Sustentabilidade
Microrganismos da biodiversidade marinha de Fernando de Noronha abrem caminho para o desenvolvimento de bioinsumos que fortalecem a agricultura sustentável – MAIS SOJA

Referência em conservação ambiental, o arquipélago de Fernando de Noronha abriga uma biodiversidade marinha com cerca de 500 espécies catalogadas, entre elas peixes recifais, moluscos, cnidários e esponjas – muitas endêmicas, ou seja, exclusivas ao arquipélago. Essa riqueza é favorecida por uma combinação rara de condições naturais: suas águas são consideradas oligotróficas, ou seja, possuem baixa concentração de nutrientes e alta transparência, permitindo grande penetração de luz solar. Aliadas a correntes oceânicas favoráveis e à baixa intervenção humana, essas circunstâncias criam um ambiente ideal para comunidades biológicas singulares, incluindo microrganismos raros e adaptados a condições extremas. Diante desse cenário, a Apoena Agro, empresa brasileira de biotecnologia que desenvolve soluções sustentáveis a partir da biodiversidade brasileira, realizou, no último mês de julho, a sua segunda expedição científica de bioprospecção em Fernando de Noronha, com o objetivo de identificar novas cepas microbianas com potencial para gerar bioinsumos inovadores destinados à agricultura.
O Brasil é hoje um dos pilares do agro mundial e o desempenho do setor segue decisivo para a economia: em 2024, o agronegócio respondeu por cerca de 23,5% do PIB brasileiro, segundo estimativas de Cepea/CNA, com perspectiva de avanço em 2025 diante da retomada de diversas cadeias produtivas. Esse protagonismo, no entanto, vem acompanhado de um desafio global: garantir o aumento da produção de alimentos diante do crescimento populacional e, ao mesmo tempo, reduzir os impactos ambientais. Para isso, é necessário ampliar o desenvolvimento de soluções que combinem produtividade, sustentabilidade e inovação – como é o caso dos bioinsumos. Essas soluções, que integram a chamada “Revolução dos Biológicos”, utilizam microrganismos vivos ou substâncias naturais para promover o crescimento das plantas, melhorar a saúde do solo, controlar pragas e doenças de forma mais equilibrada e, consequentemente, elevar a produtividade das lavouras com menor impacto ambiental. Além de contribuírem para a preservação dos recursos naturais e diminuírem a dependência de insumos químicos tradicionais, favorecem sistemas agrícolas mais regenerativos e a produção de alimentos mais seguros, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Por meio da bioprospecção, o intuito da Apoena Agro é fazer parte desse movimento que vem transformando o setor. Para isso, desenvolve bioinsumos exclusivos, baseados em cepas brasileiras, utilizando a biodiversidade do país como matéria-prima. Além das duas expedições em Fernando de Noronha, a empresa já esteve na floresta tropical mais diversa do mundo, a Amazônia. Como resultado dessas iniciativas em regiões de alta diversidade biológica, mantém hoje um banco exclusivo com mais de 800 estirpes microbianas, que segue sendo ampliado a cada nova expedição.
A bioprospecção na prática — A bioprospecção é um ramo da biotecnologia que consiste na busca por compostos naturais de valor biológico, com o objetivo de desenvolver novos produtos e tecnologias. No contexto do desenvolvimento de bioinsumos agrícolas, o processo envolve a identificação, coleta, isolamento e caracterização de microrganismos presentes em ambientes naturais, a fim de mapear suas funções e metabólitos de interesse, possibilitando o desenvolvimento de soluções aplicáveis ao campo. Quanto maior a diversidade do ecossistema investigado, maior a chance de encontrar cepas com propriedades inéditas com diferentes possibilidades de aplicação. Diante desse cenário, o Brasil se consolida como um verdadeiro laboratório natural a céu aberto, já que abriga mais de 20% de todas as espécies do planeta.
Dentro dessa lógica, o arquipélago de Fernando de Noronha, ao reunir condições naturais únicas, desponta como um lugar estratégico para o setor de biotecnologia e para o desenvolvimento de bioinsumos de nova geração. A primeira visita da Apoena no arquipélago, em 2022, possibilitou o isolamento de 62 cepas bacterianas, hoje preservadas e estudadas no banco de microrganismos ambientais da companhia. “Desta vez, coletamos 47 amostras, mas ainda é difícil estimar com precisão quantas novas linhagens de microrganismos serão isoladas, já que os diferentes perfis biológicos dos microrganismos-alvo tornam esse número imprevisível. Isso é, aliás, parte do fascínio da bioprospecção. Ao isolar as cepas, é possível identificar propriedades específicas que podem ser aplicadas no desenvolvimento de soluções inovadoras para a agricultura, como biofertilizantes, biodefensivos ou estimuladores de crescimento vegetal”, explica Paula Segura-Ramírez, líder do Laboratório de Bioprospecção da Apoena Agro.
As amostras foram coletadas em diferentes ambientes do arquipélago, desde piscinas naturais rasas, com apenas 30 centímetros de profundidade, até recifes e formações rochosas submersos a 27 metros. Esponjas, ascídias, corais, algas e sedimentos estão entre os materiais obtidos, revelando não apenas a riqueza ecológica da região, mas também a importância de compreender as diferentes camadas do ecossistema marinho para fins de bioprospecção sustentável. Todo esse processo de coleta foi conduzido pela Doutora Bianca Del Bianco Sahm, especialista em bioprospecção microbiana, que conta com ampla experiência em expedições científicas e no isolamento de microrganismos em ambientes marinhos.
Agora, a expectativa da companhia é expandir ainda mais o rol de possibilidades e acelerar ainda mais o desenvolvimento de novos produtos. Para isso, outras estratégias foram utilizadas para explorar ao máximo a diversidade local: durante a coleta, por exemplo, ampliou-se a variedade de amostras, abrangendo diferentes pontos, microambientes e horários, considerando variações de profundidade e luminosidade. Já no laboratório, foram aplicadas técnicas capazes de estimular interações entre microrganismos, revelando comportamentos e compostos que não seriam detectados por métodos convencionais. Também foram ajustadas, de forma gradual, condições como temperatura, salinidade e nutrientes para identificar formas de vida e substâncias ainda ocultas.
Além disso, todos os microrganismos isolados passarão por análises especializadas, como é o caso da análise metagenômica. O método permite identificar, de forma abrangente, o DNA de microrganismos presentes no ambiente – inclusive aqueles que não podem ser cultivados em laboratório. Ao revelar a composição microbiana invisível a olho nu, amplia o potencial de descoberta de compostos bioativos inéditos, tornando a bioprospecção mais precisa, rápida e promissora para aplicações biotecnológicas.
A expedição também conta com o suporte de parcerias estratégicas que visam acelerar a validação das descobertas, como é o caso do Laboratório de Interações Microbianas da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), campus Diadema, que auxiliou na identificação das novas linhagens por meio de espectrometria de massas de alta precisão; e o SENAI, parceiro que atua na triagem funcional das cepas e fará os primeiros testes de atividade biológica, etapa fundamental para revelar o potencial de cada microrganismo.
Toda a coleta de material biológico foi autorizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), por meio do Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio), seguindo rigorosos padrões legais e de sustentabilidade. O projeto de bioprospecção também cumpriu integralmente as normas do Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético (SisGen), além de oferecer, como contrapartida, o compartilhamento de todos os resultados das coletas com a comunidade científica e instituições de conservação, fortalecendo redes de pesquisa e ampliando o conhecimento sobre a biodiversidade nacional.
Conectando biotecnologia e mercado – Com atuação inteiramente B2B, a Apoena Agro concentra-se em fornecer soluções prontas e registradas para indústrias de insumos agrícolas, encurtando o caminho das empresas interessadas em ingressar ou expandir sua presença no mercado de biológicos. Todo o processo, que vai desde a bioprospecção ao desenvolvimento, testagem e registro dos produtos, é conduzido pela Apoena, que entrega bioinsumos prontos para comercialização ao produtor rural.
O trabalho conjunto com parceiros estratégicos e a disponibilidade de seu banco de estirpes exclusivos são diferenciais que permitem acelerar ainda mais o desenvolvimento de soluções para o campo. “Essas colaborações qualificadas nos permitem avançar de forma mais rápida e assertiva, ampliando as possibilidades de aplicação dos microrganismos em diferentes setores. Além disso, colocamos à disposição de outras indústrias nosso banco de estirpes, para desenvolvimento conjunto e exclusivo, acelerando o processo de inovação e crescimento em biológicos de outras empresas de insumos agrícolas”, resulta Bruno Carillo, CEO da Apoena Agro.
Para transformar essas descobertas em soluções práticas, a empresa investe continuamente em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), mantém infraestrutura industrial moderna com capacidade de produção em larga escala e aposta na força de uma equipe multidisciplinar de pesquisadores, engenheiros e especialistas. Em 2024, figurou como a quarta companhia que mais registrou defensivos biológicos no país, com cinco registros. Atualmente, o portfólio da Apoena conta com seis produtos desta categoria, sendo três bioinseticidas, dois biofungicidas e um bioacaricida bioinseticida, todos produtos microbiológicos, a base de bactérias e fungos benéficos. Outros cinco produtos estão em processo de registro, além de novos lançamentos previstos até 2026.
Até o final de 2025, a companhia ainda planeja expedições em outros biomas brasileiros, afirmando sua missão de contribuir com o desenvolvimento sustentável do agronegócio. “Temos certeza de que ainda há muito por descobrir. Mas, ao explorar de forma ética e responsável os recursos microbianos de ecossistemas únicos como Fernando de Noronha, entendemos que é possível aliar pesquisa de excelência, respeito ao meio ambiente e geração de soluções biotecnológicas que atendam às demandas dos setores produtivos”, finaliza Paula Segura-Ramírez.
Sobre a Apoena Agro:
Criada em 2025, a Apoena Agro é a divisão da Apoena Biotech voltada especialmente para atender às demandas do setor agrícola com foco, identidade própria e soluções biotecnológicas de alta performance.
Desde 2018, a Apoena Biotech desenvolve soluções sustentáveis para setores como higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, tendo como matéria-prima a biodiversidade do Brasil: país com maior diversidade de espécies do mundo, abrigando mais de 20% das espécies conhecidas no planeta.
Com a Apoena Agro, a empresa expande sua atuação e se destaca na formulação de soluções sustentáveis para o campo. Para isso, conta com uma plataforma própria de bioprospecção, que explora a diversidade microbiana de biomas brasileiros, como a Amazônia e o arquipélago de Fernando de Noronha, para identificar microrganismos com potencial de aprimorar o manejo agrícola, promover a saúde do solo e contribuir para o aumento da produtividade das culturas.
Esse trabalho resultou em um banco exclusivo com mais de 800 estirpes de microrganismos, que impulsionam o desenvolvimento de bioinsumos agrícolas como inseticidas, fungicidas, nematicidas, inoculantes microbiológicos e promotores de crescimento de planta. Os produtos atendem tanto à agricultura orgânica quanto ao manejo integrado de pragas e doenças na agricultura convencional.
Em 2024, a empresa figurou como a quarta que mais registrou defensivos biológicos no Brasil, com cinco produtos aprovados. Outros cinco estão em processo de registro e novos lançamentos estão previstos até 2026. Atualmente, seu portfólio conta com seis produtos, sendo dois biofungicidas, três bioinseticidas, um bioinseticida e um bioacaricida. Esse resultado reforça o compromisso da empresa em destinar 5% do faturamento anual à pesquisa e desenvolvimento, com a inovação como pilar estratégico.
Com a Apoena Agro, a biotecnologia deixa de ser tendência para se tornar realidade no campo, marcando o início de uma nova era para a agricultura brasileira.
Saiba mais em www.apoenaagro.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa Apoena Agro
Sustentabilidade
Previsão do tempo de 13/out a 28/out de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

Segunda (13/10): O ciclone está se afastando do RS, mas ainda mantém sol entre nuvens em parte da Metade Sul e rajadas de vento ainda mais fortes, principalmente na Metade Sul. Há baixo risco para chuva fraca no Sul do Estado. As temperaturas máximas devem oscilar entre 22 e 24°C.
Terça (14/10) e quarta (15/10): Predomínio do tempo seco e ensolarado em todas as regiões. As temperaturas terão gradual elevação, devendo as máximas ficar na faixa dos 23 a 26°C na terça e dos 25 a 29°C na quarta.
Quinta (16/10), sexta (17/10) e sábado (18/10): Ao longo da quinta, áreas de instabilidade começam a avançar pelo Norte/Noroeste do Estado, trazendo o retorno da chuva. Pelo atual prognóstico, a chuva não deverá avançar muito para a Metade Sul, o que é uma ótima notícia para os orizicultores.
A partir de domingo, dia 19 de outubro, o tempo seco predominará sobre todo o Estado. Na maior parte da Metade Sul, essa condição se estenderá até dia 28. A exceção será em parte da Zona Sul, onde deverá chover a partir do dia 26, devido à uma frente fria que estará com lento deslocamento sobre o Uruguai.
A partir do dia 22 de outubro, as temperaturas deverão ter expressivo aumento, ultrapassando os 30°C. Com a condição de tempo mais seco, o solo secará mais rápido. Logo é um ponto de atenção para quem está, ou estará, semeando arroz.
O acumulado de chuva para 15 dias é baixo na Metade Sul, entre 5 e 20 mm. Já para a Metade Norte, os acumulados são mais elevados e estão variando entre 30 e 60 mm.
Fonte: IRGA
Sustentabilidade
RS: Semeadura de Arroz no Estado avança de forma gradual – MAIS SOJA

O relatório divulgado pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), do Instituto Rio Grandense do Arroz aponta que o Estado do Rio Grande do Sul, até o momento apresenta 167.319 hectares de arroz semeados, 18,19% da intenção de 920.081 hectares.
A Região da Zona Sul, em que a intenção é de 156.546 hectares, é a que mais se destaca, com 101.353 ha semeados, o que representa 64,74%, os bons índices se devem as melhores condições de solo devido ao menor volume de chuvas.
Com apenas, 3,68% de semeadura, a Região da Fronteira Oeste é a que mais preocupa, uma vez que, com a intenção de 271.828 hectares, representa a região com maior área cultivada com arroz no Estado, e estando apenas, com 10.016 hectares já semeados. A expectativa é que ainda até o final do mês, os índices aumentem conforme melhores condições climáticas, caso contrário, irá representar um impacto significativo para o setor orizícola.
Na Região da Campanha, em que a intenção é de 135.635 hectare, já foram semeados 6.221 ha, o que representa 4,59%. Já na Região Central, a porcentagem é de 6,49%, ou seja, 7.836 hectares dos 120.716 ha intencionais.
Outra Região que apresenta ritmo gradual, é na Planície Costeira Interna, em que são 28.679 ha, 20,42% da intenção de semeadura de 140.469 hectares. E por fim, os dados da Planície Costeira Externa, apontam 13.214 ha já semeados, ou seja, 13,93%, da intenção de semeadura, de 94.887 hectares.
O Gerente da DATER, Luiz Fernando Siqueira, explica que o mês de outubro é o recomendado para a semeadura do arroz, e que a pausa nas recorrentes precipitações pode ser um cenário que auxilie no aumento dos números e avanço da semeadura. “Estamos apreensivos acompanhando os trabalhos, que na última semana avançou quase nada, a espera é que nos próximos dias se abra uma boa janela e que as regiões consigam semear em maior quantidade de área, principalmente, regiões com grandes percentuais de área semeada no Estado”, destaca Luiz.
Fonte: IRGA
Sustentabilidade
Delegação da Namíbia realiza visita técnica ao IRGA – MAIS SOJA

Na terça-feira, 7 de outubro de 2025, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) recebeu uma delegação da Namíbia em uma visita técnica voltada ao conhecimento sobre o processamento, beneficiamento e empacotamento do arroz no Rio Grande do Sul. A comitiva contou com representantes do Ministério da Agricultura e da Embaixada da Namíbia, interessados em conhecer as cultivares desenvolvidas pelo Instituto, os sistemas de irrigação e o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de sementes.
A programação iniciou na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, onde a missão foi recepcionada pelo secretário Edivilson Brum e teve reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena. Também participaram do encontro Caio Effrom, diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA); Paulo Roberto da Silva, diretor do Departamento de Governança dos Sistemas Produtivos; Ricardo Felicetti, diretor do Departamento de Defesa Vegetal (DDV); e Claudio Cava Corrêa, diretor administrativo do Irga.
Durante a reunião, os representantes namibianos puderam conhecer mais sobre a importância do Rio Grande do Sul na produção de arroz. O estado é responsável por mais de 70% da produção nacional, sendo referência em tecnologia, produtividade e sustentabilidade na lavoura orizícola.
Na sequência, os visitantes participaram de um almoço com a diretoria do Irga e, no período da tarde, visitaram a Estação Experimental do Instituto, em Cachoeirinha, onde acompanharam de perto as práticas e tecnologias aplicadas ao cultivo do arroz. A atividade reforçou o interesse da Namíbia em estreitar laços de cooperação técnica com o estado e aprender com a experiência gaúcha no setor orizícola.
As informações são do Irga.
Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News
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