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Extra Máquinas celebra 5 anos da sua divisão de transporte com comboio até Sinop

Neste domingo, 29 de junho, dia de São Pedro, a divisão de transporte do Grupo Extra Máquinas celebra cinco anos de atividades. A data também coincide com o aniversário dos pais do fundador e presidente da empresa, Pérsio Domingos Briante — Pedro Briante e Ermelina Maria Sélia Briante —, reforçando uma tradição familiar marcada pela união entre trajetória empresarial e vínculos afetivos.
Fundada em 1984 na capital de Mato Grosso, a empresa Extra Máquinas já tem mais de 40 anos de história e, agora, celebra meia década desse novo ramo, que é a de transporte de máquinas pesadas que marca o seu crescimento no mercado regional e o envolvimento direto da família em sua consolidação.
“Nós estamos comemorando o aniversário de meus pais, fundadores do município de São José do Rio Claro, bem como também estabelecemos que é o aniversário desse ramo, a de transportes. A Extra Máquinas é uma empresa que nasceu em Mato Grosso, começando com automóveis e depois trabalhando com máquinas e caminhões. E agora, desde 2021, é a distribuidora exclusiva da XCMG, que é a maior fábrica de máquinas da linha de construção da China e a terceira maior do mundo”, comemorou o presidente Briante.
Neste dia de São Pedro, santo protetor das colheitas e padroeiro das chuvas, o reconhecimento de uma caminhada marcada por esforço, fé e visão, foi a chagada de 12 carretas, carregando 40 máquinas da gigante chinesa XCMG. Entre eles estão os principais produtos vendidos pelo grupo, como; carregadeiras, empilhadeiras, escavadeiras, guindastes, mini escavadeiras, motoniveladoras, plataformas, retroescavadeiras e rolos.
O comboio saiu da maior fábrica do Brasil em Pouso Alegre, Minas Gerais, veio direto para Cuiabá e vai passar por Nova Mutum, Nobres, fará o circuito 163, chegando até Sinop. “Todo esse maquinário é um presente para Mato Grosso, onde deve fomentar e enriquecer mais ainda o agronegócio do centro-oeste”, afirmou Briante.
A Extra Máquinas iniciou sua jornada com foco em automóveis, ainda como Extra Veículos, mas foi em 2021, com uma visão empreendedora que Pérsio expandiu suas atividades para o setor de transporte de máquinas e caminhões, onde a empresa deu um salto histórico ao se tornar distribuidora exclusiva da XCMG. O acordo consolidou a Extra Máquinas como protagonista em um mercado altamente competitivo e estratégico para o Brasil.
“Comemoramos hoje o passado que nos formou, o presente que estamos construindo juntos e o futuro que promete ainda mais crescimento e parcerias sólidas. Nada disso seria possível sem a força da nossa família, nossos colaboradores, e a confiança dos nossos clientes, parceiros e amigos”, ressalta o fundador da empresa, com emoção.
Mais do que uma empresa, a Extra Máquinas é símbolo de uma história familiar que cruza gerações, representando valores de coragem, trabalho duro e amor pelas raízes, atuando nos estados de Mato Grosso, São Paulo, Pará, Distrito Federal e Goiás.
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Famato MT reforça compromisso com a segurança no campo e celebra sanção da Lei 12.977

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) comemorou a sanção da Lei nº 12.977, de autoria do deputado estadual Dilmar Dal Bosco, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (ALMT) e sancionada pelo Governo do Estado. A norma autoriza a aplicação imediata de medidas administrativas de segurança pública para proteger e restituir a posse de imóveis rurais e urbanos em casos de invasões ou ocupações clandestinas, reforçando o direito de propriedade garantido na Constituição Federal.
A nova legislação traz um importante avanço para o setor produtivo, ao permitir que o Estado atue de maneira célere e eficaz diante de situações que coloquem em risco a integridade das propriedades privadas. A Famato considera que a medida representa um passo fundamental para garantir tranquilidade aos produtores, que por vezes convivem com a insegurança gerada por ameaças de invasões, perda total de posse de seu bem, e outras formas de violação da posse legítima.
Para o presidente da Famato, Vilmondes Tomain, a nova lei representa uma resposta concreta às preocupações dos produtores rurais com a segurança patrimonial e jurídica no campo. “A sanção dessa lei é uma conquista importante para os produtores e reforça o compromisso do Estado com o direito de propriedade. A Famato sempre defendeu a segurança jurídica e a proteção das famílias que vivem e produzem no campo. Seguiremos atuando com responsabilidade institucional para que o produtor tenha tranquilidade para exercer sua atividade dentro da legalidade, contribuindo com o desenvolvimento do nosso país”, afirmou.
A Famato tem atuado permanentemente para que a segurança no campo seja tratada como prioridade pelas autoridades. Ao longo dos anos, por meio de iniciativas próprias e em parcerias institucionais, a entidade tem contribuído para a construção de soluções práticas que assegurem o direito de produzir com segurança.
Um exemplo dessa atuação é o fortalecimento do programa Patrulha Rural, idealizado pela Polícia Militar e ampliado com o apoio da Famato, sindicatos rurais e produtores. A iniciativa teve início, em 2021, com um projeto piloto no município de Rondonópolis e vem sendo implantada em diversas regiões do estado, com o objetivo de coibir crimes em áreas rurais e aproximar os órgãos de segurança da realidade do campo.
Em 2022, a Famato e o Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa-MT) destinaram aproximadamente R$ 370 mil à estruturação do Patrulhamento Rural. Foram entregues equipamentos como computadores, smartphones, televisores, placas de sinalização e um moderno sistema de georreferenciamento, que permitem maior agilidade no atendimento das ocorrências e mais eficiência na vigilância das propriedades.
A sanção da Lei 12.977 vem somar forças a esse esforço contínuo por um campo mais seguro. Além de proteger o patrimônio dos produtores, a legislação contribui para a estabilidade jurídica e a continuidade das atividades produtivas.
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Avião usado para transporte de drogas é apreendido em operação da PF em MT

Ao todo, foram cumpridos três mandados: dois de busca e apreensão contra aviões e um de busca pessoal contra um dos investigados pelo crime. Uma das aeronaves não foi localizada.
Um avião foi apreendido durante a segunda fase da Operação Proa Clandestina, da Polícia Federal (PF), em Guarantã do Norte, a 721 km de Cuiabá, nesta quarta-feira (30). As investigações apontam que a apreensão ocorreu devido a aeronave ser utilizada para transportar drogas dentro e fora do Brasil.
De acordo com a PF, os mandados de busca e apreensão são cumpridos contra dois aviões, mas só um foi encontrado durante a ação, já que a outra não estava no local onde a operação foi deflagrada.
A polícia informou que o espaço aéreo é usado por grupos criminosos para a logística do tráfico interestadual e internacional de drogas. A operação também cumpriu um mandado de busca pessoal contra um dos investigados pelo crime.
Os mandados foram autorizados pelo Juízo da 7ª Vara Federal de Mato Grosso, no âmbito de inquérito policial que apura os crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa.
Roubo de aviões
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Grupo mantinha uma estrutura voltada ao roubo, preparação e manutenção de aeronaves — Foto: Polícia Militar
Há um mês, um grupo especializado em roubo de aviões e tráfico internacional de drogas foi alvo da primeira fase da Operação Proa Clandestina, deflagrada pela Polícia Federal em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
Segundo a PF, o grupo mantinha uma estrutura voltada ao roubo, preparação e manutenção de aeronaves destinadas ao transporte de cocaína, nas regiões de fronteira com a Bolívia e o Paraguai.
A investigações começaram após o roubo de uma aeronave avaliada em mais de R$ 1,1 milhão, em fevereiro deste ano, em um aeroporto privado de Nova Ubiratã, a 506 km da capital.
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Bayer pede registro de icafolin na União Europeia

Herbicida tem modo de ação inédito; lançamento no Brasil deve ocorrer a partir de 2028
A Bayer protocolou pedido de registro do herbicida icafolin-metil (icafolin-methyl) para uso na União Europeia. A empresa já havia feito o mesmo no Brasil, Estados Unidos e Canadá. Conforme comunicado ao mercado, a substância representa o primeiro novo modo de ação para controle de plantas daninhas pós-emergência em grandes culturas nos últimos 30 anos.
O lançamento está previsto para 2028 no Brasil. Há, pelo menos, dois pedidos de registro comercial em trâmite junto ao Ministério da Agricultura: Izzop Control (icafolina-metil e diflufenicam) e Velnexa Max (icafolina-metil e indaziflam).
A expectativa de pico de vendas é de cerca de € 750 milhões por ano. Segundo a Bayer, o novo modelo operacional DSO permitiu adiantar as submissões regulatórias.
Icafolin pertence a uma classe química inédita, classificada pelo Comitê de Ação a Resistência aos Herbicidas no grupo 23. A molécula exige doses menores e permite aplicações mais precisas. Também deve apresentar perfil elevado de segurança e sustentabilidade. O produto complementa herbicidas já usados, como o glifosato, e oferece alternativa para manejo da resistência — problema crescente que ameaça a produtividade e a segurança alimentar.
A Bayer desenvolveu o produto para culturas como soja, cereais, leguminosas e oleaginosas. Frutas de caroço e pomáceas, castanhas, uvas e cítricos também estão entre os alvos. A ação do herbicida paralisa o crescimento das plantas daninhas, que mantêm a estrutura no campo. Isso cria uma camada morta que ajuda a conter a erosão e conservar a umidade no solo.
A empresa destaca que icafolin favorece práticas agrícolas regenerativas. Ao controlar plantas daninhas de forma eficaz, reduz a necessidade de revolvimento do solo.
Cientistas da empresa descrevem assim a molécula:
Icafolin-metil é um novo herbicida com um perfil biológico único. É hidrolisado in planta para o ácido carboxílico icafolina. Após aplicação pós-emergente, tanto o icafolin-metil quanto icafolina demonstram alta eficácia contra as plantas daninhas competitivas mais relevantes em sistemas de cultivo de estação fria e quente em baixas doses de aplicação, incluindo biótipos resistentes de capim-preto e azevém. Há evidências bioquímicas e genéticas de que o icafolin-metil e icafolin inibem a polimerização da tubulina em plantas, provavelmente por se ligarem às ß-tubulinas.
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