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Sustentabilidade

Movimentação de grãos e farelos da VLI sobe 10% no primeiro semestre de 2025 – MAIS SOJA

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 A VLI, companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais, registrou recorde na movimentação de grãos e farelos no seu sistema integrado durante os seis primeiros meses do ano. No total, a companhia transportou 11,9 milhões de toneladas desses insumos, total 10% maior do que o registrado no mesmo período de 2024 e 5% superior ao recorde anterior, de janeiro a junho de 2023, com 11,3 milhões de toneladas. As cargas têm como destino países do continente americano, Ásia e Europa.

A VLI transporta grãos – soja e milho – e farelos – subprodutos dos grãos, usados em ração animal – nos corredores de maior movimentação do seu sistema integrado: Leste, que liga o Triângulo Mineiro ao sistema portuário do Espírito Santo, por meio da Ferrovia Centro-Atlântica; Sudeste, que conecta o Centro-Oeste à região do Porto de Santos, também pela FCA; e Norte, que possibilita que a produção do Matopiba alcance o mercado global por meio do tramo norte da Ferrovia Norte-Sul, controlado pela VLI, e do sistema portuário de São Luís.

Todos esses corredores possuem terminais integradores estrategicamente posicionados, onde é feito o transbordo da carga do modal rodoviário para o ferroviário. Os terminais também oferecem capacidade de armazenagem ao produtor brasileiro, contribuindo para mitigar um gargalo clássico da logística nacional.

As informações partem da assessoria de comunicação da VLI.

Fonte: Agência Safras



 

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Sustentabilidade

Governo do Brasil nomeia 14 novos adidos agrícolas – MAIS SOJA

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Nesta segunda-feira (8), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) o decreto presidencial que designa 14 novos nomes para o cargo de adidos agrícolas, em substituição aos atuais, nas representações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) junto a missões diplomáticas brasileiras no exterior.

Foram nomeados os seguintes nomes: Rodrigo de Almeida para a embaixada do Brasil em Pretória na África do Sul; Caio Simão para Riade, Arábia Saudita; Juçara Duarte para Buenos Aires, Argentina; Eduardo Magalhães para Camberra, Austrália; Alessandro Cruvinel para Ottawa, Canadá; Tiago Oliveira para em Seul, República da Coreia; Barbara Cordeiro para integrar a delegação brasileira junto às organizações internacionais econômicas sediadas em Paris, França; Roberto Razera para Nova Delhi, Índia; Carlos Turchetto para Jacarta, Indonésia; André Okubo para Tóquio, Japão; Luna Alves para Cidade do México, Estados Unidos Mexicanos; Andréa Figueiredo para integrar a delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra, Suíça; Lucas Moraes para Bangkok, Tailândia; e Mirela Eidt para Hanói, Vietnã.

“O presidente Lula nos confiou a missão estratégica de ampliar o portfólio de exportações do Brasil. Aqui no Mapa trabalhamos incessantemente para fortalecer e estabelecer novas parcerias que abram mercados para os nossos produtos. A nomeação dos novos adidos fortalecerá esse trabalho e gerará novas oportunidades”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

A atuação dos adidos agrícolas fortalece as relações comerciais internacionais do Brasil, permitindo o crescimento e o acesso a novos mercados para os produtos da agropecuária brasileira.

O posto tem prazo de quatro anos, contado a partir da data de apresentação à representação diplomática.

AS ADIDÂNCIAS

Atualmente, o Brasil conta com adidos agrícolas em 38 representações no exterior, localizadas nos seguintes países e organismos: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (com dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas sediadas na França), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente junto à Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e organismos internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas – dois adidos) e Vietnã.

Fonte: MAPA



 

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Sustentabilidade

Com crescimento de 10,7%, exportações do Paraná em agosto alcançam US$ 2,2 bilhões – MAIS SOJA

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As exportações do Paraná alcançaram US$ 2,27 bilhões em agosto de 2025, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) , levantados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O volume é o maior registrado pelo Estado no ano e representa um crescimento de 10,4% em relação a julho de 2025, quando foram exportados US$ 2,06 bilhões em produtos.

O desempenho positivo do Paraná contrasta com as exportações do Brasil e dos demais estados brasileiros. Ao todo, em média, as exportações brasileiras caíram 7% entre julho e agosto. Entre todos os estados do País, apenas Paraná, Rio Grande do Sul (10,2%), Sergipe (157,9%) e Roraima (45,3%) registraram aumento nas exportações ao longo do mês – os dois últimos, no entanto, apesar de terem registrado forte crescimento, têm uma pauta de exportação que representa apenas 3% do valor exportado pelo Paraná.

Considerando os valores absolutos exportados ao longo do mês, o Paraná foi o quarto estado que mais vendeu produtos para outros países, atrás apenas de São Paulo (US$ 5,75 bilhões), Rio de Janeiro (US$ 3,44 bilhões) e Minas Gerais (US$ 3,25 bilhões).

Logo atrás do Paraná ficaram Mato Grosso (US$ 2,16 bilhões), Pará (US$ 2,05 bilhões), Rio Grande do Sul (US$ 1,97 bilhão), Goiás (US$ 1,04 bilhão), Santa Catarina (US$ 971 milhões), Mato Grosso do Sul (US$ 903 milhões), Espírito Santo (US$ 842 milhões) e Bahia (US$ 753 milhões).

“As vendas no mercado internacional ajudam a explicar, juntamente com outros pilares da economia paranaense, os ascendentes níveis de emprego e renda que hoje observamos no Paraná”, afirmou o secretário de Planejamento do Paraná, Ulisses Maia.

Produtos

Os alimentos e produtos agroindustriais são os mais exportados pelo Paraná. A soja foi o produto mais vendido nos oito primeiros meses do ano, com US$ 3,31 bilhões vendidos a outros países. Na segunda colocação está a carne de frango in natura, com US$ 2,33 bilhões exportados. Os dois produtos somados representam mais de um terço da pauta de exportações do Paraná.

Na sequência estão o farelo de soja (US$ 847 milhões), açúcar bruto (US$ 765 milhões), papel (US$ 539 milhões), automóveis (US$ 537 milhões), cereais (US$ 451 milhões), óleo de soja bruto (US$ 391 milhões), madeira compensada ou contraplacada (US$ 381 milhões) e celulose (US$ US$ 381 milhões).

Países

O crescimento nas exportações paranaenses entre julho e agosto acontece mesmo com a entrada em vigor das tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil. Mesmo com as taxas, o Paraná conseguiu aumentar as vendas para outros países, evidenciando o dinamismo da economia local, com diversificação e capacidade de adaptação. “Isso demonstra a competência do empresariado local e a capacidade do Governo em disponibilizar instrumentos de apoio aos segmentos mais afetados pelas sobretaxas”, afirmou o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado.

Entre janeiro e agosto, a China foi o maior parceiro comercial do Estado, responsável pela compra de US$ 3,75 bilhões em produtos paranaenses. O segundo maior parceiro é a Argentina, com US$ 1,24 bilhão. Na sequência estão Estados Unidos (US$ 933 milhões), México (US$ 600 milhões), Índia (US$ 445 milhões), Paraguai (US$ 425 milhões), Peru (US$ 368 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 360 milhões), Chile (US$ 360 milhões) e Irã (US$ 356 milhões).

Importações

No período entre janeiro e agosto de 2025, o Paraná ainda importou US$ 13,70 bilhões em produtos de outros países, o que resultou em uma balança comercial positiva de US$ 1,87 bilhão. Entre os produtos mais importados estão os adubos e fertilizantes (US$ 2,11 bilhões), autopeças (US$ 936 milhões), óleos e combustíveis (US$ 931 milhões), produtos químicos orgânicos (US$ 866 milhões) e produtos farmacêuticos (US$ 721 milhões).

Fonte: Agência Estadual de Notícias, disponível em OCEPAR



FONTE

Autor:Agência Estadual de Notícias, disponível em Sistema OCEPAR

Site: Sistema Ocepar

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Chicago/CBOT: Milho fechou em baixa com avanço da colheita nos EUA – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 09/09/2025
FECHAMENTOS DO DIA 09/09

Chicago: A cotação de dezembro, fechou em baixa de 0,47% ou $ -2,00 cents/bushel, a $419,75. A cotação para março fechou em baixa de 0,46% ou $ -2,00 cents/bushel, a $ 437,50.

ANÁLISE DA BAIXA

O milho negociado em Chicago fechou em baixa nesta terça-feira. As cotações do cereal caíram com o avanço da colheita da maior safra de milho americana da história. A queda não é maior, visto a robusta demanda e a dúvida que alguns analistas estão levantando sobre o real tamanho da safra, o argumento é que o USDA pode ter exagerado em seu último levantamento.

Outro fator de pressão foi a proposta de lei que visa bloquear a realocação das obrigações de mistura de biocombustíveis, o que pode impactar a demanda por milho para a produção de etanol.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Dia de ajustes para o milho B3
Os principais contratos de milho encerraram de forma mista nesta segunda-feira. As cotações da B3 fecharam altas pontuais, mas em baixa na grande maioria dos contratos. A alta do dólar não compensou a queda vista em Chicago, o que afetou a formação dos preços no Brasil. A reta final da colheita deixa o comprador com plena oferta, ao mesmo tempo que os vendedores só negociam pequenos lotes esperando melhores preços.

“Atentos às recentes valorizações nos portos e no mercado externo, vendedores brasileiros estão limitando a oferta de milho no spot e/ou pedindo preços firmes em novos negócios,” apontam levantamentos do Cepea.

OS FECHAMENTOS DO DIA 09/09

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam com variações mistas no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 65,47, apresentando alta de R$ 0,08 no dia e alta de R$ 0,52 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 68,18, com baixa de R$ 0,06 no dia e baixa de R$ 0,97 na semana; o contrato de janeiro/26 fechou a R$ 71,28, com baixa de R$ 0,03 no dia e baixa de R$ 0,69 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
MILHO-POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DA SAFRA (altista)

A deterioração das safras relatada pelo USDA, que pode resultar em um volume ligeiramente menor para a safra recorde e o bom desempenho das exportações, essenciais para o gerenciamento dessa oferta recorde, contribuem para o suporte.

EUA-DETERIORAÇÃO DA SAFRA (altista)

O USDA informou ontem que a colheita atingiu 4% da área plantada, em comparação com 5% no mesmo período em 2024, a média de 3% para o período 2020/2024 e os 5% previstos pelos traders. Em relação ao status da safra, reduziu a proporção de milho em boas/excelentes condições de 69% para 68%, número que superou os 64% no mesmo período do ano passado e os 67% estimados por traders privados.

Os dois principais estados produtores, Iowa e Illinois, têm 80% e 53% de seu milho em boas/excelentes condições (84% e 55% na semana anterior), em comparação com 77% e 75% no mesmo período em 2024, respectivamente. Noventa e cinco por cento das plantas já passaram do estágio de grão leitoso; 74% das lavouras estão dentadas e 25% do milho está maduro.

EUA-NOVA LEI PODE PREJUDICAR MERCADO DE MILHO (baixista)

A apresentação de um projeto de lei para bloquear a realocação das obrigações de mistura que a EPA propôs à Casa Branca na semana passada pressiona os interesses da indústria de etanol e pode afetar a demanda por milho. “Punir os produtores de energia americanos que cumprem os padrões inventados pela EPA não é apenas injusto, mas também prejudica o consumidor comum.

Os americanos pagarão mais na bomba e as refinarias de Utah sofrerão as consequências”, disse o senador Mike Lee, republicano de Utah, autor da Lei de Proteção ao Consumidor Contra Custos de Realocação de 2025, em um comunicado.

BRASIL-COLHEITA CHEGANDO AO FIM (baixista)

A Conab informou ontem que o avanço da colheita do milho safrinha brasileiro está em 98,3% da área elegível, ante 97% na semana anterior; 100% no mesmo período em 2024;
e a média de cinco anos de 97,4%.

UCRÂNIA-PRODUÇÃO MAIOR (baixista)

Em seu relatório mensal, a consultoria ucraniana APK-Inform elevou sua previsão para a safra de milho 2025/2026 na Ucrânia de 27,50 para 30,30 milhões de toneladas, enquanto projetava exportações em 23,80 milhões de toneladas. Esses números foram inferiores à estimativa de agosto do USDA, que estimou a produção e as vendas de milho ucraniano em 32 e 25,50 milhões de toneladas, respectivamente.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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