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Sustentabilidade

Como sojicultores adotam práticas agrícolas que ajudam a recuperar mananciais?

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Reprodução Canal Rural

Em Mato Grosso, estado que lidera a produção de soja no Brasil, a Expedição Soja Brasil percorreu propriedades rurais que têm em comum o cuidado com a terra e a preservação dos recursos hídricos.

Em Campo Verde, o produtor Thiago Minuzzi representa uma história construída ao longo de gerações, marcada pelo respeito à água e ao meio ambiente. A família chegou à região ainda na década de 1960 e, desde então, mantém a preocupação com a conservação das áreas naturais da propriedade.

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As áreas destinadas à produção foram abertas onde era possível, mas sempre com atenção às matas ciliares e às nascentes. O mesmo princípio é seguido em Jaciara, onde o produtor Alberto Chiapinotto conduz a lavoura com experiência e consciência ambiental. Para ele, a preservação faz parte da origem da atividade agrícola, trazida ainda do Sul do país, com o cuidado permanente das margens de rios e das fontes de água.

Essa relação entre produção e conservação se reflete em práticas adotadas no dia a dia da lavoura, como o uso racional de insumos, a destinação correta de embalagens e resíduos, o reaproveitamento de materiais líquidos e sólidos da pecuária, a cobertura permanente do solo, o plantio direto na palha, a rotação de culturas e os sistemas integrados de produção. São medidas já consolidadas no campo e que contribuem diretamente para a maior disponibilidade de água e para a sustentabilidade da atividade agrícola.

Foi justamente em Mato Grosso que nasceu o projeto Guardião das Águas, iniciativa que reforça o compromisso do produtor rural com a preservação ambiental. O projeto já mapeou mais de cento e cinco mil nascentes em cinquenta e seis municípios do estado, revelando que noventa e cinco por cento dessas áreas estão em bom ou ótimo estado de conservação.

Os produtores destacam que a preocupação ambiental também está alinhada a uma legislação rigorosa, considerada uma das mais exigentes do mundo. Segundo eles, o Brasil dá exemplo na conservação de mananciais e florestas, embora essa realidade muitas vezes seja desconhecida fora do campo, inclusive nos grandes centros urbanos.

Para Thiago e Alberto, a preservação da água é essencial para a vida e para a produção de alimentos. Sem nascentes protegidas, não há água, não há equilíbrio do clima e não há produção agrícola. Ao mostrar essa realidade, os produtores de Mato Grosso reforçam que é possível produzir soja em larga escala sem agredir o meio ambiente, conciliando produtividade, conservação e responsabilidade com as futuras gerações.

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Sustentabilidade

Paraná: vazio sanitário e manejo responsável reforçam a proteção da soja na safra 2025/2026  – MAIS SOJA

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O manejo adequado da soja é uma das principais estratégias para reduzir a pressão de doenças na cultura, especialmente da ferrugem asiática, considerada a mais severa da oleaginosa e capaz de provocar perdas de até 90% da produtividade quando não controlada.

Para Alexandra Botelho de Lima Abreu, Especialista em Desenvolvimento de Mercado da da Ourofino Agrociência, a prática é sustentada pelo respeito ao vazio sanitário, período em que não é permitida a presença de plantas vivas de soja no campo. Isso acaba sendo essencial para interromper o ciclo do fungo Phakopsora pachyrhizi e garantir um início de safra com menor pressão de inóculo, especialmente no Paraná, estado que apresenta diferentes microclimas e elevada concentração de áreas contínuas de cultivo.

“A ferrugem asiática é causada por um fungo biotrófico, ou seja, que depende de um hospedeiro vivo para sobreviver. Quando o vazio sanitário é respeitado, não há plantas de soja no campo durante a entressafra, o que reduz drasticamente a quantidade de esporos no ambiente. Isso evita a chamada ‘ponte verde’ para a safra seguinte e retarda o aparecimento da doença nas lavouras”, explica a especialista Abreu.

“Na prática, o produtor inicia o ciclo com menor pressão da ferrugem. O resultado é a redução da necessidade de aplicações de fungicidas, menor custo de produção, menor impacto ambiental e maior potencial de produtividade”, completa.

No Paraná, o vazio sanitário da soja é escalonado em três regiões, conforme os diferentes microclimas do estado, com fiscalização da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). No Sudoeste paranaense, por exemplo, o vazio sanitário segue até 10 de janeiro de 2026, período em que é proibida a manutenção de plantas vivas de soja no campo.

Na Região 2, que engloba municípios do Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste do Paraná, o período de semeadura teve início em 1º de setembro e segue até 31 de dezembro de 2025, após o encerramento do vazio sanitário, que ocorreu entre 2 de junho e 31 de agosto.

As demais regiões seguem os seguintes períodos oficiais:

  • Região 1 (Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral): plantio autorizado de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026, com vazio sanitário de 21 de junho a 19 de setembro;
  • Região 3 (Sudoeste paranaense): plantio permitido de 11 de setembro de 2025 a 10 de janeiro de 2026, com vazio sanitário de 12 de junho a 10 de setembro.

Segundo a primeira estimativa da safra 2025/2026 divulgada pelo Departamento de Economia Rural (Deral/Seab), o Paraná deve registrar aumento tanto de área quanto de produção de soja. A previsão inicial é de 5,79 milhões de hectares plantados, crescimento de 0,6% em relação à safra anterior. Em 2024, o Valor Bruto de Produção (VBP) da cultura no estado alcançou R$36,9 bilhões, reforçando sua importância estratégica para a economia paranaense.

Nesse contexto, a adoção de tecnologias alinhadas ao manejo responsável é decisiva. Um exemplo é o Dotte, fungicida da Ourofino Agrociência que se destaca por sua formulação premium, alta eficácia no combate à ferrugem asiática e outras doenças fúngicas, além do desempenho consistente no manejo pós-emergente. A solução contribui diretamente para a redução de perdas produtivas e reforça estratégias integradas de controle da doença.

Sobre a Ourofino Agrociência        

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 15 anos de atuação. Sua fábrica — considerada uma das mais modernas do mundo no segmento — está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilos/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas características do clima tropical, seguindo o propósito de reimaginar a agricultura brasileira.   

Mais informações: www.ourofino.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa Ourofino Agrociência



 

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Sustentabilidade

Soja/RS: Semeadura foi reestabelecida e se encontra em fase final na maior parte das áreas – MAIS SOJA

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A semeadura da soja foi restabelecida e se encontra em fase final na maior parte das áreas, com índices de semeadura próximos a finalização em algumas regiões e predominância de lavouras em desenvolvimento vegetativo. No Estado, a área plantada alcançou 89%.

As chuvas ocorridas na primeira quinzena de dezembro recompuseram a umidade do solo e permitiram a retomada generalizada do plantio, além de favorecerem a recuperação fisiológica das lavouras implantadas em outubro e novembro, que vinham apresentando sintomas de estresse hídrico após um período seco de duas a três semanas.

Apesar do efeito positivo das precipitações, foram registrados problemas pontuais de estabelecimento, sobretudo em áreas com preparo convencional, em função de selamento superficial e da formação de crostas e erosão, especialmente sob volumes elevados e concentrados de chuva. Já nas áreas conduzidas em plantio direto, com adequada cobertura de palhada, há melhor emergência e menor necessidade de replantio.

As lavouras semeadas dentro da janela preferencial apresentam estande e vigor inicial adequados, e os plantios mais tardios demandam atenção quanto à emergência das plântulas. O cenário atual é considerado favorável. Porém, o estabelecimento inicial e a manutenção do potencial produtivo dependerão da regularização das precipitações, diante da elevada demanda hídrica imposta por temperaturas e evapotranspiração elevadas. O escalonamento do plantio, decorrente do período de aproximadamente três semanas sem chuvas, é avaliado como fator de redução de risco produtivo diante da possibilidade de estiagens associadas ao fenômeno La Niña.

A pressão de doenças, especialmente ferrugem-asiática, permanece baixa até o momento. Para a Safra 2025/2026, no Rio Grande do Sul, a projeção da Emater/RS-Ascar indica o cultivo de 6.742.236 hectares e produtividade média de 3.180 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a distribuição das chuvas ocorreu de forma desuniforme, proporcionando condições favoráveis à semeadura em alguns municípios, e em outros a umidade do solo está insuficiente. Em Maçambará, apesar dos baixos índices (de 7 a 27 mm), o plantio foi retomado após semanas de paralisação, pois prognósticos indicavam nova precipitação. As lavouras semeadas até a primeira quinzena de novembro apresentam excelente estado de desenvolvimento. Nas áreas implantadas posteriormente, há falhas de estande, com necessidade de replantes pontuais.

Em São Gabriel, restam por semear cerca de 5% dos aproximadamente 125.000 hectares, concentrados principalmente em pequenas propriedades, cujos produtores enfrentam restrições no acesso a insumos em função da limitação de recursos próprios, crédito bancário e financiamento comercial. Na Campanha, os volumes elevados de precipitação ocasionaram processos erosivos em áreas de maior declividade e plantio no sentido do declive, além de estresse temporário em lavouras situadas em várzeas, onde a drenagem é naturalmente mais lenta. Há risco de necessidade de replantio em áreas semeadas imediatamente antes das chuvas em função de selamento superficial do solo e do posicionamento excessivamente profundo das sementes. Nas áreas conduzidas em plantio direto, com adequada cobertura de palhada de aveia e azevém, há menor probabilidade de replantio, quando comparadas às áreas sob preparo convencional.

Na de Caxias do Sul, houve recomposição da umidade do solo, retomada da semeadura e uniformização na emergência das plântulas. Estima-se que cerca de 90% da área esteja semeada, restando parcelas ocupadas com trigo. O estande e o desenvolvimento inicial são avaliados como satisfatórios.

Na de Erechim, a semeadura alcançou 95% da área prevista. As lavouras apresentam condições adequadas de emergência e estabelecimento, sem registros relevantes de problemas fitossanitários até o momento.

Na de Frederico Westphalen, a semeadura foi praticamente concluída. Estão 80% das lavouras em fase vegetativa e 20% em início do florescimento. Algumas áreas apresentaram dificuldades de estabelecimento em função do déficit hídrico anterior, mas, de modo geral, observa-se bom estande de plantas e ausência de problemas sanitários expressivos.

Na de Passo Fundo, 98% da área foi semeada. As lavouras estão em germinação e desenvolvimento vegetativo. A cultura evolui adequadamente sob condições ambientais favoráveis, especialmente quanto à umidade e à temperatura.

Na de Pelotas, os volumes precipitados foram elevados, com registros de até 315 mm em Amaral Ferrador. Em áreas com solo revolvido, ocorreram processos erosivos significativos, como formação de sulcos e arraste de solo. Estima-se que 81% da área prevista esteja semeada. As lavouras estão em fase vegetativa.

Na de Santa Maria, o plantio foi retomado de forma intensa após as chuvas, passando de 87% da área prevista. Os cultivos estão majoritariamente em fase vegetativa, com bom desenvolvimento inicial.

Na de Santa Rosa, as chuvas entre 08 e 11/12 interromperam o estresse hídrico, que já causava murchamento foliar nas horas mais quentes do dia. Estima-se que 82% da área total esteja semeada. Predominam lavouras em desenvolvimento vegetativo, mas aumentou a parcela de cultivos em florescimento.

Na de Soledade, a retomada da semeadura elevou para 97% a área implantada. As lavouras retomaram crescimento e desenvolvimento, e estão na fase vegetativa. Em alguns locais, especialmente em solos revolvidos, os elevados volumes de chuva ocasionaram formação de crosta na linha de semeadura, dificultando a emergência das plântulas em áreas semeadas imediatamente antes das precipitações. O manejo de plantas daninhas em pós-emergência encontra-se em andamento.

Comercialização (saca de 60 quilos) O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,11%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 126,52 para R$ 126,38.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1898 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1898

Site: Emater RS

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Milho/RS: Cenário das lavouras é heterogêneo devido a irregularidade das precipitações no Estado – MAIS SOJA

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As lavouras de milho no Rio Grande do Sul apresentam cenário heterogêneo, condicionado pela irregularidade das precipitações na segunda quinzena de novembro até 08/12. O déficit hídrico afetou os cultivos entre o pré-florescimento e o enchimento inicial de grãos, diminuindo o potencial produtivo especialmente em áreas conduzidas em regime de sequeiro.

As chuvas recentes contribuíram para a recomposição da umidade do solo e para a retomada do crescimento vegetativo em áreas ainda fora do pico reprodutivo. Porém, nas lavouras mais danificadas, a capacidade de reversão das perdas já estabelecidas está limitada, uma vez que o número de grãos por espiga e a eficiência da polinização já foram definidos.

Em áreas irrigadas, os impactos foram atenuados, mas as altas temperaturas afetaram ligeiramente o potencial.

Nas lavouras mais tardias e em desenvolvimento vegetativo (26%), de modo geral, a condição fisiológica está melhor em virtude da recomposição da umidade no solo. Os cultivos em maturação (8%) não foram afetados. A área colhida é incipiente, limitando-se a lavouras de autoconsumo.

O estado fitossanitário é considerado satisfatório. Contudo, em algumas regiões, há relatos de ataque mais intenso de ácaros e de cigarrinha-do-milho, o que obrigou os produtores a adotar práticas integradas, como aplicações de inseticidas químicos e produtos biológicos.

Estima-se o cultivo de 785.030 hectares e produtividade de 7.370 kg/ha, segundo a Emater/RS-Ascar.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, os volumes de chuva foram bastante desiguais. Na Fronteira Oeste, em São Borja e Maçambará, foram registrados os menores acumulados, o que resultou em estresse hídrico significativo, levando ao secamento antecipado das plantas; a expectativa é de redução do peso dos grãos. As lavouras receberam irrigação periódica, sendo observada mudança de coloração abrupta nas áreas não atingidas pelo raio de ação dos pivôs. Alguns produtores possuem dificuldade para concluir a instalação da rede elétrica, e tem sido necessária utilização de geradores a diesel para manter os pivôs de irrigação em movimento, o que aumenta os custos. O monitoramento de insetos indica forte presença de cigarrinha nas lavouras, deixando os produtores em alerta para o manejo de cultivos tardios, que ainda estão em fase vegetativa, e para áreas de safrinha a serem implantadas no mês de janeiro. Na região da Campanha, os produtores retomaram a semeadura após o retorno das chuvas. A implantação na segunda quinzena de dezembro tem refletido em maior estabilidade de produção ao longo de muitos anos.

Na de Caxias do Sul, a umidade do solo e a turgidez das plantas foram restabelecidas com as chuvas ocorridas entre os dias 08 e 10/12. Ainda há expectativa de bons rendimentos, apesar de algumas perdas ocasionadas pelo período seco. Nas regiões da Serra e das Hortênsias, as áreas foram semeadas de forma escalonada, e há lavouras em todas fases. Nos Campos de Cima da Serra, a semeadura ocorre em um período mais concentrado, e predomina a fase de pré-pendoamento.

Na de Erechim, a quantidade de adubo-insumos a ser utilizada na cultura está menor em relação a 2024, pois muitos agricultores implantam lavouras com recursos próprios. As precipitações recentes beneficiaram a cultura. Se mantida a regularidade das chuvas, a expectativa do rendimento deve superar 9.000 kg/ha.

Na de Frederico Westphalen, 5% dos cultivos estão em desenvolvimento vegetativo; 20% em floração; 70% em enchimento; e 5% em maturação. O acumulado de chuva do período poderá favorecer as lavouras que não estavam em momentos críticos de enchimento de grãos, mas os danos a área foliar não serão revertidos. O estado fitossanitário da cultura está apropriado, apesar da presença registrada de cigarrinha, que está em níveis baixos, sem impacto significativo.

Na de Passo Fundo, estão 50% em floração e 50% em enchimento de grãos. O potencial produtivo foi afetado pelo estresse hídrico recente, e as perdas serão avaliadas.

Na de Pelotas, o plantio foi retomado após o restabelecimento da umidade do solo e alcança 60%. Estão 73% das áreas em desenvolvimento vegetativo, 29% em florescimento, 2% em enchimento de grãos, 2% em maturação e 4% colhidos para autoconsumo nas propriedades.

Na de Santa Maria, o plantio retornou de forma limitada, pois ainda há áreas ocupadas com tabaco. Até o momento, pouco mais de 65% da área foi plantada. Em algumas regiões, como em Tupanciretã, há estimativas de perdas relevantes, ainda não quantificadas.

Na de Santa Rosa, nas regiões da Fronteira Noroeste e Missões, em parte das lavouras, o estresse hídrico resultou em perdas de produtividade de difícil reversão. A escassez de água coincidiu com as fases fenológicas mais sensíveis: floração, polinização e enchimento inicial de grãos (formação de espiga). As perdas ainda não foram quantificadas.

Na de Soledade, estão 25% em fase vegetativa, 35% em florescimento e 40% em enchimento dos grãos. A chuva do período restabeleceu a umidade do solo, e a cultura retomou o crescimento e desenvolvimento. A maior parte da área implantada foi semeada no cedo (agosto e setembro) e impactada pela estiagem. Contudo, as perdas ainda não foram quantificadas e variam conforme as condições de solo (descompactação, palhada, teor de matéria orgânica, entre outros fatores), além do fator genético (híbridos). Nas áreas monitoradas para o controle de cigarrinha-do-milho, há registros de aumento de infestação da praga em lavouras com semeadura tardia, o que exige controle químico sequencial, para evitar danos à cultura.

Comercialização (saca de 60 quilos) O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, aumentou 0,71%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 62,17 para R$ 62,61.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1898 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1898

Site: Emater RS

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