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Jayme reage a aliança pró-Pivetta e diz que candidatura tem que ser discutida internamente

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Conteúdo/ODOC – Senador Jayme Campos (União), depois de preterido de reunião que ‘selou’ o apoio do governador Mauro Mendes (União), à pré-candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), ao Governo do Estado em 2026, no decorrer da semana em Cuiabá, disse à imprensa que o movimento foi uma demonstração da “decisão pessoal” e que o partido é maior do que “qualquer preferência” individual.

Questionado sobre o jantar-reunião no apartamento do vice-governador, Jayme Campos foi direto: “Mauro fecha acordo com quem ele quiser. Eu não sou filho do Mauro Mendes, sou do partido do Mauro Mendes”, disse o senador.

Conforme Jayme Campos, “quando for a hora de discutir candidatura, tem que ser dentro do partido. Caso contrário, é só a opinião dele”, emendou sobre o governador ter anunciado apoio à Pivetta.

Por fim, o senador mato-grossense, uma das lideranças do partido em Mato Grosso, defendeu mais uma vez que o União Brasil tem que lançar candidaturas majoritárias para as eleições de 2026 e garantiu que vai disputar o pleito, para o Governo do Estado ou à reeleição: “sou candidato a governador ou a senador. Não sou do Republicanos, sou do União”.



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Pivetta abre diálogo com eventuais coordenadores de campanha (veja nomes)

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Determinado em disputar o Governo, em 2026, o vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), segundo fonte da coluna, já se articula nos bastidores para formatar a sua coordenação de campanha. O experiente advogado, Rodrigo Cyrineu, deve comandar o jurídico de Otaviano. Ainda segundo a mesma fonte, o publicitário, Álvaro de Carvalho, proprietário da SOUL Propaganda pode ser o marketeiro do projeto majoritário. Já o ex-senador, Aparecido dos Santos, o Cidinho, é cotado para assumir a coordenação geral. Mas antes de bater o martelo, Pivetta deve ouvir o governador, Mauro Mendes, que já disputou quatro eleições de peso, sendo eleito prefeito de Cuiabá e duas vezes chefe do Executivo.  

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Para cuidar de “transtornos mentais” e “vereadores eleitos”, Instituto fatura R$ 6,3 milhões da ALMT

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Após profunda investigação jornalística, o Portal O Documento e a TV Cuiabá confirmaram os fatos: a Assembleia Legislativa de Mato Grosso contratou por inexigibilidade de chamamento público, na prática, sem licitação, o Instituto de Inteiração Social, cuja sede está localizada em um imóvel humilde, no setor popular do bairro Jardim Imperial, em Cuiabá. As partes recorreram a Lei 13.204/2015, que estabelece regime jurídico entre a administração pública e as Organizações de Sociedade Civil, excluindo-as de qualquer concorrência.

O primeiro contrato, no valor de R$ 3,1 milhões, chamado termo de fomento, nomenclatura jurídica, foi assinado no dia 29 de janeiro entre a representante legal do Instituto, Sara da Costa Rodrigues, e os deputados estaduais, Eduardo Botelho (União Brasil) e Max Russi (PSB), então presidente e 1º Secretário, respectivamente. (veja abaixo)

Pelo termo de fomento, o Instituto de Inteiração Social recebeu a quantia de R$ 3,1 milhões para executar projetos sobre a “conscientização, prevenção e tratamento de transtornos mentais aos servidores da Assembleia Legislativa”. O intrigante é que o contrato foi assinado no dia 29 de janeiro, e no dia seguinte, 30, a entidade pública já havia recebido a totalidade do pagamento, via transferência bancária. (veja abaixo)

Se não bastasse, um segundo termo foi chancelado mais uma vez pela Mesa Diretora com o Instituto de Inteiração Social. Agora, batizado de “projeto para capacitação de vereadores eleitos”, os valores se aproximaram de R$ 3,2 milhões. Conforme ocorreu no caso anterior, a Casa de Leis “canetou” o contrato no dia 29 de janeiro, transferindo em parcela única, no dia 31 do mesmo mês, o pagamento global do referido projeto. (veja abaixo)

Pelo cronograma de execução do primeiro contrato, transtornos mentais, o Instituto ficou responsável, por exemplo, pela “produção técnica” das palestras aos servidores do Legislativo. Um item chama muita a atenção: contratação de PJ para realizar palestras presenciais, com transmissão on-line aos funcionários da ALMT pelo valor de R$ 2 milhões. (veja abaixo)

Ao final da apuração, o departamento de jornalismo do Portal O Documento e TV Cuiabá tentou contato, sem sucesso, com a secretaria de Comunicação da Assembleia Legislativa. O espaço segue aberto às partes para quaisquer esclarecimentos.

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Cuiabá recorre ao STF para barrar recurso do FPM em contrato de R$ 650 milhões com a CS Mobi

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Conteúdo/ODOC – A Prefeitura de Cuiabá acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de impedir que a empresa CS Mobi, responsável pela gestão do estacionamento rotativo na capital, realize descontos diretamente sobre os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O pedido, feito por meio de uma Suspensão de Tutela Provisória (STP), foi protocolado diretamente no gabinete do presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso.

A medida foi tomada após o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) revogar, por unanimidade, uma liminar da 4ª Vara da Fazenda Pública que havia proibido a retenção dos valores do fundo. O município alega que a CS Mobi não poderia utilizar os recursos federais como garantia contratual, já que a operação não foi autorizada pela Câmara Municipal de Cuiabá.

O FPM é composto por repasses federais provenientes da arrecadação de impostos como o Imposto de Renda e o IPI, e sua retenção compromete diretamente o caixa do município.

Em meio à disputa judicial, o prefeito Abilio Brunini (PL) manifestou publicamente sua insatisfação com o contrato firmado com a empresa durante a gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Avaliado em cerca de R$ 650 milhões, o acordo prevê a concessão do serviço por 30 anos. Abilio disse que está disposto até mesmo a pagar a multa de rescisão contratual, estimada em R$ 130 milhões, para encerrar o vínculo com a CS Mobi.

“Já solicitei que a Procuradoria abra um procedimento para rescindir o contrato. Estou decidido a romper com a CS Mobi. Se tiver que pagar R$ 130 milhões, pago. Prefiro arcar com esse valor agora do que manter uma dívida que, ao longo de três décadas, sairá muito mais cara para a cidade”, declarou o prefeito durante entrevista.

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