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Soja registra novidades e negócios pontuais no Brasil; confira as cotações

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O mercado brasileiro de soja voltou a registrar apenas negócios pontuais nesta quinta-feira (25). De acordo com Rafael Silveira, analista da consultoria Safras & Mercado, os preços apresentaram pequenas altas, mas nada expressivo, limitadas a variações em torno de R$ 1,00.

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“Foi um dia de pouco interesse tanto de compradores quanto de vendedores, com foco cada vez maior no plantio da safra nova, que já começa a entrar na pauta do mercado”, avaliou Silveira. O dólar operou em alta, enquanto a Bolsa de Chicago manteve comportamento volátil.

Saiba os preços de soja no Brasil:

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 129,00 para R$ 130,00
  • Santa Rosa (RS): subiu de R$ 130,00 para R$ 131,00
  • Cascavel (PR): manteve em R$ 130,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 125,00 para R$ 126,00
  • Dourados (MS): subiu de R$ 123,50 para R$ 124,00
  • Rio Verde (GO): subiu de R$ 121,00 para R$ 122,00
  • Paranaguá (PR): subiu de R$ 134,00 para R$ 136,00
  • Rio Grande (RS): subiu de R$ 134,00 para R$ 136,00

Chicago

Nos contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), o mercado fechou próximo da estabilidade, em mais um dia volátil. Após iniciar o dia buscando recuperação com base no retorno das retenções argentinas, os contratos foram perdendo força diante da perspectiva de que um acordo comercial entre Estados Unidos e China ainda está distante. Indicações técnicas, porém, garantiram leve reação no final do dia.

Contratos futuros de soja

Nos Estados Unidos, os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 3,25 centavos de dólar, ou 0,32%, a US$ 10,12 1/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 10,31 1/4 por bushel, com alta de 2,75 centavos ou 0,26%. No farelo, a posição dezembro fechou com baixa de US$ 2,90 ou 1,05%, a US$ 273,20 por tonelada, enquanto o óleo fechou a 50,27 centavos de dólar, com ganho de 0,47 centavo ou 0,86%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou em alta de 0,72%, sendo negociado a R$ 5,3655 para venda e a R$ 5,3655 para compra. Durante o dia, a moeda oscilou entre a mínima de R$ 5,3094 e a máxima de R$ 5,3709.

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Preços da batata sobem nos atacados

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As cotações da batata subiram na última semana, conforme aponta levantamento do Hortifrúti/Cepea.

De 6 a 10 de outubro, a média da batata especial tipo ágata foi de R$ 46/sc de 25 kg no atacado de São Paulo, aumento de 22,2% em relação ao período anterior. Nos atacados do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte, as valorizações foram ainda maiores, de 38,5% e 31,6%, para R$ 52/sc e R$ 45/sc, respectivamente.

Segundo pesquisadores do Hortifrúti/Cepea, o setor já esperava o movimento de alta e está atrelado à desaceleração da safra de inverno, com a colheita em Vargem Grande do Sul (SP) na reta final. 

Atacadistas declaram que o Cerrado Mineiro e o Sudeste Paulista são atualmente as principais regiões que abastecem as centrais. Conforme o Hortifrúti/Cepea, para as próximas semanas, a expectativa é que os tubérculos se valorizem ainda mais, com a finalização da safra de Vargem Grande do Sul e a desaceleração em outras praças.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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1º Festival do Queijo de MT acontece em outubro no Centro de Eventos do Pantanal

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O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae/MT) promove o primeiro ‘Festival do Queijo de Mato Grosso’ entre os dias 24 e 25 de outubro no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, reunindo produtores rurais, agroindústrias e apreciadores da produção láctea estadual.

O Festival terá feira de produtores, cozinha show, apresentações culturais, espaço gastronômico, oficinas práticas de produção de queijos, análise de leite das propriedades e o Empório Origem com venda de produtos regionais.

O segundo Concurso Estadual do Queijo será realizado dentro do Festival do Queijo, teve 311 produtos inscritos, com 96 empreendimentos cadastrados de todo estado. O regulamento e mais informações, está disponível no endereço eletrônico. Esta ação conta com o apoio da Federação das Indústrias de Mato Grosso, por meio da parceria Programa Empreenda Mais Ind.

Segundo a Gestora Estadual de Agronegócios do Sebrae/MT, Valéria Pires, a realização do concurso tem sido um divisor de águas para os queijos artesanais do estado. A ação busca reconhecer e valorizar a diversidade e a qualidade dos queijos produzidos em Mato Grosso, divididos em categorias como manteiga, requeijão fundido, doce, massa filada, massa crua, massa semi-cozida, massa cozida, queijos especiais, queijos mofados, categoria Regional, leites fermentados e categoria Inovação regional em homenagem à queijeira Raquel Cattani _(in memorian)_. Em cada categoria, os participantes poderão concorrer às medalhas de Ouro, Prata e Bronze.

“Queremos destacar a excelência dos produtores e integrar ainda mais a cadeia queijeira, incentivando o consumo de produtos regionais e valorizando a identidade dos biomas mato-grossenses. Estamos vivendo um momento histórico para Mato Grosso, pois já começamos a colher os frutos dessa caminhada: recentemente, duas produtoras apoiadas pelo Sebrae/MT foram premiadas no Mundial do Queijo, na França. Isso mostra que a qualidade dos nossos queijos têm conquistado não apenas o Brasil, mas também o reconhecimento internacional”, destacou.

Além da medalha e do certificado de participação, os participantes receberão um relatório técnico de curadoria fornecido pelo Sebrae/MT, agregando valor e confiança ao mercado consumidor.
Cada participante, teve o direito de inscrever até seis produtos por unidade de processamento, sendo cinco em subcategorias de livre escolha e um na categoria de inovação regional.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail queijodomatogrosso@mt.sebrae.com.br ou pela Central de Atendimento do Sebrae no 0800 570 0800.

Parceiros

O Festival do Queijo conta com diversos parceiros. Entre eles: SENAI/IST, FIEMT, Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Mato Grosso (CRMV/MT), Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Mato Grosso (Sindilat/MT), Empaer/MT, Indea/MT, Secretaria Estadual de Agricultura Familiar, Secretaria Estadual de Saúde, Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e Ministério da Agricultura e Pecuária.

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Agro Mato Grosso

Agronegócio registra recorde de exportações em setembro

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O Brasil registrou, em setembro de 2025, o maior valor de exportações do agronegócio para meses de setembro desde o início da série histórica. Foram exportados US$ 14,95 bilhões, alta de 6,1% na comparação com setembro de 2024. O setor respondeu por 49,0% de todas as exportações brasileiras no mês. O avanço foi sustentado, sobretudo, pelo aumento dos volumes embarcados (+7,4%), em um cenário de leve recuo dos preços médios internacionais (-1,1%).

No acumulado do ano, as exportações brasileiras do agronegócio registraram incremento de 0,7%, tendo sido exportados, de janeiro a setembro, US$ 126,6 bilhões. Por sua vez, as importações de produtos do setor registraram aumento de 7,3% no mês de setembro e de 5,4% no acumulado do ano. O agro tem trazido ao país mais de US$ 111 bilhões no acumulado do ano de superávit comercial, contribuindo para o equilíbrio das contas externas do Brasil.

Para o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o desempenho confirma a resiliência do setor na economia. “Os resultados de setembro mostram, mesmo diante de um cenário externo desafiador, a competitividade do agronegócio brasileiro”, afirmou.

Destaques de exportação

Destacaram-se, em setembro, itens como a carne bovina in natura, com US$ 1,77 bilhão (+55,6%); a carne suína in natura, que alcançou marca histórica de US$ 346,1 milhões (+28,6%) e quase dobrou o volume embarcado (+78,2%); e o milho, com US$ 1,52 bilhão (+23,5%). Já entre os produtos potencialmente mais afetados pelo tarifaço, destaque para o café, com US$ 1,3 bilhão (+9,3%), e os pescados, cujas exportações somaram US$ 38,7 milhões, com aumento de 6,1% em volume.

Entre os itens menos tradicionais da pauta, setembro também registrou recordes históricos em volume na série: sementes de oleaginosas (exceto soja) (+92,3%), melancias frescas (+65%), feijões (+50,8%) e lácteos (+13,7%). No geral, os produtos menos tradicionais incrementaram 9,2% em setembro e 19,1% no acumulado do ano.

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