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A fase vegetativa da soja só tem sucesso com um manejo inteligente I MT

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Nesse momento é definido o potencial que a planta poderá ter e, consequentemente, o potencial da cultura

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Depois da etapa inicial da vegetação surge o momento da fase decisiva para o cultivo, é o estágio V5 até o VN. Esse é um período crítico de formação e desenvolvimento da planta, pois ela passa de um crescimento inicial para uma estruturação que sustentará o rendimento da safra, visto que é nesse período que a cultura estabelece boa parte da sua arquitetura, vigor e capacidade de suportar estresses bióticos e abióticos.

No estágio V5 ao VN ocorre a formação do sistema radicular da soja, onde as raízes se aprofundam e ramificam, aumentando a capacidade de absorção de água e nutrientes. Um movimento que responde na expansão foliar da planta, que aumenta sua área fotossintética, acumulando energia para sustentar as próximas fases.

O crescimento das raízes vem acompanhado de uma alta demanda nutricional para crescimento e transição reprodutiva, deixando a planta vulnerável a deficiências de micronutrientes que afetam a arquitetura da soja e a fixação de nitrogênio.

Estresses ambientais como seca e variações temáticas agravam a absorção de nutrientes, resultando em uma menor área foliar e potencial produtivo reduzido, o que exige que o manejo nutricional e de proteção sejam equilibrados e venham acompanhados de um suporte fisiológico para preparar a lavoura para a fase reprodutiva, garantindo melhor pegamento das flores e enchimento dos grãos.

É uma fase muito importante em que o produtor pode contar com as soluções da Satis para auxiliar no cuidado com a sua lavoura. São seis produtos no catálogo da Satis para auxiliar no aumento da produtividade e no fortalecimento da planta durante toda essa fase do cultivo.

Uma fase de crescimento com a companhia certa para o desenvolvimento

A fase V5 a VN é onde as plantas desenvolvem sua estrutura, raízes e parte aérea, ficando prontas para a frutificação e uma colheita de sucesso. Também é uma fase em que a Satis coloca todo seu conhecimento em produtos que garantem mais sanidade vigor às plantas.

Entre os produtos estão, Vitan, um bioestimulante com aminoácidos e nutrientes que fortalecem a fisiologia da planta, permitindo que a planta economize energia e direcione seus recursos para o crescimento. Favorece a melhor absorção e transporte de nutrientes essenciais para a planta (N, P e K), o que garante um desenvolvimento mais equilibrado e uma maior tolerância das plantas às condições adversas de clima.

O Humicbor é um fertilizante que fornece boro solúvel e extrato de algas, promovendo um desenvolvimento vigoroso da soja. Ele favorece a divisão celular, fortalece as raízes e otimiza a absorção de nutrientes. Nessa fase, auxilia a polinização, o pegamento de flores e enchimento das vagens, prevenindo que os grãos sejam mal formados e que ocorra perdas de produtividade.

Outro produto da Satis é o Vitaphol LG, que fornece enxofre e micronutrientes para as plantas, promovendo melhor crescimento radicular, formação de nódulos e absorção de água e nutrientes. Tudo isso contribui para floração uniforme, maior pegamento de flores e enchimento de grãos.

Outro produto da solução Satis é o Multivex, um fungicida microbiológico à base de Bacillus com ação múltipla contra doenças foliares e que controla oídio, ferrugem asiática, cercospora, antracnose, mancha-alvo e mancha parda. O Multivex protege a planta em momentos críticos e fortalece a soja para as fases seguintes.

O Vitalkep, um bioativador fisiológico para fase reprodutiva rico em extratos de algas, fitormônios e aminoácidos. Ele reduz efeitos de estresses que a planta pode sofrer (calor, seca, doenças) e favorece o pegamento de flores, formação uniforme de vagens e enchimento dos grãos.

Por fim, ainda há o Fulland, fertilizante feito à base de cobre que utiliza toda a força deste nutriente para ativar substâncias naturais das plantas que atuam em rotas metabólicas de autodefesa e induzem a resistência. Fazendo isso, ele promove rápida recuperação vegetal e maior ação preventiva contra patógenos, ou seja, maior saúde para a sua lavoura.

Todas essas soluções da Satis são essenciais para um desenvolvimento fisiológico e nutricional da soja com uma produção mais forte no fim do cultivo.

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Candidato a diretor do IICA, ex-ministro do Uruguai defende papel de liderança do Brasil no agro

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Os ministros da Agricultura das Américas se reúnem em Brasília, entre os dias 3 e 5 de novembro, para escolher o novo diretor-geral do Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA), órgão que reúne 34 países do continente e atua há mais de 80 anos na formulação de políticas e projetos voltados ao desenvolvimento sustentável do setor.

Um dos candidatos ao cargo é Fernando Matos, ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Associação Rural do Uruguai. Em entrevista ao Rural Notícias, do Canal Rural, Matos destacou a importância da integração entre os países das Américas e o papel de liderança do Brasil no avanço tecnológico do agronegócio.

“O IICA é uma organização multilateral especializada na cooperação para a agricultura, assistência técnica e financiamento de projetos. É um órgão com 83 anos de existência e um papel estratégico na segurança alimentar global”, afirmou.

Potencial das Américas e papel do Brasil

Segundo Matos, o continente americano é o que mais reúne condições para expandir de forma sustentável a produção de alimentos no mundo.

“Temos solo fértil, água doce em abundância, clima favorável e produtores qualificados. O hemisfério ocidental tem um papel central na segurança alimentar global”, destacou.

O candidato uruguaio também ressaltou que o Brasil é peça-chave nesse processo, principalmente pela expertise desenvolvida na agricultura tropical e pelos avanços da Embrapa.

“O Brasil é exemplo de sucesso, com evolução tecnológica que o colocou entre os principais produtores e exportadores do mundo. A cooperação brasileira, especialmente em pesquisa e inovação, pode transformar a agricultura em outros países das Américas”, afirmou.

Desafios globais e foco em tecnologia

Matos lembrou que o mundo enfrentará um grande desafio nas próximas décadas: produzir mais com menos recursos.

“A população global deve passar de 8 para 10 bilhões de pessoas, o que exigirá entre 50% e 60% mais alimentos, biocombustíveis e fibras. Isso só será possível com tecnologia, pesquisa e sustentabilidade”, avaliou.

O ex-ministro também defendeu a necessidade de reduzir desigualdades regionais e fortalecer a cooperação diante dos efeitos das mudanças climáticas e dos riscos sanitários.

“A paz do mundo dependerá do que fizermos para fortalecer as cadeias produtivas e garantir o abastecimento de alimentos”, concluiu.

A eleição do novo diretor do IICA ocorre durante a Conferência de Ministros da Agricultura das Américas, em Brasília. Dos 34 países membros, 32 terão direito a voto, já que Venezuela e Nicarágua estão temporariamente impedidas de participar do processo.

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Endividamento recorde no agro pressiona crédito e acende sinal vermelho no setor financeiro

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O agronegócio brasileiro passa por um período de ajuste depois de anos de expansão e rentabilidade elevada. A combinação entre custos altos, queda nos preços das commodities e aumento do endividamento tem elevado os índices de inadimplência no campo, gerando preocupação em toda a cadeia financeira, dos fornecedores de insumos aos bancos.

Segundo Eric Emiliano, sócio da L.E.K. Consulting, o cenário atual reflete uma fase de margens mais apertadas e menor capacidade de pagamento por parte dos produtores.

“O agronegócio teve anos muito bons, especialmente nas culturas de soja e milho, mas já vem há duas ou três safras com margens mais curtas. Os custos subiram, os preços das commodities caíram e isso pressiona o caixa do produtor”, explicou.

Eric lembra que a alavancagem é algo comum na atividade agrícola, com produtores recorrendo a crédito de cooperativas, revendas, tradings e bancos , mas ressalta que a estrutura de endividamento se tornou mais pesada diante do cenário de rentabilidade menor.

“Nos momentos de margens altas, muitos produtores investiram e captaram mais recursos. Agora, com receitas menores, pagar as contas e as dívidas ficou mais difícil”, pontuou.
Apesar da alta da inadimplência, o especialista avalia que o problema não deve se estender por muito tempo.

“O agricultor brasileiro é muito resiliente. Já passamos por outros ciclos de aperto e o setor sempre se adapta. A retomada vai depender de fatores como o aumento da produtividade, que é essencial para melhorar o resultado dentro da porteira”, destacou.

Modelo de financiamento em transição

Eric também chama atenção para as mudanças na estrutura de crédito do setor. A participação do governo no financiamento agrícola, segundo ele, vem diminuindo, abrindo espaço para bancos e mercado de capitais.

“A agricultura cresce mais rápido do que a capacidade do governo de ampliar recursos. Por isso, outros agentes da cadeia, como indústrias de insumos, tradings e instituições financeiras, vêm assumindo papel maior no crédito rural”, explicou.

Nos últimos anos, observa o consultor, os bancos e o mercado de capitais aumentaram sua presença no financiamento ao agro. No entanto, com a inadimplência em alta, há um movimento de cautela.

“Mesmo assim, acreditamos que uma participação maior dessas instituições é positiva, porque traz especialização financeira e deixa a cadeia de insumos e tradings focada em suas atividades principais”, afirmou.

Para o especialista, o futuro do crédito agrícola deve ser marcado por soluções financeiras mais sofisticadas e garantias estruturadas, acompanhando a maturidade do setor.
“Os modelos de financiamento vão ficar mais complexos, tanto na origem dos recursos quanto nas formas de garantia. Isso é sinal de um mercado que está evoluindo”.

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Preços do boi gordo encerram semana em alta e negócios seguem aquecidos

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O mercado físico do boi gordo manteve-se acima da referência média em várias regiões, com destaque para Rondônia, Pará, Tocantins e Goiás. Em São Paulo, as negociações se sustentam em patamares estáveis, com frigoríficos de maior porte operando com escalas confortáveis e boa presença de animais de parceria.

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As exportações seguem com desempenho acima do habitual, segundo o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços do boi gordo (arroba):

  • São Paulo: ficou em R$ 314,17 (a prazo)
  • Goiás: arroba a R$ 305,57
  • Minas Gerais: preço de R$ 304,12
  • Mato Grosso do Sul: arroba indicada para R$ 327,95
  • Mato Grosso: ficou em R$ 299,86

Mercado atacadista

O mercado atacadista segue firme, com tendência de alta no curtíssimo prazo, impulsionada pelo aumento do consumo doméstico com o fim de ano se aproximando. O décimo terceiro salário, postos temporários de emprego e confraternizações contribuem para a maior demanda.

  • Quarto traseiro: R$ 25,00
  • Quarto dianteiro: R$ 18,20
  • Ponta de agulha: R$ 17,20

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,13%, cotado a R$ 5,3926 para venda e R$ 5,3906 para compra. Durante o dia, a moeda oscilou entre R$ 5,3622 e R$ 5,4027. Na semana, o real valorizou 0,25% frente ao dólar.

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