Sustentabilidade
Intensidade de carbono é ponto-chave para escolha de matérias-primas para biocombustíveis – MAIS SOJA

A intensidade de carbono na produção vai ser determinante para a escolha de matérias-primas para biocombustíveis, tanto quanto ou mais do que os preços. Mensurar essa intensidade com dados nacionais e obter certificações é indispensável para acessar mercados novos, como o de combustíveis renováveis de aviação. O alerta foi a mensagem-principal do painel “Soja: matérias-primas para biocombustíveis”, realizado na tarde desta terça-feira (22), no 10º Congresso Brasileiro de Soja e Mercosoja, em Campinas, SP.
A Petrobrás já compra óleo de soja para produzir diesel-R em duas refinarias. Diferente do biodiesel, nesse combustível, o óleo vegetal é processado junto com o petróleo para geração do diesel. O gerente de Modelos de Negócios e Certificação de Produtos de Baixo Carbono da empresa, Marcelo Antunes Gauto, contou que, no ano passado, tentou comprar óleo de soja com certificação para o mercado europeu, mas não encontrou no Brasil.
Atender aos critérios das diferentes certificações exigidas no mercado interno e externo não é tarefa fácil, reconheceu Gauto: “As metodologias são distintas e isso é um grande desafio comercialmente”.
Adquirir óleos para atender a expectativa de demanda por produtos de origem renovável em diferentes segmentos é um desafio por si só. Em 2024, o País produziu cerca de 9 bilhões de litros de biodiesel, combustível de uso já consolidado. Entrou no abastecimento de veículos em misturas voluntárias de 2% no diesel. Essa porcentagem foi crescendo ao longo do tempo e, em 1º de agosto, passará a ser de 15%. Já há autorização em lei para chegar a 25%. “Hoje, em termos da capacidade das usinas de biodiesel, já poderíamos fazer o B20 (diesel com 20% de biodiesel)”, afirma o diretor de Economia e Assuntos Regulatórios da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Daniel Furlan Amaral.
Atualmente, mais de 70% do biodiesel é produzido com óleo de soja. Seria possível aumentar a disponibilidade dessa matéria-prima para a produção do biocombustível, mas seria preciso encontrar mercado para o farelo, que corresponde a 80% do peso do grão. A expectativa, contudo, é que o biodiesel passe a disputar matérias-primas com combustíveis para transporte marítimo e aeroviário. Juntos, a demanda desses dois dois segmentos é de centenas de milhões de toneladas.
O gerente de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação de Produtos Sustentáveis da Petrobras, André Bello Oliveira, pontuou que uma única planta indústrial de produção de bioquerosene de aviação consumiria 10% da produção brasileira de óleos. E, além de preço competitivo, a matéria-prima precisa ter baixa intensidade de carbono. Ele lembra que o mercado de aviação não tem metas de volume de biocombustível na mistura, mas de descarbonização. “Intensidade de carbono é valor na mesa”, reforça Gauto, colega de empresa.
Um dos indicadores de sustentabilidade a que os produtores brasileiros precisam estar atentos é o impacto por mudanças no uso da terra. A pesquisadora Thayse Dourado Hernandes, da Embrapa Meio Ambiente, mostrou que esse fator é apontado como responsável pela maior parte das emissões de carbono do País (39%), seguido pela agropecuária (31%). É um perfil diferente da média mundial, em que os setores energético e industrial respondem por mais de 80% das emissões. Ela reforçou que o País deve desenvolver seus próprios métodos e disponibilizar informações robustas sobre suas cadeias produtivas. Ela mostrou o caso do etanol de milho que, com dados nacionais, apresentou uma relação favorável quanto ao uso da terra, ao contrário do apontavam estimativas feitas com bases de informações internacionais. “Isso mostra a importância de tomarmos as rédeas na geração de modelos para avaliar os produtos do nosso País”, disse.
Gauto, da Petrobras, lembra o papel da soja não só como fornecedora direta de óleo, mas também por viabilizar culturas como a canola, em segunda safra. Ele diz que tem sido possível neutralizar o índice de mudança de uso da terra quando utilizam matéria-prima proveniente da segunda safra.
CB Soja
O painel sobre biocombustível foi moderado pela analista Priscila Seixas Sabaini, da Embrapa Meio Ambiente. O 10º Congresso Brasileiro de Soja e Mercosoja é promovido pela Embrapa Soja e ocorre até quinta-feira, dia 21, no Expo Dom Pedro, em Campinas. O evento conta com quatro conferências e 15 painéis, somando mais de 50 palestras de especialistas brasileiros e estrangeiros. Além disso, são apresentados 321 trabalhos técnico-científicos em nove sessões temáticas ao longo dos três dias e cinco debates sobre temas práticos relacionados aos problemas do dia-a-dia das lavouras.
Foto de capa: CBSoja
Fonte: Vivian Chies/Embrapa Soja
Autor:Vivian Chies/Embrapa Soja
Site: EMBRAPA
Sustentabilidade
Trigo/RS: Condições climáticas favoreceram o desenvolvimento das lavouras – MAIS SOJA

As condições climáticas no período foram favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de trigo, especialmente após as precipitações ocorridas entre 16 e 17/07, que estimularam a germinação, a uniformização da população de plantas e a retomada do crescimento vegetativo, anteriormente prejudicado pela baixa umidade do solo.
Antecipando-se à previsão de chuvas, entre os dias 15 e 16/07 os triticultores realizaram a adubação nitrogenada em cobertura. A operação foi tecnicamente eficiente, resultando em maior aproveitamento do nitrogênio aplicado e minimizando a compactação do solo, uma vez que o tráfego de máquinas ocorreu em solo com menor umidade
A semeadura se encontra em fase final. Restam apenas áreas localizadas em clima mais frio, onde a janela de plantio do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é mais extensa para minimizar, sobretudo, os riscos associados a geadas tardias em estágios fenológicos sensíveis da cultura. A área efetivamente plantada está estimada em 97%, e a finalização dos trabalhos deve ocorrer dentro do período recomendado.
A reposição de umidade nos solos no período também possibilitou o manejo de plantas invasoras por meio da aplicação de herbicidas em pós-emergência. Em relação ao aspecto fitossanitário, os produtores intensificaram o monitoramento e efetuaram aplicações preventivas de fungicidas em função do período de umidade, que favorece a infecção de doenças fúngicas. As temperaturas amenas antes das chuvas beneficiaram o aumento populacional de pulgões, principalmente no Noroeste do Estado, exigindo monitoramento contínuo e controle com inseticidas para preservar o adequado desenvolvimento das plantas.
A área cultivada no Estado está projetada inicialmente pela Emater/RS-Ascar em 1.198.276 hectares. A estimativa inicial de produtividade é de 2.997 kg/ha.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a semeadura avançou significativamente e aproxima-se da conclusão. As áreas mais desenvolvidas receberam aplicações de herbicidas e fungicidas, e as chuvas do período possibilitaram a realização da adubação de cobertura nitrogenada. De modo geral, houve atraso no desenvolvimento das lavouras em função das condições climáticas desde o início do ciclo. Contudo, espera-se uma melhora com a adoção dos manejos adequados e com o retorno de condições climáticas favoráveis. Na região da Campanha, o plantio deve ser concluído até o final do mês. Nos cultivos em germinação, implantadas na última semana, o estande se encontra superior ao das semeadas em junho. Em Caçapava do Sul, o plantio foi concluído. Em Bagé, aproximadamente 95% da área está semeada.
Na de Caxias do Sul, a semeadura avançou de 50% para 80% do total estimado para a safra. Nos municípios de altitude e área cultivada menores, os trabalhos foram concluídos. Em municípios de maior altitude, como em Vacaria e Bom Jesus, a conclusão está prevista para os primeiros dias de agosto. As chuvas, apesar do baixo volume, beneficiaram a germinação das lavouras recentes.
Na de Erechim, a semeadura foi concluída, e os cultivos estão em desenvolvimento vegetativo, mantendo o potencial produtivo, estimado em 3.600 kg/ha.
Na de Frederico Westphalen, as boas condições de plantabilidade permitiram o encerramento do plantio. As lavouras seguem em condições sanitárias adequadas.
Na de Ijuí, as chuvas possibilitaram a germinação das sementes que ainda não haviam emergido, melhorando o estande. As áreas apresentam excelente estado fitossanitário, sem registros de pragas ou doenças.
Na de Passo Fundo, a semeadura foi concluída. Após a retomada da umidade, os produtores devem prosseguir os tratos culturais, especialmente a adubação e o controle de plantas invasoras.
Na de Pelotas, a semeadura alcançou 80%. Os períodos prolongados de cerração, associados ao predomínio de baixas temperaturas, têm provocado leve atraso no desenvolvimento vegetativo. As aplicações de fungicidas preventivos continuam sendo realizadas, visando ao controle de doenças fúngicas e à manutenção do bom estado fitossanitário das lavouras.
Na de Santa Maria, o plantio foi concluído, inclusive nas áreas que demandaram replantio devido às adversidades climáticas ocorridas anteriormente.
Na de Santa Rosa, 98% dos cultivos semeados se encontram em fase de desenvolvimento vegetativo. No entanto, em Garruchos, nos cultivos semeados mais precocemente, observou-se o início da formação de espigas. Já nas lavouras implantadas em datas mais tardias, nota-se a emissão da folha bandeira, indicativo de transição para o estádio reprodutivo.
Na de Soledade, após cerca de três semanas de tempo firme, de elevada radiação solar e temperaturas baixas – condições consideradas favoráveis ao trigo –, foram registradas chuvas entre 15 e 30 mm. Apesar de moderados, os volumes foram suficientes para restabelecer a umidade do solo, contribuir para a germinação das últimas áreas semeadas e incorporar eficientemente o adubo nitrogenado aplicado em cobertura.
Comercialização (saca de 60 quilos)
O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no RS, aumentou 0,03% quando comparado à semana anterior, de R$ 70,15 para R$ 70,17.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1877 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS
Autor:Informativo Conjuntural 1877
Site: Emater RS
Sustentabilidade
Números para a soja do USDA ficam abaixo e fechamento de mercado detalha dados

O mercado brasileiro de soja registrou pouca oferta ao longo desta segunda-feira (24), em um cenário marcado por cotações mistas e pouca oscilação. Segundo o analista Rafael Silveira, da consultoria Safras & Mercado, a sessão apresentou volatilidade contida na Bolsa de Chicago e pouca movimentação nos portos.
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No spot, os negócios para julho praticamente cessaram, com as melhores indicações já voltadas para embarques a partir de agosto. No interior, o ritmo também foi lento e a indústria apresentou poucas indicações. Por outro lado, a ponta vendedora manteve uma postura firme, com pedidas mais altas, mas com foco no curto prazo voltado principalmente para a comercialização de milho. “O contexto geral foi de um mercado com poucos negócios reportados e cotações mistas, mas com variações limitadas”, conclui.
Preços de soja
- Passo Fundo (RS): manteve em R$ 132,00
- Santa Rosa (RS): manteve em R$ 133,00
- Rio Grande (RS): manteve em R$ 139,00
- Cascavel (PR): caiu de R$ 132,00 para R$ 131,00
- Paranaguá (PR): subiu de R$ 137,00 para R$ 138,00
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 120,00
- Dourados (MS): manteve em R$ 122,00
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 122,00
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira em alta predominante. O mercado foi sustentado após a notícia de que a China pretende reduzir sua produção de suínos e buscar alternativas ao farelo de soja na formulação da ração animal. Os ganhos do petróleo complementaram o quadro positivo.
Em meio a esse cenário, um comprador chinês firmou nesta semana um contrato para importar 30 mil toneladas de farelo de soja da Argentina, aproveitando os preços mais competitivos na América do Sul, segundo informaram três fontes comerciais à Reuters. Apesar do impulso, o clima favorável nas regiões produtoras dos Estados Unidos limitou um maior avanço na sessão.
As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2024/25, com início em 1º de setembro, ficaram em 160.900 toneladas na semana encerrada em 17 de julho. A Holanda liderou as importações, com 116.800 toneladas.
Temporada 25/26
Para a temporada 2025/26, ficaram em 238.800 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 400 mil e 900 mil toneladas, somando-se as duas temporadas. As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Contratos futuros de soja
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com baixa de 1,50 centavo, ou 0,14%, a US$ 10,04 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,24 1/4 por bushel, ganho de 1,50 centavo ou 0,14%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,5 ou 0,87%, a US$ 283,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 56,35 centavos de dólar, com avanço de 0,48 centavo ou 0,85%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,05%, sendo negociado a R$ 5,5199 para venda e a R$ 5,5179 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5121 e a máxima de R$ 5,5391.0000
Sustentabilidade
Manejo e controle da brusone em trigo – MAIS SOJA

A brusone (Magnaporthe oryzae/Pyricularia oryzae) é uma das principais doenças que acometem o trigo, causando danos principalmente nas espigas, em função do local de infecção do patógeno. Os sintomas são observados principalmente nas espigas, que podem se torna parcialmente ou totalmente esbranquiçadas. O fungo também pode infectar folhas do trigo, causando lesões necróticas de formato elíptico e cor de palha, apresentando ou não halo avermelhado (Huhnem et al., 2021).
Figura 1. Sintomas típicos de brusone em trigo.
A doença é favorecida por chuvas frequentes e temperaturas elevadas, além disso, o patógeno sobrevive em uma ampla gama de hospedeiros. Precipitações ou irrigação elevada a partir do início do emborrachamento do trigo também favorecem o desenvolvimento da doença. Dentre as principais estratégias de manejo, destacam-se o tratamento de sementes com fungicidas, o uso de sementes sadias, o ajuste da época de semeadura (dando preferência para semeaduras mais tardias de cultivares mais suscetíveis), e o controle químico com fungicidas (Santana et al., 2012; Embrapa, 2024).
Com relação ao controle químico da brusone, é preciso analisar o foco do controle, espiga ou folha. A brusone da folha é mais facilmente controlada, e não necessita de controle preventivo, sendo que, no geral, misturas contendo triazol + estrobilurina tendem a apresentar boa eficiência de controle. Já se tratando da brusone da espiga, o controle deve ocorrer preferencialmente de forma preventiva, sendo que, a eficiência de controle apresenta relação com as condições ambientais (Embrapa, 2024).
Conforme orientações de manejo, se houver previsão de condição de chuvas para os próximos 2 ou 3 dias, e as plantas estiverem no espigamento ou na fase final de emborrachamento, recomenda-se a aplicação de fungicidas para controlar a doença. Se as condições ambientais se mantiverem com a previsão de chuva, recomenda-se nova aplicação de fungicidas a cada 7 a 10 dias, associando sempre que possível, fungicidas multissítios como o mancozebe para melhor eficácia no controle (Embrapa, 2024).
Contudo, vale destacar que, em anos de alta incidência da doença (75% a 100% de espigas infectadas), comuns em anos de “El Niño”, o controle químico é limitado e economicamente inviável. Em condições de média (até 25%) e baixa incidência de brusone (de 25% a 75%), comuns em anos de neutralidade ou de “La Niña”, aplicações de fungicidas podem proporcionar níveis de rendimento de grãos compatíveis com a viabilidade econômica da lavoura de trigo (Almeira, 2024).
De acordo com Almeida (2024), dentre os resultados observados em redes de ensaios nos últimos anos, melhores performances de controle da brusone tem sido observadas com o uso de formulações contendo mancozebe em sua composição. As aplicações de fungicidas devem ocorrer no início do espigamento (25% de exposição das espigas).
Melhores resultados de controle tem sido observados com três aplicações de fungicidas, em intervalos de 7 a 10 dias. Entretanto, o nível de controle é inversamente proporcional à pressão de doença. Em anos/locais com alta pressão de doença a perda por brusone pode ser de 100% no rendimento de grãos. Havendo condições meteorológicas predisponentes ao desenvolvimento de brusone (molhamento foliar superior a 10h e temperatura do ar próxima a 25 ºC), deve-se avaliar a necessidade de reaplicações (Almeira, 2024).
De acordo com os resultados de controle obtidos pelos ensaios realizados pela Rede de Ensaios Cooperativos de Trigo durante e safra 2024, dentre os fungicidas analisados no estudo (trifloxistrobina; tebuconazol; mancozebe; azoxistrobina; flutriafol; e tiofanato-metílico, sozinhos ou em misturas), ainda que todos os fungicidas tenham demonstrado eficácia na redução da incidência da brusone nas espigas, as melhores eficiências de controle da doenças foram observadas com o uso Tebuconazol e mancozeb (T5), Tiofanato-metílico e mancozebe (T8) e Azoxistrobina + flutriafol (T6), com valores acima de 89%, demonstrando que essas podem ser interessantes opções para compor o programa de fungicidas com foco no controle da brasone (tabela 1).
Tabela 1. Médias, intervalos de confiança e eficiência de controle para severidade de brusone em trigo (Triticum aestivum), estimados para diferentes tratamentos fungicidas conduzidos em Palmeira, PR. Rede de Ensaios Cooperativos de Trigo para controle de brusone, safra 2024.

Fonte: Ferreira et al. (2025)
Veja mais: Controle da giberela em trigo
Referências:
ALMEIDA, J. L. INFORMAÇÕES TÉCNICAS PARA TRIGO E TRITICALE: safras 2024 & 2025. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, 2024. Disponível em: < https://static.conferenceplay.com.br/conteudo/arquivo/infotecnitrigotriticalesafras20242025livrodigitalfinal-1721832775.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
EMBRAPA. BRUSONE DO TRIGO. Embrapa, 2024. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1165446/1/Flyer-brusone-web.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
FERREIRA, A. et al. EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA BRUSONE DO TRIGO NA REDE DE ENSAIOS COOPERATIVOS, SAFRA 2024. Embrapa Trigo, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, n. 130, 2025. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1174974/1/BPD-130-online.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
KUHNEM, P. et al. GUIA PRÁTICO PARA IDENTIFICAÇÃO NO CAMPO: TRIGO; DOENÇAS. Biotrigo Genética, 2021. Disponível em: < https://biotrigo.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Guia_Pratico_Doencas_Biotrigo_2022.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
SANTANA, F. M. et al. MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE TRIGO. Embrapa, Documentos, n. 108, 2012. Disponível em: < https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/990828/manual-de-identificacao-de-doencas-de-trigo >, acesso em: 23/06/2025.
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