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Sustentabilidade

Usinas do futuro vão aliar inovação, sustentabilidade e diversificação energética – MAIS SOJA

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Antes focadas majoritariamente na produção de açúcar e etanol, as usinas agora se reinventam como biorrefinarias modernas, capazes de gerar energia elétrica, biogás, combustíveis avançados e até insumos para a indústria química, e esse movimento tende a ir além. A transformação é impulsionada por inovação tecnológica, pela busca por sustentabilidade e pela diversificação de produtos.

Com a incorporação de tecnologias digitais, como inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT) e big data, estamos diante de uma nova revolução: a chegada das chamadas usinas do futuro. Essas unidades já nascem alicerçadas em tecnologias de última geração e com processos de gestão totalmente integrados em uma única plataforma digital.

A primeira usina estruturada nesse novo modelo está sendo construída no município de Prata, no Triângulo Mineiro (MG). O projeto, que representa um investimento superior a R$ 1 bilhão, terá foco no processamento de cana-de-açúcar para a produção de açúcar, etanol, bioenergia e levedura, além do cultivo de soja e amendoim. A previsão é que a unidade seja erguida apartir de 2026.

Segundo Alessandra Balbo Di Sicco, head comercial do Agronegócio da Senior Sistemas, acionista e integrante do conselho consultivo do Grupo Balbo, esta será a primeira usina de cana-de-açúcar a ser construída do zero nos últimos 20 anos. “Além disso, é a única no Brasil que nasce totalmente estruturada em tecnologia e que, antes mesmo do início da operação, já contará com inteligência artificial (IA) e agentes inteligentes”, destacou.

Todo o controle de gestão da nova unidade será centralizado na plataforma da Senior Sistemas, que se destaca por otimizar processos e reduzir a necessidade de grandes equipes no backoffice. “O setor sucroenergético, em sua cadeia produtiva, é vasto e complexo. Ele envolve desde os fornecedores de matéria prima até a industrialização e comercialização dos produtos. Por isso, o mercado busca uma plataforma de gestão digital que centralize todas as operações em um único sistema”, explica Alessandra.

Ainda segundo a especialista, os clientes não querem mais adquirir um ERP de uma empresa, um sistema de RH de outra e ferramentas distintas para logística e agricultura. A demanda é por uma solução completa e integrada, onde todos os processos se conectem de forma eficiente e ágil. “O que o mercado procura é uma plataforma inteligente, que combine funcionalidades avançadas com uma experiência de uso intuitiva e agradável”, acrescenta.

O papel dos agentes inteligentes

Com a integração do ERP da empresa aos agentes inteligentes, as usinas ganham em eficiência, automatizando várias etapas da operação — da industrialização à comercialização dos produtos. Esses sistemas oferecem insights em tempo real, com alertas e sugestões de melhorias baseadas em dados precisos.

Segundo Alessandra, esses agentes utilizam IA de forma direcionada, para analisar, organizar e interpretar informações. Eles não foram criados para tomar decisões sozinhos, tampouco para eliminar empregos no campo, mas sim para tornar o trabalho mais eficiente, apontando melhorias, detectando anomalias e agilizando processos. “A Senior é pioneira em agentes inteligentes no mercado, e são esses agentes que queremos levar às usinas do futuro, promovendo assertividade, velocidade e eficiência operacional”, destacou.

A profissional ressalta ainda que esses agentes inteligentes não estão restritos às grandes indústrias. Pequenos e médios produtores que adotam esse tipo de tecnologia também podem obter maior controle sobre o plantio, tratos culturais e colheita, visando aumentar a produtividade e reduzir custos. “A transformação digital não é mais exclusividade dos grandes. Ela também está alcançando os pequenos produtores, que agora exigem uma plataforma completa e integrada com IA para automatizar processos e otimizar a tomada de decisões”, reforça Alessandra.

Tecnologia em destaque no maior evento de bioenergia do mundo

Para apresentar ao mercado e ao setor sucroenergético todo o potencial da IA e dos agentes inteligentes integrados em uma única plataforma, Alessandra participará da 31ª edição da Fenasucro & Agrocana. O evento, considerado a maior feira mundial dedicada exclusivamente à cadeia de bioenergia, será realizado de 12 a 15 de agosto, em Sertãozinho/SP.

Durante sua participação, a especialista pretende trocar experiências com profissionais do setor e mostrar como as novas tecnologias podem preparar as empresas para os desafios e demandas dos próximos anos. Ela também chama a atenção para a necessidade de modernização das usinas que já estão em operação, a fim de acompanhar essa transformação. “Todas as soluções que vamos apresentar se encaixam perfeitamente nas unidades existentes, mas que ainda precisam passar por uma transformação digital. Isso inclui o ERP, o RH e toda a gestão agroindustrial integrados em uma única plataforma digital, como a da Senior”, finaliza.

31ª Feira Internacional da Bioenergia – Fenasucro & Agrocana

Data: 12 a 15 de agosto de 2025
Horário: 14h às 20h
Local: Centro de Eventos Zanini
Endereço: Marginal João Olézio Marques, 3.563 – Sertãozinho/SP

Sobre a Senior

A Senior Sistemas é a escolha de empresas líderes de mercado que buscam inovação e gestão de alta performance. A multinacional oferece um portfólio completo que abrange todas as etapas da cadeia produtiva em setores estratégicos da economia, como Indústria, Agronegócio, Construção e Logística. Com mais de 35 anos de excelência, Senior transforma a gestão de mais de 13 mil empresas de médio e grande porte no Brasil. Com 15 filiais e mais de 3,4 mil colaboradores no Brasil e no exterior, a Senior mantém 160 canais de distribuição, uma operação na Colômbia, e cresceu 16,8% em 2024 em receita líquida. A Senior acredita que, com sua profunda expertise e soluções tecnológicas, tem a oportunidade de impulsionar empresas rumo à maior eficiência operacional, expansão de receitas e liderança em seus segmentos. Por isso, entrega mais que tecnologia. Para mais informações, visite www.senior.com.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa Senior



 

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Sustentabilidade

NY tem baixa no algodão, acompanhando o petróleo e outros mercados – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) para o algodão fechou com preços moderadamente mais baixos nesta terça-feira.

As cotações foram pressionadas pela desvalorização do petróleo e de outros mercados. As baixas nas bolsas de valores europeias contribuíram.

A safra brasileira de algodão em pluma na temporada 2025/26 está estimada em 4,030 milhões de toneladas, ante as 4,076 milhões de toneladas indicadas na safra 2024/25. Os números fazem parte do 1o levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2025/26, divulgado hoje.

A produtividade das lavouras está estimada em 1.885 quilos de algodão em pluma por hectare, ante 1.954 quilos por hectare na temporada 2024/25. A área plantada com algodão na temporada 2025/26 está estimada em 2,138 milhões de hectares, elevação de 2,5% na comparação com os 2,086 milhões de hectares da safra passada.

O Mato Grosso, principal Estado produtor, deverá colher uma safra de algodão em pluma de 2,767,3 milhões de toneladas, número que representa um recuo de 3% ante 2024/25, quando foram produzidas 2,852,1 milhões de toneladas.

A Bahia, segundo maior produtor de algodão, deve colher 859,4 mil toneladas de algodão em pluma, elevação de 2,5% sobre 2024/25 (838,4 mil toneladas). Goiás deverá ter uma safra 2025/26 de 54,6 mil toneladas, um recuo de 1,1% sobre 2024/25 (55,2 mil toneladas).

Os contratos com entrega em dezembro/2025 fecharam o dia a 63,51 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,08 centavo, ou de 0,1%. Março/2026 fechou a 65,09 centavos, queda de 0,17 centavo, ou de 0,3%.

Fonte: Lessandro Carvalho – Safras News



 

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Sustentabilidade

Manejo eficiente e eficaz do caruru: como controlar de forma efetiva essa planta daninha? – MAIS SOJA

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Com crescente participação em lavouras de verão, as plantas do gênero Amaranthus, popularmente conhecidas como caruru, têm ganhado importância em lavouras comerciais, pela elevada capacidade em matocompetir e complexibilidade de controle. Dentre as principais espécies de caruru de expressão econômica, destacam-se o Amaranthus retroflexus, A. viridis, A. palmeri e o A. hybridus.

Os danos em função da matocompetição variam de acordo com a espécie, período de convivência com a cultura e densidade populacional da planta daninha, podendo em alguns casos, causar perdas de produtividade superiores a 91% em milho, 79% na soja e 77% em algodão. Além disso as plantas de caruru são conhecida pelo rápido crescimento e elevada produção de sementes. Sob condições ideais, plantas de A. palmeri podem crescer até 4 cm por dia, e produzir mais de 1 milhão de sementes por planta (Gazziero & Silva, 2017).

Figura 1. Tamanho das sementes de caruru-palmeri comparado com a esfera da ponta de uma caneta (A) e com uma semente de soja (B).
Fonte: Gazziero & Silva (2017)

Embora não sejam dispersas pelo vento como as sementes de buva (Conyza spp.), as sementes de caruru são facilmente dispersas por maquinas e equipamentos agrícolas, animais dispersantes (incluindo bovinos) e pela água. Dentre os principais agentes dispersantes de caruru em áreas agrícolas, destacam-se os bovinos oriundos de áreas agrícolas infestadas e as maquinas e equipamentos agrícolas que transitam entre talhões infestados com caruru.

As sementes dispersas passam a integrar o banco de sementes do solo, podendo permanecer viáveis por longos períodos. Sob condições adequadas de temperatura, umidade e luminosidade, essas sementes germinam, dando origem a fluxos de emergência do caruru, infestando áreas agrícolas.

No Brasil, o cururu ganhou importância nas últimas safras em função da elevada dispersão, danos ocasionados por algumas espécies de Amaranthus e aumento dos casos de resistência dessas plantas daninhas a herbicidas. De acordo com Zanatta et al. (2008), das 60 espécies de caruru a nível global, 10 apresentam importância agrícola no Brasil.

Em países como os Estados Unidos, o caruru (Amaranthus palmeri) é considerado uma das principais plantas daninhas em áreas agrícolas, representando grande desafio ao manejo. Na Argentina, o problema é ainda mais alarmante: segundo a Rede de Manejo de Pragas (Aapresid rem, 2020), o caruru infesta cerca de 20,5 milhões de hectares, um aumento de 7 milhões em apenas dois anos (2017–2019). Lá, as espécies são conhecidas como “Yuyo colorado”, englobando A. hybridus e A. palmeri, ambas com resistência a herbicidas. A. hybridus apresenta biótipos resistentes ao glifosato, inibidores de ALS, herbicidas hormonais e resistência múltipla; enquanto A. palmeri já apresenta resistência confirmada ao glifosato e a inibidores de ALS, com suspeita de resistência múltipla ainda em estudo.

Figura 2. Incremento de área e área infestada por plantas daninhas nos anos de 2017 e 2019 na Argentina.
Fonte: Aapresid rem (2019)

O transporte internacional e interestadual de maquinas e equipamentos agrícolas, especialmente de colhedoras de grãos, contribui de certa forma para o avanço acelerado das infestações de caruru no Brasil. Em função das características físicas das sementes de caruru, essas sementes se misturam facilmente em resíduos vegetais no interior das colhedoras. Nesse contexto, o transporte de colhedoras oriundas de áreas infestadas de caruru constitui uma das principais medidas de dispersão do caruru, contribuindo para o aumento das populações dessa planta daninha em áreas agrícolas.

Figura 3. (A) Máquina contaminada com sementes de caruru; (B) sementes de caruru; (C) resíduos culturais; (D) transporte das colhedoras.
Adaptado: Gazziero et al. (2023)

Além da complexa dinâmica que envolve a redução da infestação do caruru, casos conhecidos dessa planta daninha a herbicidas limitam a eficácia no controle do caruru na pós-emergência de culturas agrícolas como a soja. No Brasil, os casos relatados de resistência do caruru a herbicidas comtemplam principalmente as espécies Amaranthus hybridus, A. palmeri, A. retroflexus e A. viridis, sendo que o caso mais recente relatado se refere a resistência múltipla do A. hybridus aos herbicidas inibidores da ALS e EPSPs, respectivamente ao Chlorimuron e Glifosato.

Tabela 1.  Casos de resistência das principais espécies de caruru relatados no Brasil.
Fonte: Heap (2025)

Com base nos aspectos observados e na importância econômica e complexidade do caruru, medidas integradas de manejo necessitam ser  adotadas para um controle eficiente e efetivo dessa planta daninha, reduzindo a pressão sobre os herbicidas utilizados na pós-emergência. Tendo em vista a grande produção de sementes por plantas de caruru, o controle dessas plantas daninhas durante o período entressafra é uma das estratégias mais eficientes para reduzir a produção e disseminação das sementes daninhas em áreas agrícolas.

Além disso, a limpeza de maquinas e equipamentos agrícolas, bem como a quarentena de bovinos oriundos de áreas infestadas é indispensável para reduzir a disseminação das sementes de caruru e consequentemente populações infestantes. Além das estratégias supracitadas, o emprego de herbicidas pré-emergentes desempenha um importante papel no manejo e controle do caruru.

Os herbicidas pré-emergentes atuam em sementes no processo de germinação no banco de sementes do solo, inibindo/inviabilizando a germinação, e consequentemente reduzindo os fluxos de emergência dessa plantas daninhas (figura 4). É importante destacar que o posicionamento correto dos pré-emergentes é determinante para o sucesso na supressão dos fluxos de emergência do caruru.

Conforme observado por Brunetto et al. (2023), há variação do desempenho dos pré-emergentes no controle do caruru em função do princípio ativo e formulação, sendo que, formulações de herbicidas com mais de um princípio ativo em sua composição tendem a apresentar um maior espectro de controle e consequentemente performance no controle do caruru. Nesse contexto, o posicionamento de herbicidas pré-emergentes com dois ou mais princípios ativos em sua formulação a exemplo do Zethamaxx (Imazetapir + Flumioxazina) e do Zethamaxx Evo (Imazetapir + Flumioxazina + S-Metolacloro), tende a proporcionar melhor desempenho no controle do caruru.

Figura 4.  Comparativo de área tratada com e sem o uso de herbicida residual na pré-emergência da cultura da soja, para o controle de caruru (Amaranthus hybridus).
Fonte: Tsukahara; Kochinski; Silva (2024).

Assim, como o posicionamento estratégico dos herbicidas pré-emergentes, o momento de controle do caruru na pós-emergência da cultura é determinante para o sucesso no manejo dessa planta daninha. De modo geral, plantas daninhas em estádios iniciais do desenvolvimento são melhor controladas pelos herbicidas pós-emergentes. Para o caruru, recomenda-se adotar medidas de controle na pós-emergência ao observar predominantemente plantas de 2 a 4 folhas.

Sobretudo, é essencial conhecer as populações infestantes, uma vez que algumas populações podem apresentar resistência a determinados herbicidas como visto anteriormente. Nesses casos, o programa de herbicidas deve contemplar princípios ativos e mecanismos de ação alternativos á resistência observada. Além disso, é importante priorizar a rotação de mecanismos de ação de herbicidas, possibilitando não só um maior espectro de ação no controle das plantas daninhas, como também o manejo da resistência aos herbicidas.

A rotação de culturas também desempenha papel crucial no manejo e controle do caruru. O uso de plantas de cobertura e/ou culturas agrícolas que promovem elevada formação de palhada contribui para suprimir os fluxos de emergência, uma vez que a maioria das espécies de Amaranthus de importância econômica é fotoblástica positiva, ou seja, necessita de luz para germinar.

Além disso, a rotação de culturas permite alternar os mecanismos de ação dos herbicidas, possibilitando o uso de produtos não seletivos à soja em outras culturas inseridas no sistema, o que amplia a eficiência do controle químico. Outro ponto essencial é o uso de sementes certificadas, que reduz a disseminação de sementes de caruru e, consequentemente, o avanço das infestações nas áreas de cultivo. Sementes com baixa pureza física podem servir como veículo para a introdução de plantas daninhas, incluindo espécies de Amaranthus.

Em síntese, devido à complexidade do manejo do caruru, o controle efetivo requer a adoção de estratégias integradas, com ações proativas que antecipem o estabelecimento da planta daninha, garantindo maior eficiência das medidas de controle.

Referências:

AAPRESID REM. MANEJO DE YUYO COLORADO EN SOJA Y MAÍZ. Aapresid rem, 2019. Disponível em: < https://www.aapresid.org.ar/rem/manejo-de-yuyo-colorado-en-soja-y-maiz/ >, acesso em: 06/10/2025.

BRUNETTO, L. et al. MANEJO QUÍMICO DE CARURU-ROXO (Amaranthus hybridus) COM HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ E PÓS-EMERGÊNCIA. Weed Control Journal, 2023. Disponível em: < https://web.archive.org/web/20240224015416id_/https://www.weedcontroljournal.org/wp-content/uploads/articles_xml/2763-8332-wcj-22-e202300790/2763-8332-wcj-22-e202300790.pdf >, acesso em: 06/10/2025.

GAZZIERO, D. L. P.; et al. CARURU-PALMERI: CUIDADO COM ESSA PLANTA DANINHA. Embrapa Soja, 2023. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1152972  >, acesso em: 06/10/2025.

GAZZIERO, D. L. P.; SILVA, A. F. CARACTERIZAÇÃO E MANEJO DE Amaranthus palmeri. Embrapa Soja, Documentos, n. 384, 2017. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1069527/1/Doc384OL.pdf >, acesso em: 06/10/2025.

HEAP. I. THE INTERNATIONAL HERBICIDE-RESISTANT WEED DATABASE, 2022. Disponível em: < https://www.weedscience.org/Home.aspx >, acesso em: 06/10/2025.

TSUKAHARA, R. Y.; KOCHINSKI, E. G.; SILVA, W. K. ESTRATÉGIAS PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA DE DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS A AGROQUÍMICOS. Revista FABC, Abril/Maio, 2024. Disponível em: < https://fundacaoabc.org/wp-content/uploads/2024/04/202404revista-pdf.pdf >, acesso em: 06/10/2025.

ZANATTA, J. F. et al. TEORES DE ÁGUA NO SOLO E EFICÁCIA DO HERBICIDA FOMESAFEN NO CONTROLE DE Amaranthus hybridus. Planta Daninha, Viçosa, MG, v.26,n. 1, p. 143-155, 2008. Disponível em: < https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/372514/1/Teores0001.pdf >, acesso em: 06/10/2025.

 

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Sustentabilidade

Anec eleva projeção de exportações de soja brasileira em outubro

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As exportações brasileiras de soja em grão devem alcançar 7,305 milhões de toneladas em outubro, segundo levantamento semanal da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

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Segundo informações divulgadas pela Safras & Mercado, no mesmo período do ano passado, o volume embarcado foi de 4,435 milhões de toneladas, enquanto em setembro deste ano as exportações somaram 6,973 milhões de toneladas.

Na semana encerrada em 11 de outubro, o Brasil embarcou 1,538 milhão de toneladas, e a previsão para o período de 12 a 18 de outubro é de 2,153 milhões de toneladas.

Farelo de soja

Para o farelo de soja, a expectativa de exportação em outubro é de 2,056 milhões de toneladas, abaixo dos 2,455 milhões de toneladas registrados no mesmo mês de 2024. Em setembro, os embarques somaram 1,962 milhão de toneladas.

Na última semana, as exportações de farelo foram de 266,768 mil toneladas, com previsão de 672,337 mil toneladas para a semana atual.

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