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Sustentabilidade

Pré-plantio de soja no RS: presidente da Aprosoja comenta expectativas e desafios para nova safra

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O vazio sanitário, período de proibição do plantio de soja estabelecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), já terminou em alguns estados do Brasil. A partir de agora, é momento dos produtores entrarem em campo e renovarem as esperanças para uma nova temporada. Por outro lado, alguns estados aguardam o calendário do Mapa para que possam iniciar a semeadura.

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No estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, o vazio sanitário se estende até 30 de setembro, com a permissão de plantio de 1º de outubro a 28 de janeiro de 2026. O time do Soja Brasil bateu um papo com o presidente da Aprosoja RS, Ireneu Orth, que detalhou as expectativas para a nova safra.

“Até o momento, as condições climáticas estão favoráveis, com boa umidade e chuvas. Caso o plantio estivesse autorizado, seria possível dar início aos trabalhos normalmente, mas ainda estamos no período do vazio sanitário. Quanto ao otimismo, é característico do produtor rural manter a expectativa de que a próxima safra será melhor que a anterior”, explica o presidente.

Segundo Ireneu, a expectativa existe, mas há incertezas. ”Muitos agricultores não terão acesso aos insumos ideais. Algumas áreas arrendadas, especialmente na metade sul do estado, deixarão de ser cultivadas porque foram devolvidas aos proprietários. Outras serão plantadas com menor nível tecnológico, utilizando sementes próprias e pouca adubação”, aponta.

Clima nas lavouras de soja

Em relação às condições de clima e solo neste pré-plantio, a situação está adequada, mas os produtores demonstram maior cautela nesta safra, principalmente em razão das adversidades enfrentadas nos últimos anos. O excesso de chuvas segue como uma preocupação, embora algumas regiões, como o Planalto Médio, tenham sido menos impactadas em comparação à metade sul e à região das Missões.

“Alguns produtores manterão o padrão tecnológico, mas outros adotarão práticas menos avançadas. Assim, mesmo com clima totalmente favorável, considero improvável que o estado registre uma grande safra. Além disso, a área plantada deverá ser menor do que a do ano passado ou do que seria possível cultivar. Essa avaliação se aplica especificamente ao Rio Grande do Sul.”

Perspectivas

Orth pontua que, em outros estados, o cenário é diferente. Embora os preços das commodities pressionem todo o país, em nível nacional a expectativa é positiva, desde que o clima se mantenha dentro da normalidade. ”O avanço tecnológico e o modelo de produção no Centro-Oeste e no Matopiba sustentam perspectivas favoráveis. Já no Rio Grande do Sul, mesmo com condições climáticas adequadas, a projeção é de uma safra mais ajustada”, completa.

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Sustentabilidade

Previsão do tempo de 13/out a 28/out de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Segunda (13/10): O ciclone está se afastando do RS, mas ainda mantém sol entre nuvens em parte da Metade Sul e rajadas de vento ainda mais fortes, principalmente na Metade Sul. Há baixo risco para chuva fraca no Sul do Estado. As temperaturas máximas devem oscilar entre 22 e 24°C.

Terça (14/10) e quarta (15/10): Predomínio do tempo seco e ensolarado em todas as regiões. As temperaturas terão gradual elevação, devendo as máximas ficar na faixa dos 23 a 26°C na terça e dos 25 a 29°C na quarta.

Quinta (16/10)sexta (17/10) sábado (18/10): Ao longo da quinta, áreas de instabilidade começam a avançar pelo Norte/Noroeste do Estado, trazendo o retorno da chuva. Pelo atual prognóstico, a chuva não deverá avançar muito para a Metade Sul, o que é uma ótima notícia para os orizicultores.

A partir de domingo, dia 19 de outubro, o tempo seco predominará sobre todo o Estado. Na maior parte da Metade Sul, essa condição se estenderá até dia 28. A exceção será em parte da Zona Sul, onde deverá chover a partir do dia 26, devido à uma frente fria que estará com lento deslocamento sobre o Uruguai.

A partir do dia 22 de outubro, as temperaturas deverão ter expressivo aumento, ultrapassando os 30°C. Com a condição de tempo mais seco, o solo secará mais rápido. Logo é um ponto de atenção para quem está, ou estará, semeando arroz.

O acumulado de chuva para 15 dias é baixo na Metade Sul, entre 5 e 20 mm. Já para a Metade Norte, os acumulados são mais elevados e estão variando entre 30 e 60 mm.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

RS: Semeadura de Arroz no Estado avança de forma gradual – MAIS SOJA

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O relatório divulgado pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), do Instituto Rio Grandense do Arroz aponta que o Estado do Rio Grande do Sul, até o momento apresenta 167.319 hectares de arroz semeados, 18,19% da intenção de 920.081 hectares.

A Região da Zona Sul, em que a intenção é de 156.546 hectares, é a que mais se destaca, com 101.353 ha semeados, o que representa 64,74%, os bons índices se devem as melhores condições de solo devido ao menor volume de chuvas.

Com apenas, 3,68% de semeadura, a Região da Fronteira Oeste é a que mais preocupa, uma vez que, com a intenção de 271.828 hectares, representa a região com maior área cultivada com arroz no Estado, e estando apenas, com 10.016 hectares já semeados. A expectativa é que ainda até o final do mês, os índices aumentem conforme melhores condições climáticas, caso contrário, irá representar um impacto significativo para o setor orizícola.

Na Região da Campanha, em que a intenção é de 135.635 hectare, já foram semeados 6.221 ha, o que representa 4,59%. Já na Região Central, a porcentagem é de 6,49%, ou seja, 7.836 hectares dos 120.716 ha intencionais.

Outra Região que apresenta ritmo gradual, é na Planície Costeira Interna, em que são 28.679 ha, 20,42% da intenção de semeadura de 140.469 hectares. E por fim, os dados da Planície Costeira Externa, apontam 13.214 ha já semeados, ou seja, 13,93%, da intenção de semeadura, de 94.887 hectares.

O Gerente da DATER, Luiz Fernando Siqueira, explica que o mês de outubro é o recomendado para a semeadura do arroz, e que a pausa nas recorrentes precipitações pode ser um cenário que auxilie no aumento dos números e avanço da semeadura. “Estamos apreensivos acompanhando os trabalhos, que na última semana avançou quase nada, a espera é que nos próximos dias se abra uma boa janela e que as regiões consigam semear em maior quantidade de área, principalmente, regiões com grandes percentuais de área semeada no Estado”, destaca Luiz.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

Delegação da Namíbia realiza visita técnica ao IRGA – MAIS SOJA

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Na terça-feira, 7 de outubro de 2025, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) recebeu uma delegação da Namíbia em uma visita técnica voltada ao conhecimento sobre o processamento, beneficiamento e empacotamento do arroz no Rio Grande do Sul. A comitiva contou com representantes do Ministério da Agricultura e da Embaixada da Namíbia, interessados em conhecer as cultivares desenvolvidas pelo Instituto, os sistemas de irrigação e o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de sementes.

A programação iniciou na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, onde a missão foi recepcionada pelo secretário Edivilson Brum e teve reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena. Também participaram do encontro Caio Effrom, diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA); Paulo Roberto da Silva, diretor do Departamento de Governança dos Sistemas Produtivos; Ricardo Felicetti, diretor do Departamento de Defesa Vegetal (DDV); e Claudio Cava Corrêa, diretor administrativo do Irga.

Durante a reunião, os representantes namibianos puderam conhecer mais sobre a importância do Rio Grande do Sul na produção de arroz. O estado é responsável por mais de 70% da produção nacional, sendo referência em tecnologia, produtividade e sustentabilidade na lavoura orizícola.

Na sequência, os visitantes participaram de um almoço com a diretoria do Irga e, no período da tarde, visitaram a Estação Experimental do Instituto, em Cachoeirinha, onde acompanharam de perto as práticas e tecnologias aplicadas ao cultivo do arroz. A atividade reforçou o interesse da Namíbia em estreitar laços de cooperação técnica com o estado e aprender com a experiência gaúcha no setor orizícola.

As informações são do Irga.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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