soluções como antecipação de recebíveis têm viabilizado essa estratégia, permitindo ao produtor garantir melhores condições comerciais e mitigar riscos diante da volatilidade do mercado.

O cenário segue com atenção voltada ao início do plantio da soja no Brasil, etapa estratégica para o calendário agrícola nacional. A demanda chinesa, por sua vez, tem apresentado oscilações significativas, gerando incertezas no mercado global. Ainda assim, o Brasil mantém sua posição como principal fornecedor de soja para a China, o que continua sendo um fator relevante para sustentar o aquecimento do mercado interno e reforçar a competitividade do agronegócio brasileiro.

Entendendo o IPCF

O IPCF é divulgado mensalmente pela Mosaic e consiste na relação entre indicadores de preços de fertilizantes e de commodities agrícolas. A metodologia consiste na comparação em relação à base de 2017, indicando que quanto menor a relação mais favorável o índice e melhor a relação de troca. O cálculo do IPCF leva em consideração as principais lavouras brasileiras: soja, milho, açúcar, etanol e algodão.

Metodologia

*A fonte para o cálculo dos preços dos fertilizantes no porto brasileiro é a CRU, empresa de consultoria internacional. Já os preços das commodities são apurados pela média do mercado brasileiro, em dólar, calculados com base nas publicações feitas pela Agência Estado e CEPEA.

**O índice de preços de fertilizantes inclui os valores de MAP, SSP, Ureia e KCL ponderados pelas participações respectivas de seu uso no país. Já o das commodities inclui soja, milho, açúcar, etanol e algodão, ponderado pelo consumo de fertilizantes.

***O índice é também ponderado pelo câmbio, considerado 70% dos fertilizantes (custo) e 85% das commodities (receita).

****Culturas analisadas: soja, milho, açúcar, etanol (cana-de-açúcar) e algodão.

*****Dados referentes a setembro/2025

Sobre a Mosaic

Com a missão de ajudar o mundo a produzir os alimentos de que precisa, a Mosaic atua da mina ao campo buscando solucionar desafios de maneira diferente, refletindo seu espírito inovador reconhecido mundialmente. A empresa entrega cerca de 27,2 milhões de toneladas de fertilizantes ao ano para 40 países, sendo uma das maiores produtoras globais de fosfatados e potássio combinados. Sua produção se dá com base em conhecimentos sólidos, adquiridos a partir de evidências científicas que garantem a eficácia de seus produtos. Opera na mineração, produção, importação, comercialização e distribuição de fertilizantes, incluindo bioinsumos, para aplicação em diversas culturas agrícolas, ingredientes para nutrição animal e produtos industriais. No Brasil, está presente em mais de dez estados, tendo presença também no Paraguai, com profissionais que trabalham diariamente comprometidos com a ética. Em outubro de 2024 a empresa completou duas décadas de compromisso em ajudar a alimentar uma população global cada vez maior, promovendo, para isso, ações que visam transformar a produtividade do campo e a realidade dos locais onde atua, de forma segura, sustentável e inclusiva. Para mais informações, visite www.mosaicco.com.br. Siga-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn e acompanhe também nossos canais de conteúdo Nutrição de Safras e NutriMosaic.

Fonte: Assessoria de Imprensa Mosaic



 



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Safra 2025 de grãos é estimada em 341,9 mi de t – IBGE – MAIS SOJA

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O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado hoje (14) pelo IBGE, mostra que a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar 341,9 milhões de toneladas em 2025. Trata-se de um valor 16,8% ou 49,2 milhões de toneladas maior do que a safra obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas). Na comparação com agosto, a estimativa registrou alta de 0,2%, um acréscimo de 660,9 mil toneladas. A próxima divulgação do LSPA, em 13 de novembro, trará o primeiro prognóstico para a safra 2026.

A área a ser colhida este ano deve ser de 81,4 milhões de hectares, o que representa um crescimento de 3,0% (2,4 milhões de hectares a mais) em relação à área colhida em 2024. Frente ao mês anterior, a área a ser colhida apresentou uma expansão de 102,7 mil hectares (0,1%).

“Com auxílio do clima benéfico durante a safra de verão e a segunda safra, chegou-se ao recorde na safra de grãos. Outro motivo é que os produtores também ampliaram as áreas de plantio e investiram mais nas lavouras porque os preços de alguns produtos na época do plantio estavam atrativos e com boa rentabilidade”, explica o gerente do LSPA, Carlos Barradas.

Para a soja, a estimativa de produção foi de 165,9 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 138,4 milhões de toneladas (26,1 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 112,3 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção do arroz (em casca) foi estimada em 12,4 milhões de toneladas; a do trigo em 7,8 milhões de toneladas; a do algodão herbáceo (em caroço) em 9,8 milhões de toneladas; e a do sorgo em 5,0 milhões de toneladas.

Em relação à safra de 2024, ocorrem acréscimos de 10,6% para o algodão herbáceo (em caroço); de 17,2% para o arroz em casca; de 14,4% para a soja; de 20,7% para o milho (crescimento de 14,0% para o milho 1ª safra e de 22,4% para o milho 2ª safra); de 24,8% para o sorgo; de 3,6% para o trigo; e para o feijão, ocorreu decréscimo de 0,5%.

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representam 92,6% da estimativa da produção e respondem por 88,0% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimos de 4,8% na área a ser colhida do algodão herbáceo (em caroço); de 11,3% na do arroz em casca; de 3,6% na da soja; de 3,8% na do milho (declínio de 5,3% no milho 1ª safra e crescimento de 6,4% no milho 2ª safra); e de 11,4% na do sorgo; ocorrendo declínios de 5,5% na do feijão e de 18,5% na do trigo.

Safra de grãos no Centro-Oeste cresce 21,6% em 2025 em relação ao ano anterior

A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para todas as regiões: Centro-Oeste (21,6%), Sul (9,5%), Sudeste (16,8%), Nordeste (8,3%) e Norte (22,5%). Quanto à variação mensal, apresentaram aumentos na produção a Região Norte (1,3%), a Sul (0,1%), a Centro-Oeste (0,2%) e a Sudeste (0,1%). A Região Nordeste apresentou declínio (-0,3%).

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 32,4%, seguido pelo Paraná (13,5%), Goiás (11,3%), Rio Grande do Sul (9,4%), Mato Grosso do Sul (7,4%) e Minas Gerais (5,5%), que, somados, representaram 79,5% do total. Com relação às participações regionais, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (51,4%), Sul (25,1%), Sudeste (8,8%), Nordeste (8,2%) e Norte (6,5%).

As principais variações absolutas positivas nas estimativas da produção, em relação ao mês anterior, ocorreram no Mato Grosso (258.551 t), no Tocantins (186.787 t), no Paraná (122.600 t), em Rondônia (86.757 t), em Goiás (69 470 t), em Sergipe (48.701 t), em Minas Gerais (37 130 t), em Roraima (13.253 t) e no Rio de Janeiro (134 t). As variações negativas ocorreram na Bahia (-43.325 t), no Ceará (-39.757 t), no Maranhão (-37.141 t), no Rio Grande do Sul (-28.785 t), no Acre (-4 826 t), em Pernambuco (-2 909 t), no Pará (-2.577 t), no Rio Grande do Norte (-1.563 t), no Espírito Santo (-1.353 t) e em Alagoas (-265 t).

As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) e foram divulgadas pelo Departamento de Comunicação Social do IBGE.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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