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Chicago reabre em baixa com clima favorável e perspectiva de ampla oferta global

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Os contratos do milho operam com preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta segunda-feira (30).

Os contratos com entrega em setembro estão cotados a US$ 4,10 por bushel, recuo de 1,50 centavo de dólar, ou 0,36%, em relação ao fechamento anterior. Os contratos com entrega em dezembro operam com baixa de 1,25 centavo de dólar, ou 0,29% cotados a US$ 4,25 3/4.

O mercado mantém o movimento de queda diante das perspectivas de ampla oferta global, com clima ideal para o desenvolvimento das lavouras no Meio-Oeste dos Estados Unidos e projeções elevadas para a segunda safra brasileira.

As temperaturas amenas e chuvas bem distribuídas reforçam o cenário de bom desenvolvimento nos EUA, enquanto os produtores do Brasil avançam na colheita da safrinha, que tende a ser volumosa neste ano.

De acordo com levantamento da Safras & Mercado, até sexta-feira (27), a colheita havia atingido 11,1% da área estimada de 15,407 milhões de hectares. Em igual período do ano passado, o índice era de 30%. A média dos últimos cinco anos é de 16,4%.

Além disso, os investidores seguem cautelosos antes da divulgação de dados importantes pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), prevista para esta segunda-feira, às 13h. A expectativa é de que os estoques trimestrais de milho, na posição 1º de junho, sejam indicados em 4,648 bilhões de bushels, abaixo dos 4,997 bilhões reportados em igual período de 2024.

Já a área plantada para a safra 2025/26 deve ser estimada em 95,242 milhões de acres, abaixo da projeção de março (95,326 milhões), mas acima dos 90,954 milhões cultivados no ciclo 2024/25.

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preços atingem os menores patamares do ano

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Os preços do milho operam, neste começo de julho, nos menores patamares deste ano na maior parte das regiões acompanhadas. Isso de acordo com os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)

Segundo o centro de pesquisas, a pressão vem sobretudo da maior oferta do cereal no spot nacional. Vendedores estão mais flexíveis nos valores de negociação. 

Ainda que o ritmo de colheita da segunda safra esteja abaixo do verificado em 2024, o Cepea já observa restrições na capacidade de armazenagem. A baixa paridade de exportação também reforça o movimento de queda nos preços. 

Do lado da demanda, pesquisadores explicam que muitos compradores adquirem apenas lotes pontuais para consumo imediato, apostando na continuidade dos recuos.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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preços seguem em queda, mesmo com avanço da colheita

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Com o avanço da colheita do feijão carioca em Minas Gerais e Goiás, os preços do grão recuaram de forma mais expressiva ao longo da semana passada. É isso o que indicam os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)

Segundo pesquisadores do centro de pesquisas, verifica-se a entrada de lotes com boa qualidade no mercado, mas parte dos empacotadores segue restringido as compras. Estes demandantes adquirem novos lotes apenas para renovação de estoques. 

Nesse cenário, o Cepea observa pressão sobre os preços dos grãos comerciais e também sobre os lotes de melhor padrão. 

No Paraná, principal produtor de feijão preto, o Deral/Seab aponta que 98% da área da segunda safra havia sido colhida até 30 de junho.

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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mesmo com avanços na comercialização preços recuam

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As melhores condições climáticas favoreceram a retomada dos trabalhos de campo na última semana. A melhora foi registrada em todas as regiões produtoras de mandioca acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)

Segundo o centro de pesquisas, ainda que boa parte continue priorizando o plantio da safra 2025/26, outros seguem com interesse pela comercialização, visando sobretudo se capitalizar. 

Com ligeiro aumento na demanda industrial, os preços cederam menos que nas semanas anteriores. 

Assim, os levantamentos do Cepea mostram que o valor médio nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 498,53 (R$ 0,8670/grama de amido). O valor representa recuo de 1,9% em relação à semana anterior e de 11% desde o final de abril. 

Ainda, assim, comparando-se a período equivalente do ano passado, a média atual está 2% acima, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI).

*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo

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