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Produção brasileira de arroz deve ter queda de 6% em 2025/26, diz USDA

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A produção de arroz em casca do Brasil foi estimada em 11,324 milhões de toneladas na safra 2025/26, conforme reporte do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgado nesta segunda-feira (4).

Se confirmada, a colheita será 6% inferior à temporada 2024/25, quando o país atingiu 12,059 milhões de toneladas do cereal.

De acordo com o órgão norte-americano, tal volume representa 7,700 milhões de toneladas de arroz beneficiado, ante 8,200 milhões no ano anterior.

A área semeada foi prevista em 1,6 milhão de hectares para 2025/26, ante 1,7 milhão no ano anterior. Já as exportações devem ter um acréscimo de 100 mil toneladas: de 1,3 para 1,4 milhão de toneladas.

A respeito das importações, o Brasil deve comprar 900 mil toneladas beneficiadas em 2025/26, mesmo patamar do ano comercial anterior. Os estoques finais, por sua vez, devem subir de 1,311 milhão para 1,211 milhão de toneladas beneficiadas em 2025/26.

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Exportação mundial de café em junho aumenta 7,35%

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A exportação mundial de café alcançou 11,69 milhões de sacas de 60 kg em junho, o nono mês da safra 2024/25. O volume corresponde a um aumento de 7,35% na comparação com igual mês de 2024 (10,89 milhões de sacas).

Os números fazem parte de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). No acumulado dos nove meses do ano comercial, os embarques somaram 104,14 milhões de sacas, recuo de 0,2% ante igual período do ciclo 2023/24, quando totalizaram 104,33 milhões de sacas.

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Nos 12 meses encerrados em junho de 2025, a exportação de arábica totalizou 85,66 milhões de sacas, ante 82 milhões de sacas em igual período do ano anterior, aumento de 4,46%. Já o embarque de robusta aumentou 1,73% na mesma comparação, de 52,1 milhões para 53 milhões de sacas.

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Haja casaco! Nova frente fria traz chuva e derruba temperaturas no Brasil; saiba onde

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O produtor de soja pode esperar, nos próximos dias, uma condição muito parecida com o que já vem sendo observado: chuvas concentradas nas extremidades do país e tempo seco no centro. A instabilidade climática permanece no Sul e em partes de Mato Grosso, reflexo da nova frente fria que começou a se deslocar na sexta-feira (1º) e avança lentamente em direção ao Sudeste.

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Nesta terça-feira (6), há previsão de chuva no sul de Mato Grosso do Sul, mas os volumes não são suficientes para repor a umidade do solo em áreas onde ainda há déficit hídrico. No Sul do Brasil, a instabilidade pode interromper momentaneamente atividades de manejo nas lavouras, especialmente no Rio Grande do Sul.

Tempo no Sul

Outro destaque é a queda nas temperaturas no Sul com a chegada da massa de ar frio. Há previsão de geada na Campanha Gaúcha na manhã de terça-feira, com risco pontual para cultivos mais sensíveis, embora, no geral, as lavouras de inverno já estejam em estágios mais tolerantes ao frio. Mesmo durante a tarde, os termômetros não sobem muito nessa região, ao contrário da metade norte do país, que segue sob forte calor.

Sol e altas temperaturas

Nas áreas centrais do país, o cenário segue com sol predominante e temperaturas elevadas durante as tardes. Já o litoral de Alagoas e Pernambuco, além do interior do Amazonas, são regiões que devem registrar temporais isolados.

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após leve reação, preços voltam a cair

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Após um leve movimento de reação, as cotações domésticas do milho voltaram a cair na última semana. É isso o que apontam os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). 

Segundo o centro de pesquisas, a pressão veio sobretudo da ausência de consumidores, que aguardam maiores desvalorizações com os avanços da colheita de segunda safra. Além disso, as exportações estão menores em relação ao ano passado e ainda muito distantes do estimado pela Conab. 

Apesar do atraso frente ao ano anterior na média nacional, algumas praças dos estados de Mato Grosso e Goiás têm apresentado bom ritmo de colheita e produtividades elevadas, aumentando de forma pontual a oferta disponível para negócios, ainda conforme explicam os pesquisadores. 

Quanto às exportações, dados da Secex analisados pelo Cepea mostram que, de fevereiro até a quarta semana de julho, o volume embarcado limitou-se a 4,3 milhões de toneladas, ante os 7 milhões enviados no mesmo período de 2024 e ainda bem distante das 34 milhões projetadas pela Conab até janeiro/26.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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