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Senador é condenado a indenizar estudante atacada por vaca solta em estrada de MT; veja vídeo | Mato Grosso

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O senador Wellington Fagundes (PL) foi condenado a indenizar uma estudante em R$ 3 mil por danos morais, após uma vaca do parlamentar atacar a jovem, em 2019. A decisão foi assinada pelo juiz Alcindo Peres da Rosa, da Vara Única de Juscimeira , a 164 km de Cuiabá, na segunda-feira (7).

O caso ocorreu há seis anos quando a estudante, que tinha 16 anos, foi atacada pelo animal que estava solto na rua. Na época, ela caiu no chão e sofreu uma fratura exposta. Um vídeo registrado por câmeras de segurança mostra o momento em que a estudante corre do animal, cai no chão e bate o braço (assista abaixo).

VIDEO:

O senador Fagundes informou, em nota, que o caso será analisado, já que, segundo ele, não há provas de que o animal envolvido seja da propriedade dele. Ainda de acordo com o parlamentar, toda a assistência necessária foi prestada à estudante. Ele afirmou ainda que, caso a decisão seja mantida, irá cumpri-la.

A partir das imagens, o juiz entendeu que a jovem deveria ser indenizada e determinou o pagamento por danos morais.

“Julgo parcialmente procedente o pedido de indenização por danos morais causados por ataque de animal (…), para condenar o requerido ao pagamento de R$ 3 mil à autora”, diz trecho da sentença.

Além da indenização, o senador também foi condenado a arcar com as custas do processo e com os honorários advocatícios, fixados em 10% do valor da condenação. Antes da decisão, a estudante buscou um acordo extrajudicial, mas, conforme o processo, um funcionário do senador ofereceu apenas duas cestas básicas como forma de compensação.

A gravidade do caso foi reforçada por um vídeo anexado aos autos, que comprova o impacto da lesão sofrida. Para o magistrado, houve negligência na guarda do animal, que estava fora da propriedade e sem supervisão.

A decisão também cita que, de acordo com o Código Civil, o proprietário é responsável por danos causados por seus animais, mesmo que não tenha tido intenção direta.

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Redução no preço de 8 itens da cesta básica faz custo da alimentação cair em MT

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O recuo em oito dos 13 itens da cesta básica contribuiu para reduzir o custo médio do mantimento, que ficou em R$ 820,17 na terceira semana de julho. A variação de -2,18% representa uma queda significativa de R$ 18,30 na semana, o que fez com que a cesta atingisse o menor valor em mais de três meses.

Conforme análise do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), a retração traz um alívio aos consumidores no período, fomentando a perspectiva de que o valor médio da cesta se mantenha distante das máximas históricas. Ainda assim, o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou o alto valor da cesta apurado em Cuiabá.

“Apesar da recente queda, que representa um alívio para a população cuiabana, a cesta básica ainda se mantém em um patamar elevado, próximo dos R$ 820,00, valor que persiste há diversas semanas, mantendo o mantimento acima do registrado no ano passado, mesmo com o desconto da inflação”, disse Wenceslau Júnior.

Entre os itens que mais apresentaram retração no preço está a batata, que alcançou sua quinta desvalorização seguida, chegando ao valor de R$ 3,94/kg. Essa queda representa uma redução de 18,58% em comparação com a semana anterior. A sequência de quedas do tubérculo pode estar associada à maior oferta, devido à intensificação da colheita de inverno.

O tomate também segue em baixa — pela segunda semana consecutiva. Com um recuo de 7,88% em relação à semana anterior, o item atingiu o valor médio de R$ 8,96/kg. Ainda conforme análise do IPF-MT, a maior disponibilidade do tomate no mercado, decorrente da safra do período, pode ter influenciado na redução do seu preço.

Após uma elevação na semana anterior, o feijão agora apresenta uma diminuição, alcançando o menor valor da série histórica desde 2022, com cotação semanal de R$ 6,09/kg, uma retração de 2,17% em relação à semana passada. A queda no preço do feijão pode estar relacionada à desvalorização da semente e ao aumento da oferta no mercado local.

Ainda assim, o presidente da entidade explicou que “a persistência do valor da cesta básica em um patamar elevado, mesmo com a redução de itens importantes como batata, tomate e feijão, continua sendo um desafio para o orçamento das famílias cuiabanas”.



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o que uma pesquisa dos EUA revela sobre o futuro?estudo detalha como tecnologias como piloto automático e mapas de produtividade estão transformando fazendas nos EUA, com impactos na produtividade e custos

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A digitalização e a automação de tarefas está transformando desafios da agricultura de precisão em soluções que realmente reduzem os custos de produção, a escassez de mão de obra e até trazem esperança sobre as mudanças climáticas.

Uma pesquisa recente do Serviço de Pesquisa Econômica (ERS) do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) detalha a adoção de tecnologias em fazendas norte-americanas e seus impactos.

Piloto automático é líder de adoção

Entre as diversas ferramentas digitais disponíveis, os sistemas de piloto automático e orientação se destacam. Usados para guiar máquinas que espalham sementes e pesticidas, esses sistemas têm reduzido o tempo das operações, eliminando passagens redundantes, o que diminui o custo com diversos insumos.

Em 2001, eles eram usados em apenas 5,3% das áreas plantadas de milho nos EUA. Mas, em 2019, as taxas de adoção já chegavam a 72,9% para sorgo e 64,5% para algodão em áreas plantadas.

Ou seja, mais da metade das lavouras de commodities nos EUA já utilizam esses sistemas.

Mapas de produtividade e solo: ferramentas essenciais

Os mapas de produtividade, disponíveis desde o início dos anos 1990, são cruciais para quantificar e caracterizar a variabilidade da produção dentro do campo. Eles fornecem informações importantes para decisões de manejo e para prescrever aplicações de taxa variável de insumos.

A adoção desses mapas aumentou de 5,3% em 1996 para 43,8% nas áreas plantadas de soja em 2018.

Para o milho, a taxa foi de 43,7% em 2016, um aumento notável em relação aos 7,7% em 1997.

Mas a adoção de mapas de solo tem sido mais lenta, ficando consistentemente abaixo de 25% da área plantada nas culturas pesquisadas. Isso se deve, em parte, ao fato de que muitos agricultores realizam a amostragem de solo em intervalos longos, geralmente a cada 3 ou 4 anos.

Tecnologias de Taxa Variável (VRT) e drones

As Tecnologias de Taxa Variável (VRT) permitem aplicações personalizadas de sementes, calcário, fertilizantes e pesticidas. Em 2016, a adoção de VRT atingiu 37,4% nas áreas plantadas de milho e 25,3% nas de soja em 2018.

Essas tecnologias podem reduzir o escoamento de fertilizantes, contribuindo para uma produção mais sustentável.

Já o uso de drones, aeronaves ou imagens de satélite ainda é limitado. As taxas de adoção variaram de 7,0% para milho em 2016 a 9,8% para soja em 2018. Especialistas indicam que a complexidade tecnológica e o alto custo podem ser barreiras para a maior adoção dessas ferramentas.

Potencial futuro

A digitalização da agricultura nos EUA está em curso, com sistemas de orientação e mapas de produtividade mostrando forte crescimento. Embora existam desafios, como os custos iniciais e a complexidade, o potencial de aumento da produtividade, melhoria ambiental e redução de riscos é considerável.

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Documentário de estatal chinesa e Grupo Band destaca protagonismo de Mato Grosso

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Um documentário produzido pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação em parceria com a emissora estatal chinesa CCTV, principal agência de notícias do país e do governo chinês, deu visibilidade inédita ao protagonismo de Mato Grosso na relação comercial e diplomática entre Brasil e China. A produção foi exibida durante a reunião do BRICS, realizada de 3 a 7 de julho no Rio de Janeiro, e apresentada para centenas de milhões de telespectadores chineses, mostrando como é o Brasil e como a China é vista.

Intitulado Bond With China, o documentário integra a programação especial da CCTV sobre os países-membros do bloco. A produção teve foco na cooperação entre os dois países, que completam 51 anos de relações diplomáticas e também mostrou as oportunidades econômicas e culturais entre China e Brasil, com destaque para as exportações de carne bovina, grãos, café e produtos sustentáveis, como a carne mato-grossense. Nenhum outro Estado brasileiro teve tanto destaque no documentário.

Representando o Estado na produção, participaram o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cesar Miranda; a diretora internacional da Invest MT, Ariana Guedes; e o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Caio Penido. Eles reforçaram o papel estratégico do Estado nas relações comerciais sino-brasileiras e mostraram, na prática, como Mato Grosso está preparado para expandir ainda mais sua presença no mercado asiático.

“Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do Brasil, são 35 milhões de cabeças, de melhor qualidade, mais competitivo e com sustentabilidade”, afirmou Cesar Miranda, que também preside o Conselho Deliberativo do Imac.

Segundo ele, o documentário reforça uma imagem internacional sólida para o Estado: “É uma vitrine que nenhum investimento em publicidade alcançaria. Uma oportunidade construída com trabalho técnico, articulação institucional e protagonismo real”.

Durante as gravações em Xangai, que é o maior centro econômico da China, a jornalista do Grupo Band, Maju de Arruda Leite, visitou restaurantes brasileiros, centros de distribuição de carne, supermercados e feiras internacionais como a Seal, além de espaços de promoção cultural como o Brasil Center. A diretora da Invest MT e servidora da Sedec, Ariana Guedes, destacou que a produção nasceu da parceria entre instituições brasileiras e chinesas, e teve seu roteiro enriquecido com sugestões do próprio governo de Mato Grosso.

“Conseguimos colocar o Estado no centro desse diálogo com a China. Além de mostrar nossos produtos, levamos nossa cultura, nossos biomas e nossa vocação para alimentar o mundo com responsabilidade. Queremos mais que comércio, queremos turistas, parcerias tecnológicas e laços de amizade”, disse Ariana.

O presidente do Imac, Caio Penido, ressaltou que os diferenciais ambientais e genéticos do estado garantem à carne mato-grossense uma posição de destaque.

“Mato Grosso abriga três biomas, Amazônia, Cerrado e Pantanal, e tem a maior biodiversidade do planeta. A genética do nosso rebanho nos permite entregar carne de qualidade superior, com rastreabilidade e sustentabilidade, exigências do mercado chinês”.

Além de apresentar a trajetória dos produtos brasileiros no mercado asiático, o documentário também mostrou a assinatura de parcerias em distritos estratégicos de Xangai para facilitar o acesso de empresas brasileiras à China. Uma dessas ações foi a aproximação do Invest MT com o distrito de Yangpu, que se tornou referência em inovação e economia digital no país.

O documentário está em mandarim e apenas alguns trechos em português. Ele foi lançado apenas na China e ainda não foi divulgado no Brasil. Quem quiser ver basta clicar no link.



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