Sustentabilidade
Especialistas em segurança no uso de agroquímicos da companhia Syngenta visitaram CEA-IAC, em Jundiaí-SP – MAIS SOJA

Os executivos Marco Reitz e Roberto Castro, da companhia Syngenta, estiveram na sede do Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), na cidade de Jundiaí (SP). Especialistas na área de ‘Product Stewardship’ – segurança de produtos e meio ambiente -, eles foram recebidos pelo pesquisador científico Hamilton Ramos e trataram dos programas IAC-Quepia, Adjuvantes da Pulverização e de outras iniciativas de pesquisa na área de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.
Órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, o CEA-IAC é considerado uma referência na América Latina em estudos e pesquisas avançados relacionados ao uso seguro de defensivos agrícolas. Pelo menos cinco projetos na área são conduzidos, com recursos privados, no local, que mantém ainda laboratórios de última geração e abriga especialistas de renome da pesquisa agrícola brasileira.
Uma dessas iniciativas, o programa IAC-Quepia é voltado ao aprimoramento da qualidade de vestimentas protetivas agrícolas ou EPI agrícolas. Empregados por trabalhadores nas aplicações de defensivos agrícolas, os EPI contam, globalmente, com a incorporação de cada vez mais recursos tecnológicos, segundo Ramos destacou na reunião. Ele estuda, em parceria com especialistas de outros dez países, mudanças em normas específicas da ISO, como a 18889 e a 27065, para luvas e vestimentas protetivas agrícolas.
Ramos também deu detalhes sobre a iniciativa Adjuvantes da Pulverização, que com 17 anos de atividades auxilia a indústria brasileira de adjuvantes agrícolas a respaldar a qualidade de produtos, por meio da concessão do Selo IAC de Funcionalidade. “Ao contrário dos defensivos agrícolas, adjuvantes não são submetidos a registro oficial. Essa brecha implica riscos ao agricultor no tocante à qualidade dos adjuvantes que ele adquire, daí a criação do selo, para produtos que atendam aos padrões de qualidade da pesquisa”, ele resume.
O pesquisador também trouxe à luz uma série de inovações em andamento, inclusive o uso de drones no campo. Recentemente, o centro de pesquisas de Jundiaí firmou uma parceria com a Fundação Coopercitrus Credicitrus. Conforme Ramos, o modelo de ação constitui uma mobilização para promover o uso correto de drones nas aplicações de defensivos agrícolas. Chamado Drones SP, o programa quer intensificar a transferência dessa tecnologia a cultivos de pequeno porte e às chamadas culturas de valor agregado.
Fonte: Assessoria de Imprensa Syngenta
Sustentabilidade
Wilson Nigri: como a flora marinha pode ajudar na agropecuária – MAIS SOJA

Por Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário
O Portal SNA conversou com Wilson Nigri, engenheiro de formação com mais de 50 anos de trajetória profissional, tendo empreendido nas áreas de mercado financeiro, educação e também no agronegócio. Nome de proa quando se fala em inovações no ramo, ele dá detalhes de sua iniciativa mais recente, que envolve aproveitar a flora marinha para melhorar a fertilidade dos solos. Mais especificamente, como algas podem ajudar a prover nutrientes mais ricos, potencializar a fotossíntese, reduzir emissões de gases e a dependência de fertilizantes, entre outras soluções que impressionam.
O ambicioso projeto da AgroSea tem a colaboração de nomes como Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, e Alcides Lopes Tápias, com quem Nigri trabalhou no Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A empresa marcará presença na COP 30 em Belém, divulgando o relatório final de uma série de experimentos realizados, além de oferecer ao público uma chance de conhecer melhor as aplicações e benefícios da nova técnica. Como ele próprio gosta de enfatizar, “o futuro verde vem do mar azul”.
A seguir, a íntegra da entrevista:
SNA: A expansão territorial e produtiva do agronegócio brasileiro trouxe o desafio de adequação a solos diferentes, em especial no Cerrado. De que modo seu projeto de algicultura pode ajudar a escrever os próximos capítulos desse crescimento, sendo o Brasil um dos poucos países que ainda pode aumentar suas áreas de cultivo, além de aprimorar o trato com as terras já produtivas?
Nigri: O Brasil tem grande extensão territorial, porém seus solos são pobres. Os nutrientes e minerais contidos nas algas marinhas podem suprir essas deficiências com redução do uso de fertilizantes químicos e defensivos tóxicos A recuperação de terras degradadas podem ser aceleradas ampliando, portanto, a oferta de alimentos e de energias renováveis sem que se utilizem áreas de florestas nativas.
SNA: Um dos grandes obstáculos para o setor agropecuário é a dependência externa de fertilizantes. O senhor costuma dizer que as algas podem ajudar nesse sentido, reduzindo a necessidade de complementos químicos e ainda recuperando mais rapidamente terras degradadas. Como isso aconteceria?
Nigri: O uso de algas marinhas, ricas em Cálcio, Magnésio, Potássio entre outros oligoelementos essenciais à vida humana, vegetal e animal, recupera terras degradadas de forma acelerada, pois a atividade microbiana se dá ato contínuo à sua aplicação no solo por ser um produto natural. Complementos químicos continuam sendo necessários, visto que agricultura em clima tropical permite múltiplas safras e, consequentemente, maior quantidade de nutrientes. No entanto, em menor quantidade proporcionalmente, se comparado com a agricultura em países de clima temperado.
SNA: Um dos aspectos mais comentados no uso de algas em agricultura é a redução de emissões de gases do efeito estufa e também o sequestro de carbono. Esses temas são centrais no debate atual que tenta equilibrar produção de alimentos e preservação ambiental. O seu projeto propõe uma conciliação dessas demandas com soluções que a própria natureza oferece na flora marinha. Poderia explicar melhor?
Nigri: O processo de fotossíntese, quando realizado na água, é muito mais eficiente do que em solo, razão pela qual o cultivo de algas marinhas sequestra grandes quantidades de gás carbono. Os oceanos são os maiores sequestradores de gás carbônico do planeta Existem algas marinhas que alteram o processo digestivo dos ruminantes, reduzindo em maior ou menor grau a emissão de gás metano. A Asparagopsis taxiformis encontra-se entre as mais eficientes quando utilizada na ração animal. Assim, a própria natureza proporciona a redução de emissões de dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄), e óxido nitroso (N₂O), que são os principais gases de efeito estufa (GEE).
SNA: O senhor estará na COP 30 divulgando o relatório final sobre experimentos realizados nos últimos 18 meses. Como foi a preparação para o evento e de que forma o público poderá ter contato com os resultados, além de conhecer melhor atividades e aplicações das algas na agricultura?
Nigri: Estamos sim realizando provas de conceito com oleaginosas, gramíneas, florestas e frutas, porém a realização dos tratos culturais com o uso de algas marinhas requer ao menos duas safras, e existem culturas de ciclo curto (de 45 a 90 dias), ciclo médio (semiperenes) e as de ciclo longo ou culturas perenes. Assim, estaremos apresentando publicações científicas e convidando produtores rurais a realizar provas de conceito em suas propriedades. Algumas culturas já têm trabalhos em curso e os direitos autorais são de propriedade compartilhada com os produtores rurais. Os resultados finais serão publicados, porém o detalhamento depende de entendimentos com as partes interessadas. Os biólogos marinhos, parceiros AgroSea estão à disposição dos interessados e faremos o encaminhamento de todos que se cadastrarem em nosso website e se interessem em se aprofundar no assunto.
SNA: O Professor e ex-ministro Roberto Rodrigues é o enviado especial do setor agropecuário à COP 30, além de ser seu colaborador no projeto. Ele defende que produção agrícola e questões climáticas são debates complementares, e não antagônicos. De que forma as algas, aplicadas nos diversos cultivos, podem contribuir para essa discussão, e qual legado o senhor gostaria que o evento deixasse para o país, em especial a região amazônica?
Nigri: Como curador do AgroSea, a experiência que o professor emérito da FGV tem em solo se soma a dos biólogos marinhos parceiros nossos. Para nós do AgroSea não há fronteira entre os continentes e os oceanos, pois minerais e nutrientes se encontram necessários às diferentes culturas e devem ser buscados onde o investimento é menor – CAPEX (Despesas de Capital), e onde a operação é mais eficiente – OPEX (Despesas Operacionais), pois acreditamos no ROI (Ganho do Investimento) Exponencial (Ganho do Investimento x Ganho Social do Investimento). A Amazônia Azul é parceira das florestas e contribui para sua preservação, além de atuar para recuperação de áreas degradadas nos diferentes biomas. Para o AgroSea o Futuro Verde está no Mar Azul, razão pela qual estamos criando a OSCIP – AgroSea, visando aproximar o poder público da iniciativa privada no melhor interesse do desenvolvimento da economia de baixo carbono. Soluções baseadas na natureza estão em nossa essência, assim como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Fonte: SNA
Autor:Marcelo Sá – Sociedade Nacional de Agricultura
Site: SNA
Sustentabilidade
Aprosoja MT alerta que atraso nas chuvas pode prejudicar o andamento da safra 25/26 de soja – MAIS SOJA

O atraso na regularização das chuvas em todo o estado tem sido motivo de alerta para a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT). Apesar do fim do vazio sanitário da soja no dia 6 de setembro, até a última atualização do Instituto Mato-Grossense De Economia Agropecuária (IMEA), menos de 25% da semeadura havia acontecido. A entidade avalia que a falta de precipitações contínuas limita o ritmo das operações em campo e amplia o risco de falhas de estande, necessidade de replantio e pressão da janela para a segunda safra de milho.
O presidente da entidade, Lucas Costa Beber, avalia que o cenário tem sido desafiador nas diferentes regiões do estado.
“O andamento do plantio chegou a 21%, porém nós temos observado que há muitas previsões de chuva que não tem se confirmado. Havia uma expectativa de aceleração de plantio já após a segunda quinzena de setembro e estamos entrando na segunda quinzena de outubro e as chuvas ainda não regularizaram, ou seja, mesmo com esse plantio em andamento, havia lugares que estavam há mais de 10 dias sem chuvas, o que pode causar deficiência no estande de plantas, uma má distribuição de plantio ou também replantio, que ainda não é possível mensurar. Tem sido um plantio desafiador esse ano, porque apesar do ritmo acelerado, as chuvas ainda precisam se regularizar para ter uma maior segurança”, afirmou.
A Aprosoja Mato Grosso reforça que a regularização das precipitações é decisiva para acelerar o plantio e resguardar a janela da safra do milho, cultura que ganha cada vez mais espaço na produção mato-grossense. Lucas Costa Beber lembra que um dos desafios é a possível queda de produtividade, provocada pela falta de chuva.
“Tivemos casos de lavouras semeadas que só receberam chuva até poucos dias depois. Essas plantas tendem a perder porte, ficar mais baixas e, com falhas de estande, podem comprometer a produtividade e, consequentemente, a produção do estado, até porque uma área significativa já foi plantada. Isso pode impactar o resultado final lá na frente e, além disso, muitos produtores não conseguiram acelerar o plantio, para evitar um atraso na segunda safra. Isso preocupa, já que o ideal é que, até 20 de outubro, as áreas destinadas ao milho estejam todas plantadas para garantir uma janela segura de produção.”
Em um ano de margens pressionadas e com menos espaço para investimentos, a Aprosoja MT alerta também para os efeitos financeiros que afetam os produtores, especialmente com a necessidade de replantio.
“Quando é preciso replantar, o custo é muito alto. Muitas vezes o produtor fica em dúvida para não perder a janela da segunda safra. Por outro lado, se não replantar, pode colher menos, ainda que tenha caprichado no plantio. E ainda temos outros cenários, como quando a semente não tem o vigor desejável e as perdas podem aumentar”, afirma o presidente da Aprosoja MT.
A Aprosoja MT segue acompanhando o avanço da semeadura e reforçando a necessidade de condições de crédito compatíveis com as dificuldades enfrentadas no campo, a fim de mitigar perdas em cenários desafiadores e preservar a viabilidade econômica dos produtores.
Sustentabilidade
Produtores e indústria alertam para desafios na implementação da rastreabilidade de defensivos no país – MAIS SOJA

Produtores rurais, representantes da indústria e parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) destacaram nesta quarta-feira (15), durante audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados (CAPADR), a importância da rastreabilidade de defensivos, mas reforçaram a necessidade de cautela na implementação do Programa Nacional de Rastreabilidade de Produtos Agrotóxicos e Afins (PNRA), instituído pela Portaria nº 805/2025 do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
O debate foi proposto pelo presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), e pelos deputados Pezenti (MDB-SC) e Luiz Nishimori (PSD-PR). Convidado para apresentar o programa que o MAPA vai implantar, o secretário-executivo do órgão, Irajá Rezende de Lacerda, destacou que o PNRA amplia a proteção, a segurança e a transparência em todos os elos da cadeia produtiva. Segundo ele, “o Brasil se consolidou como um dos principais garantidores da segurança alimentar mundial, mas esse avanço trouxe novos desafios, como aprimorar a gestão pública e lidar com temas sensíveis, como o uso de agrotóxicos.”
Irajá ressaltou falhas no modelo atual de fiscalização, em que sistemas federais, estaduais, municipais e privados não se comunicam, e permitem concorrência desleal, falsificação, contrabando, evasão fiscal e prejuízos à saúde humana, animal e ambiental. Para corrigir essas falhas, “o Ministério está implementando o Sistema Integrado de Rastreabilidade (CIR), baseado em criptografia pública e QR Code, que permitirá rastrear os agrotóxicos desde a origem até o destino final, garantindo integração entre órgãos públicos e setor privado sem gerar custos adicionais aos produtores,” disse o secretário.
Durante a audiência, o deputado Tião Medeiros (PP-PR), coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA, reforçou preocupações práticas dos produtores, citando dificuldades como a identificação de embalagens durante transporte e armazenagem em condições adversas. “O grande temor é que essa medida venha onerar ainda mais o produtor rural. Nosso papel é proteger quem produz, quem sustenta a base da economia e garante a segurança alimentar do país”, disse.
O deputado Luiz Carlos Hauly (PODE- PR), também integrante da FPA, ressaltou exemplos de sucesso no Brasil, como o programa de logística reversa de embalagens do InpEV Campo Limpo, que “recicla 97% das embalagens de agroquímicos, e o sistema de nota fiscal eletrônica, considerado um dos mais modernos do mundo, destacando que é possível implementar rastreabilidade sem onerar os produtores”.
Implementação
Arthur Gomes, diretor de defensivos químicos da CropLife Brasil, que representa 70% da indústria no país, alertou que o prazo atual previsto para implementação é insuficiente. “Dois anos para a indústria talvez signifique três ou quatro anos para distribuição. O prazo de 120 dias, como previsto atualmente, está muito distante da realidade do Brasil, considerando fabricante, transportador, armazenagem, distribuição, varejista e agricultor”, disse.
“Precisamos de uma implementação faseada, com padrões unificados para todos os elos, visando aumentar transparência, eficiência operacional e confiança do consumidor, sem gerar burocracia desnecessária com rastreamento de veículos, que já existe,” acrescentou Gomes.
Leonardo Minaré, assessor técnico da Aprosoja Brasil, chamou atenção para o tempo necessário para implementação de sistemas complexos de rastreabilidade, comparando-os ao controle de medicamentos.
“O sistema nacional de controle de medicamentos, criado pela lei 11.903 em 2009, só foi concluído pela Anvisa em 2022 — 13 anos de implementação. Ele utiliza QR Code e checkpoints em cada etapa, sem rastrear a carga, mas garante que cada medicamento seja rastreável até o consumidor final. Um defensivo agrícola mal usado pode causar tanto dano quanto um medicamento, mas a pressa na implementação da portaria 805 pode gerar ônus excessivo para o produtor, que já enfrenta endividamento e custos altos”, afirmou.
Minaré acrescentou que a falta de discussão e transparência na criação do novo sistema de rastreabilidade de grãos, instituído recentemente pelo MAPA, também preocupa o setor. Segundo ele, a exigência de adesão para acessar linhas de crédito públicas, custeio ou armazéns pode criar mais burocracia e custos para os produtores, sem que o sistema esteja plenamente testado e implementado. “É preciso transparência e diálogo com o setor antes de aplicar essas regras na prática”, concluiu.
Diálogo
Para encaminhar o debate, o deputado Domingos Sávio (PL-MG), coordenador de Defesa Agropecuária da FPA, afirmou que pretende ampliar o debate na bancada. “Considero extremamente relevante. Vou sugerir um convite para que possamos debater o tema mais profundamente, sem nos limitarmos ao regimental. É importante ouvir todos os segmentos e esclarecer as dúvidas sobre acesso a crédito e obrigações dos produtores”, disse.
Irajá concluiu que o PNRA pretende eliminar “ilhas de informação” entre os sistemas públicos e privados, para garantir transparência, rastreabilidade e segurança na cadeia de agrotóxicos, e proteger produtores, consumidores e o meio ambiente. Ele enfatizou que “o programa será implementado de forma gradual, utilizando infraestrutura já existente e tecnologia segura, sem custos adicionais aos produtores.”
A audiência reforçou a importância de manter um diálogo permanente entre governo e produtores rurais, para equilibrar as ações de controle e fiscalização com as condições reais do campo. O objetivo é garantir que o Brasil avance na rastreabilidade de agrotóxicos de forma técnica e responsável, sem comprometer a produtividade nem a competitividade do setor agrícola.
Fonte: Agência FPA
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